VI Jornada de Atualização em Informática na Educação

Autores

Lucila Ishitani (ed.)
PUC Minas

Sinopse

As Jornadas de Atualização em Informática na Educação (JAIE) são momentos e conteúdos de atualização científica e tecnológica para a comunidade de Informática na Educação (IE) do Brasil. Elas são organizadas anualmente na programação do Congresso Brasileiro de Informática na Educação sob a forma de um conjunto de minicursos. Cada jornada enfoca temas atuais e relevantes da área de IE. Eles visam estimular a formação de pesquisadores das áreas de Computação, Educação, Psicologia, Design e afins com abordagens teóricas e metodológicas contemporâneas e de vanguarda. Três capítulos integram essa edição da JAIE: “Avaliação de Habilidades e Competências Baseada em Evidências e Jogos Digitais”; “Comunicação Aumentativa e/ou Alternativa Pictográfica: Fundamentos e Prática no contexto da Educação Inclusiva”; e “Desenvolvendo o pensamento computacional utilizando Scratch e lógica matemática”.

Capítulos:

1. Avaliação de Habilidades e Competências Baseada em Evidências e Jogos Digitais
Handerson Bezerra Medeiros, Eduardo Henrique da Silva Aranha, Isabel Dillmann Nunes
2. Comunicação Aumentativa e/ou Alternativa Pictográfica: Fundamentos e Prática no contexto da Educação Inclusiva
Robson do Nascimento Fidalgo, Tícia Cassiany Ferro Cavalcante
3. Desenvolvendo o pensamento computacional utilizando Scratch e lógica matemática
Gilson Pedroso dos Santos, Ronilson dos Santos Bezerra

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Almond, R. G., DiBello, L. V., Moulder, B., & Zapata‐Rivera, J. D. (2007). Modeling diagnostic assessments with Bayesian networks. Journal of Educational Measurement, 44(4), 341-359.

Almond, R. G., Mislevy, R. J., Steinberg, L. S., Yan, D., and Williamson, D. M. (2015). An introduction to evidence-centered design. pages 19–40. Springer.

American Speech-Language-Hearing Association (2017). American Speech-Language-Hearing Association. http://www.asha.org/, [accessed on Apr 9].

Baer, J., & McKool, S. S. (2009). Assessing creativity using the consensual assessment technique. In Handbook of research on assessment technologies, methods, and applications in higher education (pp. 65-77). IGI Global.

Banajee, M., Dicarlo, C. and Buras Stricklin, S. (2003). Core Vocabulary Determination for Toddlers. Augmentative and Alternative Communication, v. 19, n. 2, p. 67–73.

Bersch, R. (2013). Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre: CEDI.

Blikstein, P. (2008). “O pensamento computacional e a reinvenção do computador na educação”.

Bliss, C. K. (1965). Semantography (blissymbolics): a simple system of 100 logical pictorial symbols, which can be operated and read like 1+2. Semantography (Blissymbolics) Publications.

Bombasar, J. et al.. Ferramentas para o ensino-aprendizagem do pensamento computacional: onde está alan turing?. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE). 2015. p. 81.

Brasil (2004). DECRETO No 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004.

Brasil (2009a). DECRETO No 6.949, DE 25 DE AGOSTO DE 2009.

Brasil (2009b). Resolução no 4, de 2 de Outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. . Diário Oficial da União, 5 de outubro de 2009, Seção 1.

Brasil (2015). Lei da Inclusão. LEI No 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência.

Caiado, K. R. M. (2006). Aluno deficiente visual na escola: lembranças e depoimentos. Autores Associados.

Cheng, M. T., Lin, Y. W., & She, H. C. (2015). Learning through playing Virtual Age: Exploring the interactions among student concept learning, gaming performance, in-game behaviors, and the use of in-game characters. Computers & Education, 86, 18-29

Chun, R. Y. S. and Moreira, E. C. (1997). Comunicação suplementar e/ou alternativa--ampliando possibilidades de indivíduos sem fala funcional. LACERDA, CBF; PANHOCA, I. Tempo de fonoaudiologia. 1a ed. Taubaté: Cabral Editora Universitária Ltda.

