Acceptability of an application with educational material for reflections on death, mourning and digital legacy
Abstract
Taboos related to death can and should be reduced to facilitate the grieving process and improve acceptance of human finitude. Therefore, this research aims to analyze the acceptability of users in relation to an application with educational material aimed at Education about death and elucidation about the need to reflect on the digital legacy in an increasingly connected world. Methodologically, the research is descriptive, with a qualitative and quantitative approach. The content analysis of the responses to the applied experiments demonstrates that there are still many taboos in talking about human finitude, exposes the lack of technologies and knowledge about digital legacy and the importance of developing educational practices in this theme.
References
Benedict, R. (1934). “Patterns of Culture”. Estados Unidos: Mariner Books Classic.
DAVI. Dados Além da Vida. Disponível em: [link]. Acesso em: 20 de setembro de 2023.
De Souza, C. P. and De Souza, A. M. (2019). “Rituais Fúnebres no Processo do Luto: Significados e Funções”. In Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 35. Brasília.
Franco, M. L. P. B. (2018). “Análise de conteúdo”. Campinas: Autores associados, 5ª edição.
Gach, K. Z. and Brubaker, J. R. (2021). “Getting Your Facebook Affairs in Order: User Expectations in Post-mortem Profile Management”. In Proceedings of the ACM on Human-Computer Interaction, v. 5, 1-29. Estados Unidos.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas, 1ª edição.
Hoffmann, M. L. and de Oliveira, M. (2015). “A espetacularização da morte: um estudo de caso do selfie no velório de Eduardo Campos”. In XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Rio de Janeiro.
Ibge (2019). Pesquisa mostra que 82,7% dos domicílios brasileiros têm acesso à internet. Ministério das Comunicações. Disponível em: [link]. Acesso em: 28 de junho de 2023.
Kovács, M. J. (2005). “Educação para a morte”. São Paulo: Psicologia, Ciência e Profissão, n. 3, v. 25, 484-497.
Leal, C. G. (2023). “Morte e educação: um estudo sobre a finitude humana na perspectiva da complexidade como instrumento para uma educação integral dos sujeitos”. Caruaru: repositório da UFPE.
Lembke, A. (2021). “Dopamine Nation”. Estados Unidos: Editora Dutton, 1ª edição.
Öhman, C. and Floridi, L. (2017). "The political economy of death in the age of information: a critical approach to the digital afterlife industry." In Minds and Machines 27.4, 639-662. Amsterdam.
Oliveira, C. T and Borges, L. C. L. F. (2019). “A Importância do Uso dos Smartphones no Processo Ensino Aprendizagem: Discussão com Alunos do 5° Ano e Direção de Uma Escola da Rede Pública Estadual de Cuiabá -Mato Grosso”. In Anais da Escola Regional de Informática de Mato Grosso (ERI-MT), 109-111. Cuiabá: SBC.
Rodrigues, J. C. (2008). “Tabu da morte”. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2ª edição.
Saramago, J. (2005). “As intermitências da morte”. Portugal: Porto Editora, 1ª edição.
Trevisan, D. and Maciel, C. (2023). “Panorama de pesquisas sobre aspectos educativos da morte no contexto da educação básica a partir de uma Revisão Sistemática de Literatura.” In Revista M. Estudos Sobre a Morte, Os Mortos E O Morrer, n. 15, v. 8. Rio de Janeiro.
Trevisan, D., Maciel C. and Bim, S. A. (2021). “Educação, morte e tecnologias - experiência no ensino de avaliação em IHC”. In Anais Estendidos do XX Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (IHC), 56-63. Porto Alegre: SBC.
Ueda, G., Verhalen, A. and Maciel, C. (2019). “Um Negócio de Dois Mundos: Aspectos da Morte no Mundo Físico Transpostos para Memoriais Digitais”. In Anais do X Workshop sobre Aspectos da Interação Humano-Computador para a Web Social, 41-50. Porto Alegre: SBC.
