Resistance maps: Artificial Intelligence in combating femicide
Abstract
This study proposes a predictive model to estimate the risk of femicide in public spaces in Brazil by integrating urban infrastructure indicators and data from public reporting systems. Using Random Forest and open data sources such as Disque 180, SNIS, and FBSP, the model achieved a mean absolute error of 0.25 cases per 100,000 women. The variable with the greatest predictive power was the rate of violence reports, followed by urban lighting coverage and time of day. The tool includes an interactive simulator, allowing scenario analysis for policy support. Results reveal critical territorial patterns and support evidence-based public safety planning.References
ALMEIDA, C. C. d. S., SILVA, J. M. S. P. d., LIMA, K. C. d. S., SANTOS, L. G. d., and MATOS, T. d. C. (2015). Feminicídio.
Bandeira, L. M. (2014). Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Sociedade e Estado, 29:449–469.
Bianchini, A. and GOMES, L. F. (2014). Lei maria da penha. CEP, 1401:002.
Borrion, H., Kurland, J., Tilley, N., and Chen, P. (2020). Measuring the resilience of criminogenic ecosystems to global disruption: A case-study of covid-19 in china. PLOS ONE, 15(10):e0240077.
Brasil (2023). Sistema nacional de informações sobre saneamento (snis).
Cavalcanti, E. C. T. and Oliveira, R. C. d. (2017). Políticas públicas de combate à violência de gênero: a rede de enfrentamento à violência contra as mulheres. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, 2(2):192–206.
Cerqueira, D., Bueno, S., and Lima, R. S. d. (2020). Atlas da Violência 2020. IPEA; Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Brasília, DF.
Costa, A. C. N. (2023). Avaliacão de predicão de violência contra a mulher através de estratégias de aprendizado de máquinas. [link].
das Mulheres do Brasil, M. (2025). Dados do relatório anual socioeconômico da mulher (raseam). Technical report, Ministério das Mulheres. [link].
de Ávila, T. P. and Pessoa, L. M. (2020). Estudo exploratório sobre os fatores de risco nos inquéritos policiais de feminicídio em ceilândia-df. Boletim Científico Escola Superior do Ministério Público da União, (55):637–677.
de Lima, V. L. Banco de dados geográficos e licenciamento: a experiência da secretaria municipal de licenciamento de são paulo.
de Oliveira Ruiz, H. F., Dusek, P. M., Avelar, K. E. S., and de Miranda, M. G. (2022). Violência doméstica e quarentena: a subnotificação nos tempos de pandemia. Revista da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, 26(55):43–63.
de Segurança Pública, F. B. (2024). 18º anuário brasileiro de segurança pública.
Dias, T. M. R., Lopes, H. C. B., de Sousa Chaves, H., de Souza, M. G., Pinto, L. C. S., Farias, J. P., and Pereira, M. d. N. F. (2023). Violência contra mulher: o ciclo de vida da pesquisa na mira da ciência de dados. In Anais do Workshop de Informação, Dados e Tecnologia-WIDaT, volume 6.
FIDELES, É. R. R. D. S. (2023). Violação de direitos humanos de mulheres transfronteiriças de mato grosso do sul–ms.
Garfias Royo, M., Parikh, P., and Belur, J. (2020). Using heat maps to identify areas prone to violence against women in the public sphere. Crime Science, 9:15.
Leal, M. F., Berardi, R., and Kozievitch, N. P. (2021). Análise da violência doméstica no município de curitiba. In Escola Regional de Banco de Dados (ERBD), pages 61–70. SBC.
Mandalapu, V., Elluri, L., Vyas, P., and Roy, N. (2023). Crime prediction using machine learning and deep learning: A systematic review and future directions. IEEE Access.
Ministério dos Direitos Humanos, B. (2019). Balanço anual ligue 180 recebe mais de 92 mil denúncias de violações contra mulheres. [link] Acesso em: 26 fev. 2025.
Oliveira, A. C. G. d. A., Costa, M. J. S., and Sousa, E. S. S. (2016). Feminicídio e violência de gênero: aspectos sociojurídicos. TEMA-Revista Eletrônica de Ciências (ISSN 2175-9553), 16(24; 25).
Rigatti, S. J. (2017). Random forest. Journal of Insurance Medicine, 47(1):31–39.