Comitê de Ajudas Técnicas (2009). Tecnologia Assistiva. Brasília: CORDE.

Cook, A. M. and Polgar, J. M. (2014). Assistive Technologies-E-Book: Principles and Practice. Elsevier Health Sciences.

Cotta, R. M. M., Costa, G. D e Mendonça, E. T. (2015). Portfólios críticos-reflexivos: uma proposta pedagógica centrada nas competências cognitivas e metacognitivas. Interface (Botucatu). 19(54):573-88.

Council, N. R. et al. (2013). Education for life and work: Developing transferable knowledge and skills in the 21st century. National Academies Press.

Culbertson, M. J. (2016). Bayesian networks in educational assessment: The state of the field. Applied Psychological Measurement, 40(1), 3-21.

Darley, F. L., Aronson, A. E. and Brown, J. R. (1978). Alteraciones motrices del habla. Editorial Médica Panamericana.

De Alencar Filho, E. (2002). Iniciação à lógica matemática. NBL Editora.

De Carlo, M. M. R. do P. (2001). Se essa casa fosse nossa: Instituições e processos de imaginação na educação especial. Plexus Editora.

DeRosier, M. E., & Thomas, J. M. (2017). Establishing the criterion validity of Zoo U's game-based social emotional skills assessment for school-based outcomes. Journal of Applied Developmental Psychology.

Ferreira, J. C. (2011). Elementos de Lógica Matemática e Teoria dos Conjuntos.

França, R. S., Ferreira, V. F. S., Almeida, L. D., and Amaral, H. D. (2014). “A disseminação do pensamento computacional na educação básica: lições aprendidas com experiências de licenciandos em computação”. In Anais do XXII Workshop sobre Educação em Computação (WEI-CSBC).

França, R., and Tedesco, P. (2015). “Desafios e oportunidades ao ensino do pensamento computacional na educação básica no Brasil”. In Anais dos Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação (Vol. 4, No. 1, p. 1464).

Freire, P. (1987). “Pedagogia do oprimido”. 17ª. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 3.

Galvão Filho, T. and Damasceno, L. L. (2008). Tecnologia Assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoas com deficiência. Instituto de Tecnologia Social (ITS Brasil)- Microsoft| Educação.

Gatti, B. (2005). Habilidades cognitivas y competencias sociales. Enunciación, 10(1):123–132.

Golinkoff, R. M. (2013). The transition from prelinguistic to linguistic communication. Psychology Press

Gros, B. (2003). The impact of digital games in education. First Monday, 8(7):6–26.

Johnson, R. M. and Watt, S. M. (1981). The picture communication symbols. Mayer-Johnson Company Salana Beach, CA.

Junior, Ademar Crotti, Beatriz Wilges, and Silvia Modesto Nassar. "Modelagem bayesiana da aprendizagem de estudantes em um AVA." Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE). Vol. 25. No. 1. 2014.

Kang, J., Liu, M., & Qu, W. (2017). Using gameplay data to examine learning behavior patterns in a serious game. Computers in Human Behavior, 72, 757-770.

Kao, G. Y. M., Chiang, C. H., & Sun, C. T. (2017). Customizing scaffolds for gamebased learning in physics: Impacts on knowledge acquisition and game design creativity. Computers & Education.

Kassar, M. C. M. (2013). Escolarização de alunos com deficiências. Desafios e possibilidades. Campinas: Mercado de letras.

Kessler, M. C., de Paula, C. G., Albe, M. H., Manzini, N., Barcellos, C., Carlson, R., Marcon, D., and Kehl, C. (2010). Impulsionando a aprendizagem na universidade por meio de jogos educativos digitais. In Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE, volume 1.

Kim, Y. J., Almond, R. G., and Shute, V. J. (2016). Applying evidence-centered design for the development of game-based assessments in physics playground. International Journal of Testing, 16(2):142–163.

Lifelong kindergarten group. Scratch: Imagine, Program, Share. MIT MediaLab, 2007. Disponível em: http://Scratch.mit.edu/. Acesso em 01 maio 2017.

Limongi, S. C. O. and Limongi, S. C. O. (2000). A construção da linguagem na criança paralítica cerebral. Paralisia cerebral, p. 119–142.

