Semioticamente Afrô: Conexões Multimodais para Cuidados com Cabelos Afros
Resumo
Este trabalho apresenta o Semioticamente Afrô, uma plataforma web voltada ao cuidado com cabelos afros, reconhecendo-os como expressões de identidade e culturais. A proposta promove uma experiência digital inclusiva, com recursos multimodais e interface responsiva. A plataforma oferece cronogramas capilares personalizados, dicas de penteados e recomendações de produtos, respeitando a diversidade estética e a realidade socioeconômica dos usuários. No desenvolvimento da aplicação, foram utilizados HTML, CSS, JavaScript e Node.js. Testes iniciais indicam boa funcionalidade, compatibilidade com dispositivos e recepção positiva entre usuários.Referências
Amorim, C. L. R. d., Aléssio, R. L. d. S., and Danfá, L. (2021). Mulheres negras e construção de sentidos de identidade na transição capilar. Psicologia & Sociedade, 33.
Bankhead, M. (2013). Hair Matters: Beauty, Power, and Black Women’s Consciousness. NYU Press.
Banks, I. (2000). Hair Matters: Beauty, Power, and Black Women’s Consciousness. New York University Press, New York.
Buolamwini, J. and Gebru, T. (2018). Gender shades: Intersectional accuracy disparities in commercial gender classification. In Proceedings of Machine Learning Research.
Burton, N. (2010). ”hair story”: Black women, hair, and identity. Journal of Black Studies, 40(2):312–328.
Byrd, A. and Tharps, L. (2014). Hair Story: Untangling the Roots of Black Hair in America. St. Martin’s Press.
Byrd, A. D. and Tharps, L. L. (2001). Hair Story: Untangling the Roots of Black Hair in America. St. Martin’s Press, New York.
Davis, K. (2009). Slaves on screen: The black hair dilemma in popular culture. Journal of Popular Culture, 42(2):221–240.
Gomes, C. F. A. and Arrazola, L. S. D. (2025). O cabelo afro como símbolo de resistência. Informações incompletas; incluir periódico, volume e páginas se disponíveis.
Gomes, C. F. d. A. and Duque-Arrazola, L. S. (2019). Consumo e identidade: o cabelo afro como símbolo de resistência. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), 11(27):184–205. Acesso em: 18 de setembro de 2024.
Gomes, N. L. (2002). Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural? Revista Brasileira de Educação, (21):40–51.
Gomes, N. L. (2008). Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolo da identidade negra. Autêntica, Belo Horizonte, 2 edition.
Gualberto, C. and Kress, G. (2018). Social semiotics. In Hobbs, R. and Mihailidis, P., editors, International Encyclopedia of Media Literacy. Wiley-Blackwell, New York.
Hall, S. (1997). Representation: Cultural Representations and Signifying Practices. Sage Publications, London.
Kendi, I. X. (2017). Stamped from the Beginning: The Definitive History of Racist Ideas in America. Bodley Head, Londres.
King, A. M. (2017). Os cabelos como fruto do que brota de nossas cabeças. [link]. Geledés Instituto da Mulher Negra. Acesso em: 05 fev. 2025.
Malachias, R. (2007). Cabelo ruim, volume 4 of Nove & Dez Criação e Arte. s.n., São Paulo.
Matos, L. (2016). Transição capilar como movimento estético e político. In Anais do I Seminário Nacional de Sociologia da UFS, pages 845–858, Sergipe. UFS.
Mercer, K. (1994). Welcome to the Jungle: New Positions in Black Cultural Studies. Routledge, London.
Munanga, K. (1988). Rediscutindo a mestiçagem no brasil: identidade nacional versus identidade negra. In Negritude: Usos e Sentidos. Vozes, Petrópolis.
Rooks, N. M. (1996). Hair Raising: Beauty, Culture, and African American Women. Rutgers University Press, New Brunswick, NJ.
Silva, A. C. A. and Graciano, F. C. (2022). Desenvolvimento Ágil de software. RECIMA21, 3(12):e3122228.
Sousa, D. B. (2022). Cabelos de origem afro: Autoestima, afetividade e comportamento de consumo. Acesso em: 15 jan. 2025.
