Arquitetura Computacional para Adaptação de Questões para Estudantes Neurodivergentes Fundamentada em Recursos de Inteligência Artificial Generativa

  • Júlio César da Costa Silva IFSULDEMINAS
  • Hiran Nonato M. Ferreira IFSULDEMINAS

Resumo


Este artigo descreve o desenvolvimento de uma arquitetura, denominada Mind Bridge, para adaptar questões de avaliação para estudantes neurodivergentes, utilizando recursos de Inteligência Artificial Generativa. O Mind Bridge torna as questões mais acessíveis e compreensíveis, contribuindo para a inclusão e a equidade de oportunidades. A arquitetura foi projetada com três módulos: Módulo de Entrada, Módulo Lógico e Módulo Generativo. O estudo de caso realizado demonstrou a eficácia da arquitetura na adaptação de questões de diferentes áreas do conhecimento, destacando sua capacidade de transformar questões técnicas e complexas em problemas do mundo real.

Referências

Bacich, L., Neto, A. T., and de Mello Trevisani, F. (2015). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Penso editora.

Bansal, S. (2018). Understanding teachers’ perspective of inclusive education for children with special needs (cwsn). Educational Quest-An International Journal of Education and Applied Social Sciences, 9(1):115–123.

Bregue, S. B. (2023). Avaliação da aprendizagem e a inclusão escolar de alunos com transtorno do espectro autista (tea): as percepções, a prática pedagógica e as barreiras encontradas pelos professores de ciências. Master’s thesis, UFPEL.

Carraro, F. (2023). Inteligência Artificial e ChatGPT: Da revolução dos modelos de IA generativa à Engenharia de Prompt. Casa do Código.

Conceição, L. S. d. et al. (2022). Concepções de docentes sobre a inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais no df.

de Jesus, A. F. and Segundo, J. E. S. (2023). Uso do chatgpt em revisões sistemáticas da literatura: preenchimento do protocolo de pesquisa. In Anais do Workshop de Informação, Dados e Tecnologia-WIDaT, volume 6.

de Oliveira, I. C. F., Vasconcelos, F. H. L., and de Barros Filho, E. M. (2023). Tecnologias para o desenvolvimento de competências sob a perspectiva da educação inclusiva no brasil: Uma revisão sistemática da literatura. Revista Docentes, 8(21):19–29.

Fernandes, E. M. and Almeida, L. S. (2007). Estudantes com deficiência na universidade: Questões em torno da sua adaptação e sucesso académico.

Haleem, A., Javaid, M., Qadri, M. A., and Suman, R. (2022). Understanding the role of digital technologies in education. Sustainable Operations and Computers, 3:275–285.

Hawkridge, D. (2022). New information technology in education. Routledge.

Jigyel, K., Miller, J. A., Mavropoulou, S., and Berman, J. (2020). Benefits and concerns: parents’ perceptions of inclusive schooling for children with special educational needs (sen) in bhutan. International Journal of Inclusive Education, 24(10):1064–1080.

Josef, S., Michaela, P., Ewa, B., et al. (2020). The competences of young teachers in education of pupils with special educational needs. , 22(10):139–160.

Lindqvist, G. and Nilholm, C. (2013). Making schools inclusive? educational leaders’ views on how to work with children in need of special support. International Journal of Inclusive Education, 17(1):95–110.

Marchi, C. F. et al. (2023). O cérebro eletrônico que me dá socorro: os impactos da inteligência artificial generativa e os usos do chatgpt na educação.

Mokmin, N. A. M. and Rassy, R. P. (2024). Review of the trends in the use of augmented reality technology for students with disabilities when learning physical education. Education and Information Technologies, 29(2):1251–1277.

Nickerson, R. S. and Zodhiates, P. P. (2013). Technology in education: Looking toward 2020. Routledge.

Ossa, C. and Willatt, C. (2023). Uso de inteligencia artificial generativa para retroalimentar escritura académica en procesos de formación inicial docente. European Journal of Education and Psychology, 16(2):1–16.

Peixoto, J. and Araújo, C. H. d. S. (2012). Tecnologia e educação: algumas considerações sobre o discurso pedagógico contemporâneo. Educação & Sociedade, 33:253–268.

Pellicano, E. and Stears, M. (2011). Bridging autism, science and society: Moving toward an ethically informed approach to autism research. Autism research, 4(4):271–282.

Ratheeswari, K. (2018). Information communication technology in education. Journal of Applied and Advanced research, 3(1):45–47.

Strasser, V. B. (2023). Teatro e neurodiversidade: análise de metodologias de ensino/criação com pessoas neurodivergentes.

Veletsianos, G. (2010). A definition of emerging technologies for education. Emerging technologies in distance education, 56(3):3–22.

Vitello, S. J. and Mithaug, D. E. (2013). Inclusive schooling: National and international perspectives. Routledge.

Winter, E. and O’Raw, P. (2010). Literature review of the principles and practices relating to inclusive education for children with special educational needs. National Council for Special Education. Trim, Northern Ireland.
Publicado
21/07/2024
SILVA, Júlio César da Costa; FERREIRA, Hiran Nonato M.. Arquitetura Computacional para Adaptação de Questões para Estudantes Neurodivergentes Fundamentada em Recursos de Inteligência Artificial Generativa. In: ENCONTRO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO DOS INSTITUTOS FEDERAIS (ENCOMPIF), 11. , 2024, Brasília/DF. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2024 . p. 74-81. ISSN 2763-8766. DOI: https://doi.org/10.5753/encompif.2024.2513.