Luria, A. R. (1979). The making of mind: A personal account of Soviet psychology.

Maharaj, S. C. (1980). Pictogram ideogram communication. George Reed Foundation for the Handicapped.

Marques, C. A. and Marques, L. P. (2003). Do universal ao múltiplo: os caminhos da inclusão. Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A, p. 223–239.

Martins, D. S. (2011). Design de recursos e estratégias em tecnologia assistiva para acessibilidade ao computador e à comunicação alternativa.

Millan, E., Loboda, T., and Perez-de-la Cruz, J. L. (2010). Bayesian networks for student model engineering. Computers & Education, 55(4):1663–1683.

Ministério da Educação (2014). Nota técnica no 04 de 23 de janeiro de 2014. Orientação quanto a documentos comprobatórios de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no Censo Escolar.

Norma Brasileira ABNT (2004). NBR 9050: 2004. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos [Internet].

OCDE, O. p. C. e. D. E. (2015). Skills for social progress: The power of social and emotional skills. Disponível em <https://goo.gl/YnywhV>. Acesso em: 22 mai. 2017.

Omine, E. H. (2014) “Design gráfico computacional: computação aplicada no projeto e na produção de imagens dinâmicas e interativas” (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Organização Mundial da Saúde (2012). Relatório mundial sobre a deficiência.

Organização Mundial da Saúde (2015). Better health for all people with Disability.

Palao, S. (2017). ARASAAC - Portal Aragonês de Comunicação Aumentativa e Alternativa.

Pearl, J. (1988). Probabilistic Reasoning in Intelligent Systems: Networks of Plausible Inference. Morgan Kaufmann, San Francisco, CA

Perrenoud, P. and Thurler, M. G. (2009). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Artmed Editora.

Prensky, M. (2012). Aprendizagem baseada em jogos Digitais. SENAC SP.

Prioste, C., Raiça, D. and Machado, M. L. G. (2006). 10 questões sobre a educação inclusiva da pessoa com deficiência. São Paulo.

Robillard, M., Mayer-Crittenden, C., Minor-Corriveau, M. and Bélanger, R. (2014). Monolingual and bilingual children with and without primary language impairment: core vocabulary comparison. Augmentative and alternative communication, v. 30, n. 3, p. 267–78.

Rosa, G. D. A. e Galvão, A. C. T. (2015). Conhecimento prévio e aprendizagem no ensino: implicações à luz do efeito reverso da expertise e de construtos computacionais da cognição. Ciências & Cognição; Vol 20(2) 229-237.

Russell, S., Norvig, P., and Intelligence, A. (1995). A modern approach. Artificial Intelligence. Prentice-Hall, Egnlewood Cliffs, 25:27.

Savi, R. and Ulbricht, V. R. (2008). Jogos digitais educacionais: benefícios e desafios. Revista Novas Tecnologias na Educação , 6(2):10.

Scaico, P. D., de Lima, A. A., da Silva, J. B. B., Azevedo, S., Paiva, L. F., Raposo, E. H. S., ... and Mendes, J. P. (2012). “Programação no ensino médio: uma abordagem de ensino orientado ao design com Scratch”. In Anais do Workshop de Informática na Escola (Vol. 1, No. 1).

Schirmer, C. R. and Bersch, R. (2007). Comunicação Aumentativa e Alternativa. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília: SEESP, p. 57–129.

Schirmer, C. R., Browning, N., Bersch, R. and Machado, R. (2007). Atendimento Educacional Especializado -- Deficiência Física. São Paulo: MEC/SEESP, v. 1, p. 130.

Seffrin, H. and Jaques, P. (2015). Avaliando o conhecimento algébrico dos estudantes através de redes bayesianas dinâmicas. In Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE , volume 26, page 987.

Seffrin, H. M., Rubi, G., & Jaques, P. (2013). Uma Rede Bayesiana aplicada a Modelagem do Conhecimento Algébrico do Aprendiz. In Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE) (Vol. 24, No. 1, p. 597).

Sena, S., Schmiegelow, S. S., Prado, G. M. B. C., Sousa, R. P. L. e Fialho, F. A. P. (2016). Aprendizagem baseada em jogos digitais: a contribuição dos jogos epistêmicos na geração de novos conhecimentos. Revista Novas Tecnologias na Educação. V. 14, No 1.

