Processo Em Jogo—Transformando Mapeamento de Processos Reais em Jogos Sérios e Simulações
Resumo
Introdução: A capacitação de funcionários e a orientação de estudantes sobre procedimentos institucionais envolvem desafios operacionais, custos elevados e restrições de tempo. Como alternativa, jogos digitais têm sido utilizados para simular ambientes complexos de forma segura e engajante. Objetivo: Este projeto visa desenvolver um jogo sério que simule o processo real de solicitação de colação de grau antecipada no CEFET-RJ/NI. O objetivo é auxiliar estudantes e interessados na compreensão das etapas administrativas envolvidas. Metodologia ou Etapas: Utilizando a notação BPMN e o método MEDIEVAL, o processo foi modelado e adaptado para uma Visual Novel desenvolvida na engine Ren’Py. O jogo inclui personagens institucionais, tomadas de decisão e variáveis de progresso que representam documentos e ações necessárias. Resultados Esperados: Espera-se que o jogo contribua para uma compreensão mais clara do processo de colação de grau, reduza dúvidas recorrentes e atue como ferramenta complementar de orientação institucional.
Palavras-chave:
Jogos sérios, colação de grau, simulação, ensino, burocracia acadêmica
Referências
Anderson, L. W. e Krathwohl, D. R. (2001). A Taxonomy for Learning, Teaching, and Assessing: A Revision of Bloom’s Taxonomy of Educational Objectives. Longman, New York.
Arnold, U. e Kilian, L. (2018). Gamification in higher education administration. International Journal of Educational Technology in Higher Education, 15(1):1–19.
Boyle, E., Connolly, T. M., Hainey, T., e Boyle, J. M. (2016). A narrative literature review of games, gamification and game-based learning in education. Proceedings of the European Conference on Games Based Learning, pages 112–121.
Classe, T., Araujo, R., e Xexeo, G. (2017). Desaparecidos rj–um jogo digital para o entendimento de processos de prestaçao de serviços públicos. XVI Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital (SBGames 2017). Curitiba.
Connolly, T. M., Boyle, E. A., MacArthur, E., Hainey, T., e Boyle, J. M. (2012). A systematic literature review of empirical evidence on computer games and serious games. Computers & Education, 59(2):661–686.
de Classe, T. M., de Janeiro-UNIRIO, R., de Araujo, R. M., e Xexéo, G. (2019). Jogos digitais baseados em processos de negócio. Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital (SBGames).
Deterding, S. e. a. (2011). From game design elements to gamefulness: Defining “gamification”. In Proceedings of the 15th International Academic MindTrek Conference, pages 9–15. ACM.
DUBIELA, R., da Silva, C. H., Padovani, S., e Ulbricht, V. (2016). Webquest e gamificação como estratégia de aprendizagem no ensino superior: experimento piloto envolvendo um objeto de aprendizagem. XV SBGames, pages 1153–1156.
Gee, J. P. (2007). What Video Games Have to Teach Us About Learning and Literacy. Palgrave Macmillan.
Graafland, M., Schijven, M. P., e Bemelman, W. A. (2012). How serious games will improve healthcare. BMJ Simulation & Technology Enhanced Learning, 1(Suppl 1):A1–A2.
Hattie, J. e Timperley, H. (2007). The power of feedback. Review of Educational Research, 77(1):81–112.
Kapp, K. M. (2012). The gamification of learning and instruction: Game-based methods and strategies for training and education. Pfeiffer.
Koivisto, J. e Hamari, J. (2019). The rise of motivational information systems: A review of gamification research. International Journal of Information Management, 45:191–210.
Mayer, R. E. (2020). Multimedia Learning. Cambridge University Press, 3rd edition.
McGonigal, J. (2011). Reality Is Broken: Why Games Make Us Better and How They Can Change the World. Penguin Books.
Neves, B. e Fonseca, J. (2019). Documentation challenges in graduation processes. Journal of Academic Administration, 12(3):45–62.
Ntuli, E. e Pretorius, L. (2015). Barriers to effective university administrative processes. South African Journal of Higher Education, 29(2):122–143.
Paiva, C. A. e Tori, R. (2017). Jogos digitais no ensino: processos cognitivos, benefícios e desafios. XVI Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital, pages 1–4.
Parreiras, M., Xexéo, G., e Marques, P. (2022). Proposta e estudo de caso de um método para design de vídeo games educacionais. In Anais Estendidos do XXI Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital, pages 188–197. SBC.
Ryan, M.-L. (2015). Narrative as Virtual Reality. Johns Hopkins University Press.
Sailer, M. e Homner, L. (2020). The gamification of learning: A meta-analysis. Educational Psychology Review, 32(1):77–112.
Sweller, J. (2011). Cognitive load theory. Psychology of Learning and Motivation, 55:37–76.
Taucei, B. B. (2019). Endo-gdc: Desenvolvimento de um game design canvas para concepção de jogos educativos endógenos.
