Mulheres Ciberativistas e Práticas em Rede

  • Aline Debossan Velozo UFMT
  • Terezinha Fernandes UFMT

Resumo


O presente trabalho relata a experiência vivenciada no contexto da pesquisa Ciberativismo Por e Para Mulheres: Multiletramentos Emergentes no Isolamento Social em fase inicial de desenvolvimento no Mestrado em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), na linha de Organização Escolar, Formação e Práticas Pedagógicas, no âmbito do Grupo de Pesquisa Laboratório de Estudos sobre Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação (LêTECE). Tem-se por objetivo, com tal pesquisa, compreender como a atuação de mulheres ativistas, que passaram a integrar o ciberespaço a partir da condição de isolamento social, se constitui como propositora de práticas que mobilizam multiletramentos críticos. O presente relato de experiência foi desenvolvido, portanto, a partir das orientações da etnografia na cibercultura, com o acompanhamento do grupo ciberativista "Mulheres em Rede", iniciado durante a pandemia COVID-19, cujas práticas sociais foram assistidas de forma síncrona e assíncrona, período de 01 a 30 de setembro de 202, buscando a relação entre educação, feminismo, uso de tecnologias digitais em rede (TDR) e multiletramentos críticos. Os resultados revelam que as mulheres participantes do grupo, praticam o ciberativismo, ainda que não se utilizem do termo, formando espaços para ativismos em prol de lutas sociais e do empoderamento de mulheres.
Palavras-chave: Cibercultura, Ciberfeminismo, Tecnologias digitais em rede, Etnografia na cibercultura, Multiletramentos

Referências

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Publicado
08/11/2021
VELOZO, Aline Debossan; FERNANDES, Terezinha. Mulheres Ciberativistas e Práticas em Rede. In: RELATOS DE EXPERIÊNCIA - SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO, 29. , 2021, Cuiabá. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2021 . p. 373-376.