Soares, T. G., de Azevedo, R. G., and de Vasconcellos, F. B. (2023). Feminicídio e as dimensões da violência de gênero no sistema de justiça criminal: uma pesquisa de campo em pelotas (rio grande do sul). Revista De Estudos Empíricos Em Direito, 10:1–41.
Bandeira, L. M. (2014). Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Sociedade e Estado, 29:449–469.
Bianchini, A. and GOMES, L. F. (2014). Lei maria da penha. CEP, 1401:002.
Borrion, H., Kurland, J., Tilley, N., and Chen, P. (2020). Measuring the resilience of criminogenic ecosystems to global disruption: A case-study of covid-19 in china. PLOS ONE, 15(10):e0240077.
Brasil (2023). Sistema nacional de informações sobre saneamento (snis).
Cavalcanti, E. C. T. and Oliveira, R. C. d. (2017). Políticas públicas de combate à violência de gênero: a rede de enfrentamento à violência contra as mulheres. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, 2(2):192–206.
Cerqueira, D., Bueno, S., and Lima, R. S. d. (2020). Atlas da Violência 2020. IPEA; Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Brasília, DF.
Costa, A. C. N. (2023). Avaliacão de predicão de violência contra a mulher através de estratégias de aprendizado de máquinas. [link].
das Mulheres do Brasil, M. (2025). Dados do relatório anual socioeconômico da mulher (raseam). Technical report, Ministério das Mulheres. [link].
de Ávila, T. P. and Pessoa, L. M. (2020). Estudo exploratório sobre os fatores de risco nos inquéritos policiais de feminicídio em ceilândia-df. Boletim Científico Escola Superior do Ministério Público da União, (55):637–677.
de Lima, V. L. Banco de dados geográficos e licenciamento: a experiência da secretaria municipal de licenciamento de são paulo.
de Oliveira Ruiz, H. F., Dusek, P. M., Avelar, K. E. S., and de Miranda, M. G. (2022). Violência doméstica e quarentena: a subnotificação nos tempos de pandemia. Revista da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, 26(55):43–63.
de Segurança Pública, F. B. (2024). 18º anuário brasileiro de segurança pública.
Dias, T. M. R., Lopes, H. C. B., de Sousa Chaves, H., de Souza, M. G., Pinto, L. C. S., Farias, J. P., and Pereira, M. d. N. F. (2023). Violência contra mulher: o ciclo de vida da pesquisa na mira da ciência de dados. In Anais do Workshop de Informação, Dados e Tecnologia-WIDaT, volume 6.
FIDELES, É. R. R. D. S. (2023). Violação de direitos humanos de mulheres transfronteiriças de mato grosso do sul–ms.
Garfias Royo, M., Parikh, P., and Belur, J. (2020). Using heat maps to identify areas prone to violence against women in the public sphere. Crime Science, 9:15.
Leal, M. F., Berardi, R., and Kozievitch, N. P. (2021). Análise da violência doméstica no município de curitiba. In Escola Regional de Banco de Dados (ERBD), pages 61–70. SBC.
Mandalapu, V., Elluri, L., Vyas, P., and Roy, N. (2023). Crime prediction using machine learning and deep learning: A systematic review and future directions. IEEE Access.
Ministério dos Direitos Humanos, B. (2019). Balanço anual ligue 180 recebe mais de 92 mil denúncias de violações contra mulheres. [link] Acesso em: 26 fev. 2025.
Oliveira, A. C. G. d. A., Costa, M. J. S., and Sousa, E. S. S. (2016). Feminicídio e violência de gênero: aspectos sociojurídicos. TEMA-Revista Eletrônica de Ciências (ISSN 2175-9553), 16(24; 25).
Rigatti, S. J. (2017). Random forest. Journal of Insurance Medicine, 47(1):31–39.
Soares, T. G., de Azevedo, R. G., and de Vasconcellos, F. B. (2023). Feminicídio e as dimensões da violência de gênero no sistema de justiça criminal: uma pesquisa de campo em pelotas (rio grande do sul). Revista De Estudos Empíricos Em Direito, 10:1–41.
Published
2025-07-20
How to Cite
PIMENTEL, Rayane; CASTELO BRANCO, Kalinka; FERRÃO, Isadora.
Resistance maps: Artificial Intelligence in combating femicide. In: WOMEN IN INFORMATION TECHNOLOGY (WIT), 19. , 2025, Maceió/AL.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2025
.
p. 907-916.
ISSN 2763-8626.
DOI: https://doi.org/10.5753/wit.2025.9343.
