Segurança jurídica em estúdios de jogos digitais: contribuições de um cluster regional
Resumo
Introdução: Economias de aglomeração prestam apoio para o desenvolvimento organizacional em múltiplas formas, como compliance, acesso à informação, networking e efetividade. Historicamente, indústrias criativas enfrentam efeitos de informalidade e baixa gestão, o que pode ser fatal para estúdios de jogos digitais – pouco explorados na literatura de clusters. Objetivo: Este trabalho objetivou identificar o efeito direto e indireto de um cluster no desenvolvimento e na segurança jurídica de estúdios de jogos digitais aglomerados. Método: Realizaram-se estudos de caso múltiplos, triangulando entrevistas com proprietários de três estúdios e com a prestadora de serviço jurídico – avaliadas conforme análise textual discursiva – e avaliação documental adaptada da SERVQUAL. Resultados: Os estúdios apresentaram maior proteção jurídica e compliance, reduzindo a informalidade e injetando uma cultura de gestão, sem sacrificar montantes elevados e escassos de recursos monetários. Contribuições teóricas e gerenciais são levantadas.
Palavras-chave:
Indústria de jogos digitais, Clusters, Economias de aglomeração, Compliance, Assessoria jurídica
Referências
Associação Brasileira das Empresas Desenvolvedoras de Jogos Digitais (ABRAGAMES). (2023). Pesquisa da Indústria Brasileira de Games 2023. São Paulo: ABRAGAMES. [link]
Barney, J. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of management, 17(1), 99-120.
Bathelt, H., Malmberg, A., e Maskell, P. (2004). Clusters and knowledge: local buzz, global pipelines and the process of knowledge creation. Progress in human geography, 28(1), 31-56. DOI: 10.1191/0309132504ph469oa
Bauckhage, C., Kersting, K., Sifa, R., Thurau, C., Drachen, A., e Canossa, A. (2012, September). How players lose interest in playing a game: An empirical study based on distributions of total playing times. In: 2012 IEEE conference on computational intelligence and games (CIG) (pp. 139-146). IEEE. DOI: 10.1109/cig.2012.6374148
Bendassolli, P. F., Wood Jr, T., Kirschbaum, C., e Cunha, M. P. (2009). Indústrias criativas: definição, limites e possibilidades. Revista de Administração de Empresas, 49, 10-18. DOI: 10.1590/s0034-75902009000100003
Bendassolli, P. F., e Wood Jr, T. (2010). The Mozart paradox: careers in creative industries. Organizações e Sociedade, 17, 259-277. DOI: 10.1590/s1984-92302010000200002
Bittencourt, B. A., Zen, A. C., Prévot, F., e Schmidt, V. K. (2023). How to be more innovative in clusters? The influence of geographical agglomerations on its firms. Journal of the Knowledge Economy, 14(3), 2603-2629. DOI: 10.1007/s13132-022-00975-2
Boyd, S. G., Pyne, B., e Kane, S. F. (2018). Video game law: Everything you need to know about legal and business issues in the game industry. AK Peters/CRC Press.
