A Raça É Senhora, desde que o Sentido da Modernidade É...
Resumo
Este texto objetiva refletir em que medida o coração da Modernidade, ao eleger o homem europeu como um modelo humano universal, estabelece, a invisibilidade, ou filtros de desqualificação do reconhecimento do ALTER, entre elas como subespécies raciais, depreciação generalizada ao não-europeu, identificado como diferente, ameaçador e como intrinsecamente violento e bestial. Essa pesquisa bibliográfica, analisa como a percepção totalitária e etnocêntrica da Modernidade possibilitou tal depreciação humana, sob a justificativa racial de inferioridade. E, como a partir do conceito de raça, do racismo científico e da eugenia, o branqueamento, pensado e executado na sociedade brasileira, consolida a branquitude, por intermédio de pactos narcísicos, além de alicerçar o racismo institucional, sobretudo, na educação.
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