Gamificação e Memória Cultural: Desenvolvimento de um Jogo sobre a Guerra da Balaiada
Resumo
Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um jogo digital educativo inspirado na Guerra da Balaiada (1838–1841), revolta popular de grande relevância histórica no Brasil Império. A proposta busca resgatar e valorizar a memória cultural por meio de uma experiência lúdica e interativa, promovendo o engajamento com a história a partir de múltiplas perspectivas. O jogo, estruturado em missões narrativas e protagonizado por personagens históricos, utiliza as ferramentas Blender e Unreal Engine em sua construção. Como resultados parciais, foram desenvolvidos os primeiros cenários e a base narrativa do enredo.Referências
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Assmann, J. (2008). A memória cultural: escrita, lembrança e identidade política nas primeiras civilizações. Ed. Unesp, São Paulo.
Botelho, J. (2018). Conhecendo e Debatendo a História do Maranhão. Editora Impacto, São Luís, 2 edition.
Janotti, M. d. L. M. (2005). Balaiada: construção da memória histórica. História (São Paulo), 24(1):41–76. Acesso em: 03 abr. 2025.
Mateus, Y. G. A. S. (2018). Maranhão oitocentista na sala de aula: a balaiada nos materiais didáticos. Disponível online. Dissertação apresentada à Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).
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Rêgo, I. C. B., Portela, C. D. S., and Oliveira, S. R. B. (2021). Análise de itens do game design document presentes em jogos da franquia mario da nintendo. In Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital (SBGames), pages 30–39, Porto Alegre. Sociedade Brasileira de Computação.
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Schmit, W. L. (2008). Rpg e educação: alguns apontamentos teóricos. Universidade Estadual de Londrina. Acesso em: 03 abr. 2025.
Publicado
28/05/2025
Como Citar
PINTO, Evelly Victory Vieira; ALMEIDA, Danielly dos Santos; CUNHA, José Cainan Jansen; SILVA, Luis Fernando Maia Santos.
Gamificação e Memória Cultural: Desenvolvimento de um Jogo sobre a Guerra da Balaiada. In: ENCONTRO UNIFICADO DE COMPUTAÇÃO DO PIAUÍ (ENUCOMPI), 17. , 2025, Teresina/PI.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2025
.
p. 199-204.
DOI: https://doi.org/10.5753/enucompi.2025.9780.