Campbell, M. (2021). Reimagining the creative industries in the community arts sector. Cultural Trends, 30(3), 263-282. DOI: 10.1080/09548963.2021.1887702
Carayannis, E. G., e Campbell, D. F. (2009). 'Mode 3'and'Quadruple Helix': toward a 21st century fractal innovation ecosystem. International journal of technology management, 46(3-4), 201-234. DOI: 10.1504/ijtm.2009.023374
Caves, R. E. (2003). Contracts between art and commerce. Journal of Economic Perspectives, 17(2), 73-83. DOI: 10.1257/089533003765888430
Chapain, C., e Sagot-Duvauroux, D. (2020). Cultural and creative clusters–a systematic literature review and a renewed research agenda. Urban Research e Practice, 13(3), 300-329. DOI: 10.1080/17535069.2018.1545141
Cherutti, M., Pinheiro, C. M. P., Bez, M. R., e Czrnhak, T. (2023). Redes de Colaboração na Indústria Criativa: Etapas para Criação de um Comitê Gestor em um Cluster de Jogos Digitais. In Anais Estendidos do XXII Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital (pp. 1149-1160). SBC. DOI: 10.5753/sbgames_estendido.2023.233900
Creswell, J. W., e Miller, D. L. (2000). Determining validity in qualitative inquiry. Theory into practice, 39(3), 124-130. DOI: 10.1207/s15430421tip3903_2
Darchen, S. (2016). “Clusters” or “communities”? Analysing the spatial agglomeration of video game companies in Australia. Urban Geography, 37(2), 202-222. DOI: 10.1177/002224299205600304
D'Attoma, I., e Ieva, M. (2020). Determinants of technological innovation success and failure: Does marketing innovation matter? Industrial Marketing Management, 91, 64-81. DOI: 10.1016/j.indmarman.2020.08.015.
Dmuchowski, R., e Szmitka, S. (2022). Methodology of measuring the benefits of participation in business clusters. Journal of Business e Economics Review (JBER), 7(1). DOI: 10.35609/jber.2022.7.1(1)
Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. Academy of management review, 14(4), 532-550. DOI: 10.2307/258557 Etzkowitz, H. (2013). Hélice tríplice universidade-indústria-governo: inovação em movimento. Porto Alegre: EDIPUCSRS. DOI: 10.1590/s0103-40142017.3190003
Evans, G. (2009). From cultural quarters to creative clusters–creative spaces in the new city economy. Stockholm: Institute of Urban History. [link]
FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. (2019). Mapeamento da indústria criativa no Brasil. [link].
Florida, R. (2011). A ascensão da classe criativa e seu papel na transformação do trabalho, do lazer, da comunidade e do cotidiano. LePM Editores. Freeman, C. (2002). Continental, national and sub-national innovation systems—complementarity and economic growth. Research policy, 31(2), 191-211. DOI: 10.1016/s0048-7333(01)00136-6
Grandadam, D., Cohendet, P., e Simon, L. (2013). Places, spaces and the dynamics of creativity: The video game industry in Montreal. Regional studies, 47(10), 1701-1714. DOI: 10.1080/00343404.2012.699191
Howkins, J. (2013). Economia criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas. M. Books do Brasil. Huizinga, J. (2019). Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva.
Jordan, T., e Richterich, A. (2023). Researching the digital economy and the creative economy: Free gaming shards and commercialised making at the intersection of digitality and creativity. European Journal of Cultural Studies, 26(3), 354-370. DOI: 10.1177/13675494221118390
Klauck, F., e Pinheiro, C. M. P. (2025). Quem faz a foto, a câmera ou o fotógrafo? Reflexões sobre criatividade, tecnologia e economia. In Trajetórias criativas (pp. 55–66). Universidade Feevale. [link]
Kröger, J. L., van der Plas, L., Hasija, T., e Hölzl, F. (2021). Surveilling the gamers: Privacy impacts of the video game industry. Entertainment Computing, 44, 100537. DOI: 10.1016/j.entcom.2021.100537
Kuah, A. T., e Day, J. (2010). Measuring Clustering Benefits and Competitiveness: What Do Players Really Value?. Singapore Management Review, 32(2), 1-24. [link]
