APP TuVoz: Software de Síntese de Voz Para Ampliação da Capacidade de Comunicação de Pessoas com Problemas na Fala e com Pouca Mobilidade.

  • Glauber Almeida FIED
  • Rhyan Brito IFCE
  • Janaide Ximenes FIED
  • Paulo Henrique Silva FIED

Resumo


Sabe-se que os estudos sobre as Tecnologias Assistivas objetivam proporcionar qualidade de vida e a inclusão de pessoas com alguma deficiência. Nesses termos o trabalho realizado teve como objetivo evidenciar a utilização de um software de síntese de voz facilitando a comunicação de pessoas com dificuldade na fala e com pouca mobilidade. O artigo baseou-se em pesquisas bibliográficas e na construção do aplicativo TuVoz, utilizando-se do ambiente de desenvolvimento Android Studio, com as linguagens de programação Java e Groovie. O sistema apresentou resultados satisfatórios durante as simulações realizadas, retornando frases de acordo com a escolha do usuário através de toques na tela.

Referências

Alves, A. G., Hostins, R. C. L., Santos, M. A., Frisoni, B., Cipriani, M., Bianchini, P., Moreira, G. F., and Santos, R. A. (2014). Jogos digitais acessíveis na inclus˜ao de alunos com deficiências, transtorno globais do desenvolvimento e altas habilidades: desenvolvendo e avaliando um jogo sob a perspectiva universal. Anais do 3ˇz seminário nacional de inclus˜ao, Passo Fundo, RS, Brasil, 162.

Bernard-Opitz, V., Sriram, N., and Nakhoda-Sapuan, S. (2001). Enhancing social problem solving in children with autism and normal children through computer-assisted instruction. Journal of autism and developmental disorders, 31(4):377–384.

Bersch, R. (2008). Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: CEDI.

Cassemiro, C. R. and Arce, C. G. (2004). Comunicação visual por computador na esclerose lateral amiotrófica. Arq Bras Oftalmol, 67(2):295–300.

de Ajudas Técnicas, C. (2009). Tecnologia assistiva. Brasília: CORDE.

de Oliveira, A. I. A., Garotti, M. F., and Sá, N. M. C. (2009). Tecnologia de ensino e tecnologia assistiva no ensino de crianças com paralisia cerebral. Ciências & Cognição, 13(3):243–262.

Deliberato, D. (2009). Uso de express˜oes orais durante a implementação do recurso de comunicação suplementar e alternativa. Revista Brasileira de Educação Especial, pages 369–388.

Galv˜ao Filho, T. A. (2009). A tecnologia assistiva: de que se trata. Conex˜oes: educação, comunicação, inclus˜ao e interculturalidade. Porto Alegre: Redes Editora, 252:207– 235.

Miranda, C. and ICD, G. (2004). Contribuições da comunicação alternativa de baixa tecnologia em paralisia cerebral sem comunicação oral: relato de caso. Rev CEFAC, 6(3):247–52.

Radanovic, M. (2000). Características do atendimento de pacientes com acidente vascular cerebral em hospital secundário. Arq Neuropsiquiatr, 58(1):99–106.

Sitta, E., Arakawa, A. M., Caldana, M. d. L., Peres, S., et al. (2010). A contribuição de estudos transversais na área da linguagem com enfoque em afasia. Revista CEFAC, 12(6):1059–1066.

Publicado
16/10/2018
ALMEIDA, Glauber ; BRITO, Rhyan ; XIMENES, Janaide ; SILVA, Paulo Henrique. APP TuVoz: Software de Síntese de Voz Para Ampliação da Capacidade de Comunicação de Pessoas com Problemas na Fala e com Pouca Mobilidade.. In: ESCOLA REGIONAL DE INFORMÁTICA DO PIAUÍ (ERI-PI), 4. , 2018, Teresina. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2018 . p. 166 - 171.