Framework JoL: Criação de Conteúdos de Aprendizagem Baseados em Storytelling para Professores
Resumo
A contação de histórias é uma parte fundamental de todas as culturas, atraindo pessoas de todas as idades e nas últimas décadas, essa técnica também tem sido utilizada no contexto educacional para aumentar o engajamento e a motivação dos alunos. Apesar da importância do storytelling no contexto educacional, muitos professores enfrentam dificuldades no processo de criação de histórias. Visto isso, este projeto de pesquisa tem como objetivo apresentar uma proposta de framework para a criação de conteúdos de aprendizagem baseados em storytelling educacional para professores de diferentes áreas e disciplinas. Espera-se que, com a utilização deste framework os professores consigam planejar aulas mais engajantes, motivantes e que proporcione a imersão nos alunos, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais efetivo.
Palavras-chave:
framework, professores, aulas, engajamento, motivação
Referências
Alhussain, A. I. e Azmi, A. M. (2021). Automatic story generation: a survey of approaches. ACM Computing Surveys (CSUR), 54(5):1–38.
Bruner, J. S. (2009). Actual minds, possible worlds. Harvard university press.
Campbell, J. (2008). The hero with a thousand faces, volume 17. New World Library.
Çetin, E. (2021). Digital storytelling in techer education and its effect on the digital literacy of pre-service teachers. Thinking Skills and Creativity, 39:100760.
Davis, F. D. (1989). Perceived usefulness, perceived ease of use, and user acceptance of information technology. MIS quarterly, pages 319–340.
de Oliveira, E. G., & de Classe, T. M. (2024, May). Proposta de um Framework de Storytelling para Apoiar o Ensino e Aprendizado em Sistemas de Informação. In Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação (SBSI) (pp. 281-284). SBC.
Duarte, R. M. (2010). A jornada do heroi: O monomito na ficção seriada lost.
Ferraz, A. P. D. C. M., & Belhot, R. V. (2010). Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gestão & produção, 17, 421-431.
Gancho, C. V. (2004). Como analisar narrativas. Editora Ática.
Goldstein, L. S. (2005). Becoming a teacher as a hero’s journey: Using metaphor in preservice teacher education. Teacher Education Quarterly, 32(1):7–24.
König, J. C. (2020). The never-ending story teller–a narratological genealogy of storytelling in marketing and management. International Review of Management and Marketing, 10(5), 127.
Lansiquot, R. D. e Cabo, C. (2011). Alice’s adventures in programming narratives. In Transforming Virtual World Learning, volume 4, pages 305–325. Emerald Group Publishing Limited.
Parkin, M. (2006). Tales for change: using storytelling to develop people and organizations. Development and Learning in Organizations: An International Journal, 20(3).
Pedersen, E. M. (1995). Storytelling and the art of teaching. In English Teaching Forum, volume 33, pages 2–5.
Peffers, K., Tuunanen, T., Gengler, C. E., Rossi, M., Hui, W., Virtanen, V., e Bragge, J. (2020). Design science research process: A model for producing and presenting information systems research. arXiv preprint arXiv:2006.02763.
Plutchik, R. (2001). The nature of emotions: Human emotions have deep evolutionary roots, a fact that may explain their complexity and provide tools for clinical practice. American scientist, 89(4):344–350.
Roney, R. C. (1996). Storytelling in the classroom: Some theoretical thoughts. Storytelling world, 9:7–9. [link].
Santos, T. M., Filippo, D., & Pimentel, M. (2020, November). Tapetes Musicais Inteligentes: um artefato musical computacional ubíquo para apoiar a educação básica. In Anais do X Workshop de Música Ubíqua (UbiMus 2020) (p. 97).
Shahid, M. e Khan, M. R. (2022). Use of digital storytelling in classrooms and beyond. Journal of Educational Technology Systems, 51(1):63–77.
Simon, H. A. (2019). The Sciences of the Artificial, reissue of the third edition with a new introduction by John Laird. MIT press.
Van Gils, F. (2005). Potential applications of digital storytelling in education. In 3rd twente student conference on IT, volume 7.
Bruner, J. S. (2009). Actual minds, possible worlds. Harvard university press.
Campbell, J. (2008). The hero with a thousand faces, volume 17. New World Library.
Çetin, E. (2021). Digital storytelling in techer education and its effect on the digital literacy of pre-service teachers. Thinking Skills and Creativity, 39:100760.
Davis, F. D. (1989). Perceived usefulness, perceived ease of use, and user acceptance of information technology. MIS quarterly, pages 319–340.
de Oliveira, E. G., & de Classe, T. M. (2024, May). Proposta de um Framework de Storytelling para Apoiar o Ensino e Aprendizado em Sistemas de Informação. In Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação (SBSI) (pp. 281-284). SBC.
Duarte, R. M. (2010). A jornada do heroi: O monomito na ficção seriada lost.
Ferraz, A. P. D. C. M., & Belhot, R. V. (2010). Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gestão & produção, 17, 421-431.
Gancho, C. V. (2004). Como analisar narrativas. Editora Ática.
Goldstein, L. S. (2005). Becoming a teacher as a hero’s journey: Using metaphor in preservice teacher education. Teacher Education Quarterly, 32(1):7–24.
König, J. C. (2020). The never-ending story teller–a narratological genealogy of storytelling in marketing and management. International Review of Management and Marketing, 10(5), 127.
Lansiquot, R. D. e Cabo, C. (2011). Alice’s adventures in programming narratives. In Transforming Virtual World Learning, volume 4, pages 305–325. Emerald Group Publishing Limited.
Parkin, M. (2006). Tales for change: using storytelling to develop people and organizations. Development and Learning in Organizations: An International Journal, 20(3).
Pedersen, E. M. (1995). Storytelling and the art of teaching. In English Teaching Forum, volume 33, pages 2–5.
Peffers, K., Tuunanen, T., Gengler, C. E., Rossi, M., Hui, W., Virtanen, V., e Bragge, J. (2020). Design science research process: A model for producing and presenting information systems research. arXiv preprint arXiv:2006.02763.
Plutchik, R. (2001). The nature of emotions: Human emotions have deep evolutionary roots, a fact that may explain their complexity and provide tools for clinical practice. American scientist, 89(4):344–350.
Roney, R. C. (1996). Storytelling in the classroom: Some theoretical thoughts. Storytelling world, 9:7–9. [link].
Santos, T. M., Filippo, D., & Pimentel, M. (2020, November). Tapetes Musicais Inteligentes: um artefato musical computacional ubíquo para apoiar a educação básica. In Anais do X Workshop de Música Ubíqua (UbiMus 2020) (p. 97).
Shahid, M. e Khan, M. R. (2022). Use of digital storytelling in classrooms and beyond. Journal of Educational Technology Systems, 51(1):63–77.
Simon, H. A. (2019). The Sciences of the Artificial, reissue of the third edition with a new introduction by John Laird. MIT press.
Van Gils, F. (2005). Potential applications of digital storytelling in education. In 3rd twente student conference on IT, volume 7.
Publicado
04/11/2024
Como Citar
OLIVEIRA, Eduardo Gomes de; CLASSE, Tadeu Moreira de.
Framework JoL: Criação de Conteúdos de Aprendizagem Baseados em Storytelling para Professores. In: WORKSHOP DE PÓS-GRADUAÇÃO: GRADUATE STUDENTS EXPERIENCE (STUDX) - CONGRESSO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO (CBIE), 13. , 2024, Rio de Janeiro/RJ.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2024
.
p. 302-307.
DOI: https://doi.org/10.5753/cbie_estendido.2024.243497.