Serrano-Laguna, Á., Martínez-Ortiz, I., Haag, J., Regan, D., Johnson, A., & Fernández-Manjón, B. (2017). Applying standards to systematize learning analytics in serious games. Computer Standards & Interfaces, 50, 116-123.

Shute, V. and Ventura, M. (2013). Stealth assessment: Measuring and supporting learning in video games. MIT Press.

Shute, V. J. (2011). Stealth assessment in computer-based games to support learning. Computer games and instruction, 55(2):503–524.

Shute, V. J., D'Mello, S., Baker, R., Cho, K., Bosch, N., Ocumpaugh, J., ... & Almeda, V. (2015). Modeling how incoming knowledge, persistence, affective states, and in-game progress influence student learning from an educational game. Computers & Education, 86, 224-235.

Shute, V. J., Wang, L., Greiff, S., Zhao, W., & Moore, G. (2016). Measuring problem solving skills via stealth assessment in an engaging video game. Computers in Human Behavior, 63, 106-117.

Silva Junior, W. S. (2017). Evidências sobre habilidades cognitivas e competências socioemocionais dos alunos em idade escolar: formação, desenvolvimento e o papel da Escola no Brasil. Tese de doutorado. Programa Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico. Universidade Federal do Pará.

Silveira, S. R., Rangel, A. C. S., and de Lima Ciriaco, E. (2012). Utilização de jogos digitais para o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático. Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia, 1(1).

Sobreira, E. S. R., Takinami, O. K., and dos Santos, V. G. (2013). “Programando, Criando e Inovando com o Scratch: em busca da formação do cidadão do século XXI”. Jornada de Atualização em Informática na Educação, 1(1).

Souza, J. (2015). Lógica para ciência da computação. Elsevier Brasil.

Tatsuoka, K. K. (1983). Rule-space: An approach for dealing with misconceptions based on item response theory. Journal of Educational Measurement, 20, 345-354. https://doi.org/10.1111/j.1745-3984.1983.tb00212.x

Tavares, R., Souza, R. O. O., and Correia, A. d. O. (2013). Um estudo sobre a “tic” e o ensino da química. GEINTEC-Gestao, Inovacao e Tecnologias , 3(5):155–167.

Tepperman, J., Lee, S., & Alwan, A. (2011). A generative student model for scoring word reading skills. IEEE Transactions on Audio, Speech, and Language Processing, 19, 348-360. https://doi.org/10.1109/TASL.2010.2047812

Tetzchner, E. V. and Martinsen, H. (1992). Augmentative and Alternative Communication. IN.: Sign teaching & the use of communication aids. . Whurr Publishers, London.

Ting, C.-Y., & Phon-Amnuaisuk, S. (2012). Properties of Bayesian student model for INQPRO. Applied Intelligence, 36, 391-406. https://doi.org/10.1007/s10489-010-0267-7

Tomasello, M. (2009). Constructing a language: A usage-based theory of language acquisition. Harvard university press.

Valente, J. A. (2005). A espiral da espiral de aprendizagem: o processo de compreensão do papel das tecnologias de informação e comunicação na educação. Campinas, SP: [s.n.].

Vieira, A; Passos, O; Barreto, R. Um relato de experiência do uso da técnica computação desplugada. Anais do XXI WEI, p. 670-679, 2013.

Vygotski, L. S. (1998). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Tradução: José Cipolla Neto, Luís Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. SP: Martins Fontes.

Vygotsky, L. S. (1997). Obras escogidas, V-fundamentos de defectología Trad. JG Blank. Madri: Ed. Visor.

Wing, J. M. (2006). “Computational thinking”. Communications of the ACM, 49(3), 33-35.

Zieky, M. J. (2014). An introduction to the use of evidence-centered design in test development. Psicología Educativa 20, 79-8.

Capa para VI Jornada de Atualização em Informática na Educação
Data de publicação
30/10/2017

Detalhes sobre o formato disponível para publicação: Volume Completo

Volume Completo
ISBN-13 (15)
978-85-7669-416-8