Formação Docente e Pensamento Computacional: Desafios na Utilização do Scratch no Ensino Médio Técnico
Resumo
Este relato de experiência aborda a formação de professores do Ensino Médio Técnico em pensamento computacional por meio do Scratch. A pesquisa, de abordagem qualitativa, analisou a evolução dos participantes ao longo de dez encontros, com a aplicação de questionários, observações e relatos reflexivos. Os resultados apontam um aumento significativo na confiança dos docentes para aplicar o pensamento computacional em sala de aula, além da percepção de seu potencial como competência transversal. Conclui-se que formações práticas e contextualizadas são fundamentais para promover a integração de tecnologias educacionais no ensino.Referências
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70, São Paulo.
Behrens, M. A. and Fedel, G. (2020). Educação híbrida: fundamentos e possibilidades. InterSaberes, Curitiba.
Bezerra, C. and Araújo, J. (2021). Aprendizagem criativa no ensino de programação: desafios e possibilidades. Revista Brasileira de Educação, 26(1):1–15.
Bocchoni, S., Chioccariello, A., and Earp, J. (2018). The evolution of computational thinking research: a critical review of the literature. Computers Education, 131:87–107.
Bogdan, R. and Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora, Porto.
Brasil, Ministério da Educação (2017). Base nacional comum curricular. MEC.
Brennan, K. and Resnick, M. (2012). New frameworks for studying and assessing the development of computational thinking. In Proceedings of the Annual American Educational Research Association Meeting, Vancouver. AERA.
Carvalho, A. and Silva, F. (2019). O impacto do pensamento computacional na educação básica. Revista de Educação e Tecnologia, 14(2):45–60.
Grover, S. and Pea, R. (2018). Computational thinking: A competency whose time has come. Computer Science Education, 28(2):70–83.
Meerbaum-Salant, O., Armoni, M., and Ben-Ari, M. (2013). Learning computer science concepts with scratch. Computer Science Education, 23(3):239–264.
Moran, J. M. (2015). Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. Revista Tecnologias na Educação, 1(1):20–35.
Resnick, M. (2017). Lifelong Kindergarten: Cultivating Creativity through Projects, Passion, Peers, and Play. MIT Press, Cambridge.
Resnick, M. et al. (2009). Scratch: Programming for all. Communications of the ACM, 52(11):60–67.
Rodrigues, P. and Gomes, A. (2020). O ensino de pensamento computacional no ensino fundamental: desafios e perspectivas. Revista Brasileira de Informática na Educação, 28(1):1–19.
Santos, L. and Almeida, R. (2020). A importância do ensino de programação para o desenvolvimento do pensamento computacional. Revista Educação e Tecnologia, 6:45–59.
Valente, J. A. (2016). Pensamento Computacional na Educação: fundamentos e aplicações. NIED/UNICAMP, Campinas.
Voogt, J. et al. (2015). Computational thinking in compulsory education: Towards an agenda for research and practice. Education and Information Technologies, 20(4):715–728.
Wilson, C. et al. (2021). Computational thinking in k-12: Evidence and assessment strategies. ACM Transactions on Computing Education, 21(3):1–18.
Wing, J. M. (2006). Computational thinking. Communications of the ACM, 49(3):33–35.
Behrens, M. A. and Fedel, G. (2020). Educação híbrida: fundamentos e possibilidades. InterSaberes, Curitiba.
Bezerra, C. and Araújo, J. (2021). Aprendizagem criativa no ensino de programação: desafios e possibilidades. Revista Brasileira de Educação, 26(1):1–15.
Bocchoni, S., Chioccariello, A., and Earp, J. (2018). The evolution of computational thinking research: a critical review of the literature. Computers Education, 131:87–107.
Bogdan, R. and Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora, Porto.
Brasil, Ministério da Educação (2017). Base nacional comum curricular. MEC.
Brennan, K. and Resnick, M. (2012). New frameworks for studying and assessing the development of computational thinking. In Proceedings of the Annual American Educational Research Association Meeting, Vancouver. AERA.
Carvalho, A. and Silva, F. (2019). O impacto do pensamento computacional na educação básica. Revista de Educação e Tecnologia, 14(2):45–60.
Grover, S. and Pea, R. (2018). Computational thinking: A competency whose time has come. Computer Science Education, 28(2):70–83.
Meerbaum-Salant, O., Armoni, M., and Ben-Ari, M. (2013). Learning computer science concepts with scratch. Computer Science Education, 23(3):239–264.
Moran, J. M. (2015). Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. Revista Tecnologias na Educação, 1(1):20–35.
Resnick, M. (2017). Lifelong Kindergarten: Cultivating Creativity through Projects, Passion, Peers, and Play. MIT Press, Cambridge.
Resnick, M. et al. (2009). Scratch: Programming for all. Communications of the ACM, 52(11):60–67.
Rodrigues, P. and Gomes, A. (2020). O ensino de pensamento computacional no ensino fundamental: desafios e perspectivas. Revista Brasileira de Informática na Educação, 28(1):1–19.
Santos, L. and Almeida, R. (2020). A importância do ensino de programação para o desenvolvimento do pensamento computacional. Revista Educação e Tecnologia, 6:45–59.
Valente, J. A. (2016). Pensamento Computacional na Educação: fundamentos e aplicações. NIED/UNICAMP, Campinas.
Voogt, J. et al. (2015). Computational thinking in compulsory education: Towards an agenda for research and practice. Education and Information Technologies, 20(4):715–728.
Wilson, C. et al. (2021). Computational thinking in k-12: Evidence and assessment strategies. ACM Transactions on Computing Education, 21(3):1–18.
Wing, J. M. (2006). Computational thinking. Communications of the ACM, 49(3):33–35.
Publicado
20/07/2025
Como Citar
HYURY, Andercley; JAILTON, José.
Formação Docente e Pensamento Computacional: Desafios na Utilização do Scratch no Ensino Médio Técnico. In: WORKSHOP SOBRE EDUCAÇÃO EM COMPUTAÇÃO (WEI), 33. , 2025, Maceió/AL.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2025
.
p. 746-757.
ISSN 2595-6175.
DOI: https://doi.org/10.5753/wei.2025.8526.