Lehtonen, M. J., Ainamo, A., e Harviainen, J. (2020). The four faces of creative industries: visualising the game industry ecosystem in Helsinki and Tokyo. Industry and Innovation, 27(9), 1062-1087. [link]
Lei nº 13.853, de 8 de julho de 2019. (2019, 9 de julho). Altera a Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), para dispor sobre a proteção de dados pessoais e criar a Autoridade Nacional de Proteção de Dados. Diário Oficial da União. [link]
Maskell, P., e Malmberg, A. (1999). Localised learning and industrial competitiveness. Cambridge journal of economics, 23(2), 167-185. [link]
Markusen, A. (1996). Sticky places in slippery space: A typology of industrial districts. Economic Geography, 72(3), 293-313. DOI: 10.2307/144402
Moraes, R., e Galiazzi, M. D. C. (2006). Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência e Educação (Bauru), 12, 117-128. DOI: 10.1590/s1516-73132006000100009
Nathan, M. (2022). Does light touch cluster policy work? Evaluating the tech city programme. Research Policy, 51(9), 104138. DOI: 10.1016/j.respol.2020.104138
Nelson, R. R. (1994). The co-evolution of technology, industrial structure, and supporting institutions. Industrial and corporate change, 3(1), 47-63. DOI: 10.1093/icc/3.1.47
Nelson, R. R., e Nelson, K. (2002). Technology, institutions, and innovation systems. Research policy, 31(2), 265-272. DOI: 10.1016/s0048-7333(01)00140-8
Newzoo. (2024). Global games market report 2024. [link]
Ozimek, A. M. (2019). The ‘grey area’ of employment relations in the Polish videogame industry. International Journal of Cultural Studies, 22(2), 298–314. DOI: 10.1177/1367877918821231
Parasuraman, A., Berry, L. L., e Zeithaml, V. A. (1991). Refinement and reassessment of the SERVQUAL scale. Journal of retailing, 67(4), 420. [link]
Peuter, G., e Young, C. J. (2019). Contested formations of digital game labor. Television e New Media, 20(8), 747-755. DOI: 10.1177/1527476419851089
Pinch, S., Henry, N., Jenkins, M., e Tallman, S. (2003). From ‘industrial districts’ to ‘knowledge clusters’: a model of knowledge dissemination and competitive advantage in industrial agglomerations. Journal of economic geography, 3(4), 373-388. DOI: 10.1093/jeg/lbg019
Pinheiro, C. M. P., Czrnhak, T., e Vorpagel, C. B. (2022). Informality in industry and creative economy: a legalist-Austrian approach for the state of Rio Grande do Sul. MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics, 10. DOI: 10.30800/mises.2022.v10.1471
Porter, M. (1985). Competitive advantage: creating and sustaining superior performance. Londres: Free Press. DOI: 10.1590/s0034-75901985000200009
Porter, M. (1998a). Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review, 76(6), 77–90. [link].
Porter, M. (1998b). The competitive advantage of nations. Free Press. Potts, J., e Cunningham, S. (2008). Four models of the creative industries. International journal of cultural policy, 14(3), 233-247. DOI: 10.1080/10286630802281780
Ramirez-Pasillas, M. (2008). Resituating proximity and knowledge cross-fertilization in clusters by means of international trade fairs. European Planning Studies, 16(5), 643-663. DOI: 10.1080/09654310802049158
Sauer, P. C., e Seuring, S. (2023). How to conduct systematic literature reviews in management research: a guide in 6 steps and 14 decisions. Review of Managerial Science, 17(5), 1899-1933. DOI: 10.1007/s11846-023-00668-3
Schmidt, S. (2013). Colaboração em pesquisa e desenvolvimento: um estudo em ambientes de incubadoras e parques científico-tecnológicos [Tese de doutorado, Universidade do Vale do Rio dos Sinos]. Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos. [link]
Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Estado (SPGG). (2021). Norma técnica 43. Sousa, F. C., Nunes, F., e Monteiro, I. (2019). Managers’ attitudes to creativity and innovation practices in the creative industries. Tourism e Management Studies, 15(1SI), 33-41. DOI: 10.18089/tms.2019.15si04
Temouri, Y. (2012). The cluster scoreboard: measuring the performance of local business clusters in the knowledge economy. Paris: OECD iLibrary. DOI: 10.1787/20794797.
