Experiências do Brincar: a Brinquedoteca em Tempos de Covid19
Resumo
O trabalho analisa as práticas de mediação do brincar na brinquedoteca de uma universidade privada na Baixada Fluminense (RJ). A brinquedoteca no Curso de Pedagogia/Licenciaturas é laboratório de ensino, pesquisa e extensão com práticas lúdico-pedagógicas que desenvolvem a produção científica sobre a educação e o ato de brincar, além de fortalecer, na formação de professores, o vínculo entre a teoria e a prática. São autores centrais para o estudo Caillois (2001), Huizinga (2007), Kishimoto (2002), Brougère (2002), entre outros. O trabalho congrega as falas de discentes e docentes envolvidos com o lúdico em suas pesquisas e experiências nos espaços de aprendizagem, o que fortalece a prática e o olhar inter e transdisciplinar para as múltiplas formas do "aprender brincando". A partir da narração de experiências e estudos teóricos buscamos mobilizar o leitor para compreender propostas que envolvem jogos e brincadeiras como fonte de saberes e aprendizagens a partir da necessidade de atividades remotas impostas pela pandemia da covid-19.
Referências
BROUGÈRE, Gilles. A criança e a cultura lúdica. In: KISHIMOTO, T. M. (org). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. p. 19-32.
CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2001.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Froebel e a concepção do jogo infantil. In:
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. p. 57-78.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ. Plano de Desenvolvimento Institucional 2013-2017. Rio de Janeiro, 2012. 483 f. [mimeo]. Disponível em: [link]. Acesso em: 07 set. 2020.
WAJSKOP. Gisela. Brincar na pré-escola. São Paulo: Cortez, 2001.