Vieira, B., Brito, K., and Bittencourt, K. (2019). Cabelo, cabeleira, cabeluda, descabelada: o poder do cabelo afro na história e sua segmentação no mercado. Revista Innovare.
Bankhead, M. (2013). Hair Matters: Beauty, Power, and Black Women’s Consciousness. NYU Press.
Banks, I. (2000). Hair Matters: Beauty, Power, and Black Women’s Consciousness. New York University Press, New York.
Buolamwini, J. and Gebru, T. (2018). Gender shades: Intersectional accuracy disparities in commercial gender classification. In Proceedings of Machine Learning Research.
Burton, N. (2010). ”hair story”: Black women, hair, and identity. Journal of Black Studies, 40(2):312–328.
Byrd, A. and Tharps, L. (2014). Hair Story: Untangling the Roots of Black Hair in America. St. Martin’s Press.
Byrd, A. D. and Tharps, L. L. (2001). Hair Story: Untangling the Roots of Black Hair in America. St. Martin’s Press, New York.
Davis, K. (2009). Slaves on screen: The black hair dilemma in popular culture. Journal of Popular Culture, 42(2):221–240.
Gomes, C. F. A. and Arrazola, L. S. D. (2025). O cabelo afro como símbolo de resistência. Informações incompletas; incluir periódico, volume e páginas se disponíveis.
Gomes, C. F. d. A. and Duque-Arrazola, L. S. (2019). Consumo e identidade: o cabelo afro como símbolo de resistência. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), 11(27):184–205. Acesso em: 18 de setembro de 2024.
Gomes, N. L. (2002). Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural? Revista Brasileira de Educação, (21):40–51.
Gomes, N. L. (2008). Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolo da identidade negra. Autêntica, Belo Horizonte, 2 edition.
Gualberto, C. and Kress, G. (2018). Social semiotics. In Hobbs, R. and Mihailidis, P., editors, International Encyclopedia of Media Literacy. Wiley-Blackwell, New York.
Hall, S. (1997). Representation: Cultural Representations and Signifying Practices. Sage Publications, London.
Kendi, I. X. (2017). Stamped from the Beginning: The Definitive History of Racist Ideas in America. Bodley Head, Londres.
King, A. M. (2017). Os cabelos como fruto do que brota de nossas cabeças. [link]. Geledés Instituto da Mulher Negra. Acesso em: 05 fev. 2025.
Malachias, R. (2007). Cabelo ruim, volume 4 of Nove & Dez Criação e Arte. s.n., São Paulo.
Matos, L. (2016). Transição capilar como movimento estético e político. In Anais do I Seminário Nacional de Sociologia da UFS, pages 845–858, Sergipe. UFS.
Mercer, K. (1994). Welcome to the Jungle: New Positions in Black Cultural Studies. Routledge, London.
Munanga, K. (1988). Rediscutindo a mestiçagem no brasil: identidade nacional versus identidade negra. In Negritude: Usos e Sentidos. Vozes, Petrópolis.
Rooks, N. M. (1996). Hair Raising: Beauty, Culture, and African American Women. Rutgers University Press, New Brunswick, NJ.
Silva, A. C. A. and Graciano, F. C. (2022). Desenvolvimento Ágil de software. RECIMA21, 3(12):e3122228.
Sousa, D. B. (2022). Cabelos de origem afro: Autoestima, afetividade e comportamento de consumo. Acesso em: 15 jan. 2025.
Vieira, B., Brito, K., and Bittencourt, K. (2019). Cabelo, cabeleira, cabeluda, descabelada: o poder do cabelo afro na história e sua segmentação no mercado. Revista Innovare.
Publicado
20/07/2025
Como Citar
SANTOS, Laura Luísa Aparecida Alexandre; CASTRO, Natália Marioli Giarola de; DURÃES, Alba Valéria Aparecida.
Semioticamente Afrô: Conexões Multimodais para Cuidados com Cabelos Afros. In: WORKSHOP SOBRE AS IMPLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO NA SOCIEDADE (WICS), 6. , 2025, Maceió/AL.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2025
.
p. 314-321.
ISSN 2763-8707.
DOI: https://doi.org/10.5753/wics.2025.9427.