United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. (2013). Creative economy report 2013: special edition. [link]
Xiao, L. Y. (2023). Beneath the label: unsatisfactory compliance with ESRB, PEGI and IARC industry self-regulation requiring loot box presence warning labels by video game companies. Royal Society Open Science, 10(3), 230270. DOI: 10.1098/rsos.230270.
Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: planejamento e métodos. Bookman. Zambon, P. S. (2020). Hubs criativos no desenvolvimento de jogos digitais (Tese de doutorado). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, Bauru. [link]
Barney, J. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of management, 17(1), 99-120.
Bathelt, H., Malmberg, A., e Maskell, P. (2004). Clusters and knowledge: local buzz, global pipelines and the process of knowledge creation. Progress in human geography, 28(1), 31-56. DOI: 10.1191/0309132504ph469oa
Bauckhage, C., Kersting, K., Sifa, R., Thurau, C., Drachen, A., e Canossa, A. (2012, September). How players lose interest in playing a game: An empirical study based on distributions of total playing times. In: 2012 IEEE conference on computational intelligence and games (CIG) (pp. 139-146). IEEE. DOI: 10.1109/cig.2012.6374148
Bendassolli, P. F., Wood Jr, T., Kirschbaum, C., e Cunha, M. P. (2009). Indústrias criativas: definição, limites e possibilidades. Revista de Administração de Empresas, 49, 10-18. DOI: 10.1590/s0034-75902009000100003
Bendassolli, P. F., e Wood Jr, T. (2010). The Mozart paradox: careers in creative industries. Organizações e Sociedade, 17, 259-277. DOI: 10.1590/s1984-92302010000200002
Bittencourt, B. A., Zen, A. C., Prévot, F., e Schmidt, V. K. (2023). How to be more innovative in clusters? The influence of geographical agglomerations on its firms. Journal of the Knowledge Economy, 14(3), 2603-2629. DOI: 10.1007/s13132-022-00975-2
Boyd, S. G., Pyne, B., e Kane, S. F. (2018). Video game law: Everything you need to know about legal and business issues in the game industry. AK Peters/CRC Press.
Campbell, M. (2021). Reimagining the creative industries in the community arts sector. Cultural Trends, 30(3), 263-282. DOI: 10.1080/09548963.2021.1887702
Carayannis, E. G., e Campbell, D. F. (2009). 'Mode 3'and'Quadruple Helix': toward a 21st century fractal innovation ecosystem. International journal of technology management, 46(3-4), 201-234. DOI: 10.1504/ijtm.2009.023374
Caves, R. E. (2003). Contracts between art and commerce. Journal of Economic Perspectives, 17(2), 73-83. DOI: 10.1257/089533003765888430
Chapain, C., e Sagot-Duvauroux, D. (2020). Cultural and creative clusters–a systematic literature review and a renewed research agenda. Urban Research e Practice, 13(3), 300-329. DOI: 10.1080/17535069.2018.1545141
Cherutti, M., Pinheiro, C. M. P., Bez, M. R., e Czrnhak, T. (2023). Redes de Colaboração na Indústria Criativa: Etapas para Criação de um Comitê Gestor em um Cluster de Jogos Digitais. In Anais Estendidos do XXII Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital (pp. 1149-1160). SBC. DOI: 10.5753/sbgames_estendido.2023.233900
Creswell, J. W., e Miller, D. L. (2000). Determining validity in qualitative inquiry. Theory into practice, 39(3), 124-130. DOI: 10.1207/s15430421tip3903_2
Darchen, S. (2016). “Clusters” or “communities”? Analysing the spatial agglomeration of video game companies in Australia. Urban Geography, 37(2), 202-222. DOI: 10.1177/002224299205600304
D'Attoma, I., e Ieva, M. (2020). Determinants of technological innovation success and failure: Does marketing innovation matter? Industrial Marketing Management, 91, 64-81. DOI: 10.1016/j.indmarman.2020.08.015.