White, S. A. (2004). Introduction to BPMN. BPTrends.
Wouters, P., van Nimwegen, C., van Oostendorp, H., e van der Spek, E. D. (2013). A meta-analysis of the cognitive and motivational effects of serious games. Journal of Educational Psychology, 105(2):249.
Zhao, Y. e Kemp, L. (2018). Challenges in academic administration. Higher Education, 75(5):891–908.
Arnold, U. e Kilian, L. (2018). Gamification in higher education administration. International Journal of Educational Technology in Higher Education, 15(1):1–19.
Boyle, E., Connolly, T. M., Hainey, T., e Boyle, J. M. (2016). A narrative literature review of games, gamification and game-based learning in education. Proceedings of the European Conference on Games Based Learning, pages 112–121.
Classe, T., Araujo, R., e Xexeo, G. (2017). Desaparecidos rj–um jogo digital para o entendimento de processos de prestaçao de serviços públicos. XVI Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital (SBGames 2017). Curitiba.
Connolly, T. M., Boyle, E. A., MacArthur, E., Hainey, T., e Boyle, J. M. (2012). A systematic literature review of empirical evidence on computer games and serious games. Computers & Education, 59(2):661–686.
de Classe, T. M., de Janeiro-UNIRIO, R., de Araujo, R. M., e Xexéo, G. (2019). Jogos digitais baseados em processos de negócio. Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital (SBGames).
Deterding, S. e. a. (2011). From game design elements to gamefulness: Defining “gamification”. In Proceedings of the 15th International Academic MindTrek Conference, pages 9–15. ACM.
DUBIELA, R., da Silva, C. H., Padovani, S., e Ulbricht, V. (2016). Webquest e gamificação como estratégia de aprendizagem no ensino superior: experimento piloto envolvendo um objeto de aprendizagem. XV SBGames, pages 1153–1156.
Gee, J. P. (2007). What Video Games Have to Teach Us About Learning and Literacy. Palgrave Macmillan.
Graafland, M., Schijven, M. P., e Bemelman, W. A. (2012). How serious games will improve healthcare. BMJ Simulation & Technology Enhanced Learning, 1(Suppl 1):A1–A2.
Hattie, J. e Timperley, H. (2007). The power of feedback. Review of Educational Research, 77(1):81–112.
Kapp, K. M. (2012). The gamification of learning and instruction: Game-based methods and strategies for training and education. Pfeiffer.
Koivisto, J. e Hamari, J. (2019). The rise of motivational information systems: A review of gamification research. International Journal of Information Management, 45:191–210.
Mayer, R. E. (2020). Multimedia Learning. Cambridge University Press, 3rd edition.
McGonigal, J. (2011). Reality Is Broken: Why Games Make Us Better and How They Can Change the World. Penguin Books.
Neves, B. e Fonseca, J. (2019). Documentation challenges in graduation processes. Journal of Academic Administration, 12(3):45–62.
Ntuli, E. e Pretorius, L. (2015). Barriers to effective university administrative processes. South African Journal of Higher Education, 29(2):122–143.
Paiva, C. A. e Tori, R. (2017). Jogos digitais no ensino: processos cognitivos, benefícios e desafios. XVI Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital, pages 1–4.
Parreiras, M., Xexéo, G., e Marques, P. (2022). Proposta e estudo de caso de um método para design de vídeo games educacionais. In Anais Estendidos do XXI Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital, pages 188–197. SBC.
Ryan, M.-L. (2015). Narrative as Virtual Reality. Johns Hopkins University Press.
Sailer, M. e Homner, L. (2020). The gamification of learning: A meta-analysis. Educational Psychology Review, 32(1):77–112.
Sweller, J. (2011). Cognitive load theory. Psychology of Learning and Motivation, 55:37–76.
Taucei, B. B. (2019). Endo-gdc: Desenvolvimento de um game design canvas para concepção de jogos educativos endógenos.
White, S. A. (2004). Introduction to BPMN. BPTrends.
Wouters, P., van Nimwegen, C., van Oostendorp, H., e van der Spek, E. D. (2013). A meta-analysis of the cognitive and motivational effects of serious games. Journal of Educational Psychology, 105(2):249.
Zhao, Y. e Kemp, L. (2018). Challenges in academic administration. Higher Education, 75(5):891–908.
Publicado
30/09/2025
Como Citar
SILVA, Breno Avelino Costa da; HONORATO, Célio; DINIZ, Vinícius; PARREIRAS, Marcus; BASTOS, Edson; XEXÉO, Geraldo.
Processo Em Jogo—Transformando Mapeamento de Processos Reais em Jogos Sérios e Simulações. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE JOGOS E ENTRETENIMENTO DIGITAL (SBGAMES), 24. , 2025, Salvador/BA.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2025
.
p. 442-453.
DOI: https://doi.org/10.5753/sbgames.2025.10312.
