Desafios da Curricularização da Extensão Universitária na Educação a Distância
Resumo
Os primeiros registros de ações de Extensão Universitária datam de 1269, em Alcobaça, Portugal e, desde então muitos avanços foram incorporados para que a realidade atual possa ser compreendida como um emaranhado de construções práticas e teóricas para potencializar as ações extensionistas, inclusive com participação de Cursos de Educação a Distância, que também estão inclusos em recente movimento de Curricularização da Extensão proposto pelas instâncias superiores da Educação Brasileira. De acordo com a Resolução nº 7 MEC/CNE/CES, 2018, passa a ser obrigatória composição de, no mínimo, 10% (dez por cento) de atividades de extensão nas matrizes curriculares dos cursos de graduação no Brasil. No Curso de Pedagogia a Distância, do Centro de Educação a Distância (CEAD), da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), um projeto interdisciplinar desenvolvido com participação dos autores desta artigo, apresenta um caminho possível para realização de ações de Extensão Universitária, envolvendo turmas da EAD do CEAD/UDESC. A metodologia desenvolvida, baseada na produção de um livro didático, envolvendo técnicas de storytelling e participação de acadêmicos de graduação na modalidade EAD, como protagonistas na realização de oficinas de Extensão Universitária em escolas da Educação Básica apresentou resultados positivos.
Referências
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