Dmuchowski, R., e Szmitka, S. (2022). Methodology of measuring the benefits of participation in business clusters. Journal of Business e Economics Review (JBER), 7(1). DOI: 10.35609/jber.2022.7.1(1)
Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. Academy of management review, 14(4), 532-550. DOI: 10.2307/258557 Etzkowitz, H. (2013). Hélice tríplice universidade-indústria-governo: inovação em movimento. Porto Alegre: EDIPUCSRS. DOI: 10.1590/s0103-40142017.3190003
Evans, G. (2009). From cultural quarters to creative clusters–creative spaces in the new city economy. Stockholm: Institute of Urban History. [link]
FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. (2019). Mapeamento da indústria criativa no Brasil. [link].
Florida, R. (2011). A ascensão da classe criativa e seu papel na transformação do trabalho, do lazer, da comunidade e do cotidiano. LePM Editores. Freeman, C. (2002). Continental, national and sub-national innovation systems—complementarity and economic growth. Research policy, 31(2), 191-211. DOI: 10.1016/s0048-7333(01)00136-6
Grandadam, D., Cohendet, P., e Simon, L. (2013). Places, spaces and the dynamics of creativity: The video game industry in Montreal. Regional studies, 47(10), 1701-1714. DOI: 10.1080/00343404.2012.699191
Howkins, J. (2013). Economia criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas. M. Books do Brasil. Huizinga, J. (2019). Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva.
Jordan, T., e Richterich, A. (2023). Researching the digital economy and the creative economy: Free gaming shards and commercialised making at the intersection of digitality and creativity. European Journal of Cultural Studies, 26(3), 354-370. DOI: 10.1177/13675494221118390
Klauck, F., e Pinheiro, C. M. P. (2025). Quem faz a foto, a câmera ou o fotógrafo? Reflexões sobre criatividade, tecnologia e economia. In Trajetórias criativas (pp. 55–66). Universidade Feevale. [link]
Kröger, J. L., van der Plas, L., Hasija, T., e Hölzl, F. (2021). Surveilling the gamers: Privacy impacts of the video game industry. Entertainment Computing, 44, 100537. DOI: 10.1016/j.entcom.2021.100537
Kuah, A. T., e Day, J. (2010). Measuring Clustering Benefits and Competitiveness: What Do Players Really Value?. Singapore Management Review, 32(2), 1-24. [link]
Lehtonen, M. J., Ainamo, A., e Harviainen, J. (2020). The four faces of creative industries: visualising the game industry ecosystem in Helsinki and Tokyo. Industry and Innovation, 27(9), 1062-1087. [link]
Lei nº 13.853, de 8 de julho de 2019. (2019, 9 de julho). Altera a Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), para dispor sobre a proteção de dados pessoais e criar a Autoridade Nacional de Proteção de Dados. Diário Oficial da União. [link]
Maskell, P., e Malmberg, A. (1999). Localised learning and industrial competitiveness. Cambridge journal of economics, 23(2), 167-185. [link]
Markusen, A. (1996). Sticky places in slippery space: A typology of industrial districts. Economic Geography, 72(3), 293-313. DOI: 10.2307/144402
Moraes, R., e Galiazzi, M. D. C. (2006). Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência e Educação (Bauru), 12, 117-128. DOI: 10.1590/s1516-73132006000100009
Nathan, M. (2022). Does light touch cluster policy work? Evaluating the tech city programme. Research Policy, 51(9), 104138. DOI: 10.1016/j.respol.2020.104138
Nelson, R. R. (1994). The co-evolution of technology, industrial structure, and supporting institutions. Industrial and corporate change, 3(1), 47-63. DOI: 10.1093/icc/3.1.47
Nelson, R. R., e Nelson, K. (2002). Technology, institutions, and innovation systems. Research policy, 31(2), 265-272. DOI: 10.1016/s0048-7333(01)00140-8
Newzoo. (2024). Global games market report 2024. [link]
Ozimek, A. M. (2019). The ‘grey area’ of employment relations in the Polish videogame industry. International Journal of Cultural Studies, 22(2), 298–314. DOI: 10.1177/1367877918821231
Parasuraman, A., Berry, L. L., e Zeithaml, V. A. (1991). Refinement and reassessment of the SERVQUAL scale. Journal of retailing, 67(4), 420. [link]
Peuter, G., e Young, C. J. (2019). Contested formations of digital game labor. Television e New Media, 20(8), 747-755. DOI: 10.1177/1527476419851089
Pinch, S., Henry, N., Jenkins, M., e Tallman, S. (2003). From ‘industrial districts’ to ‘knowledge clusters’: a model of knowledge dissemination and competitive advantage in industrial agglomerations. Journal of economic geography, 3(4), 373-388. DOI: 10.1093/jeg/lbg019
Pinheiro, C. M. P., Czrnhak, T., e Vorpagel, C. B. (2022). Informality in industry and creative economy: a legalist-Austrian approach for the state of Rio Grande do Sul. MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics, 10. DOI: 10.30800/mises.2022.v10.1471
Porter, M. (1985). Competitive advantage: creating and sustaining superior performance. Londres: Free Press. DOI: 10.1590/s0034-75901985000200009
Porter, M. (1998a). Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review, 76(6), 77–90. [link].
Porter, M. (1998b). The competitive advantage of nations. Free Press. Potts, J., e Cunningham, S. (2008). Four models of the creative industries. International journal of cultural policy, 14(3), 233-247. DOI: 10.1080/10286630802281780
Ramirez-Pasillas, M. (2008). Resituating proximity and knowledge cross-fertilization in clusters by means of international trade fairs. European Planning Studies, 16(5), 643-663. DOI: 10.1080/09654310802049158
Sauer, P. C., e Seuring, S. (2023). How to conduct systematic literature reviews in management research: a guide in 6 steps and 14 decisions. Review of Managerial Science, 17(5), 1899-1933. DOI: 10.1007/s11846-023-00668-3
Schmidt, S. (2013). Colaboração em pesquisa e desenvolvimento: um estudo em ambientes de incubadoras e parques científico-tecnológicos [Tese de doutorado, Universidade do Vale do Rio dos Sinos]. Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos. [link]
Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Estado (SPGG). (2021). Norma técnica 43. Sousa, F. C., Nunes, F., e Monteiro, I. (2019). Managers’ attitudes to creativity and innovation practices in the creative industries. Tourism e Management Studies, 15(1SI), 33-41. DOI: 10.18089/tms.2019.15si04
Temouri, Y. (2012). The cluster scoreboard: measuring the performance of local business clusters in the knowledge economy. Paris: OECD iLibrary. DOI: 10.1787/20794797.
United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. (2013). Creative economy report 2013: special edition. [link]
Xiao, L. Y. (2023). Beneath the label: unsatisfactory compliance with ESRB, PEGI and IARC industry self-regulation requiring loot box presence warning labels by video game companies. Royal Society Open Science, 10(3), 230270. DOI: 10.1098/rsos.230270.
Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: planejamento e métodos. Bookman. Zambon, P. S. (2020). Hubs criativos no desenvolvimento de jogos digitais (Tese de doutorado). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, Bauru. [link]
Publicado
30/09/2025
Como Citar
CZRNHAK, Thomás; KLAUCK, Fernanda; PINHEIRO, Cristiano Max Pereira; CHERUTTI, Milena; CASTRO, Francisco Marianoff de; ZANINI, Felipe.
Segurança jurídica em estúdios de jogos digitais: contribuições de um cluster regional. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE JOGOS E ENTRETENIMENTO DIGITAL (SBGAMES), 24. , 2025, Salvador/BA.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2025
.
p. 2069-2083.
DOI: https://doi.org/10.5753/sbgames.2025.10111.
