Jogando com Ideias: um Jogo Sério para Introdução ao Pensamento Computacional em Contexto Agronômico
Resumo
Este trabalho investiga o uso de um jogo sério para desenvolver o pensamento computacional entre estudantes de Agronomia, utilizando princípios da Engenharia Semiótica e Cognitiva para criar interfaces que sejam fáceis de compreender e utilizar. A pesquisa segue uma abordagem de Design Science Research, que inclui revisão sistemática, prototipagem e avaliações de usabilidade. Espera-se que os resultados contribuam para práticas pedagógicas inovadoras, diretrizes de design aplicáveis a jogos educacionais e para a integração do pensamento computacional em contextos agronômicos, fortalecendo a formação crítica e inovadora de futuros profissionais.
Referências
Brasil (2022), BNCC Computação – “Complemento. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação”, [link], agosto.
Camargo, L. da S. and Lima, C. C. de and Pernas, A. M. and Yamin, A. (2023), O Pensamento Computacional como Ferramenta de Suporte ao Desenvolvimento de Diferentes Aprendizagens, In Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 31, pages. 289-306.
Chondrogiannis, E. and Symeonaki, E. and Papachristos, D. and Loukatos, D. and Arvanitis, K.G (2021), Computational Thinking and STEM in Agriculture Vocational Training: A Case Study in a Greek Vocational Education Institution, In European Journal of Investigation in Health, Psychology and Education, v. 11, pages. 230-250.
Costa, C. and Pelegrini, A. (2019), Modelo para estabelecer competências para o futuro do design orientado pelas tecnologias emergentes, In Estudos de Design, v. 27, n. 3, pages. 180 – 198.
De Souza, C. S. (2005), The Semiotic Engineering of Human-Computer Interaction, MA: MIT Press.
De Souza, C. S. and Leitão, C. F. and Prates, R. O. and Silva, E. J. da. (2006), The Semiotic Inspection Method, In Anais do VII Simpósio Sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, ACM, Natal, Brasil.
Dresch, A. and Lacerda, D.P. and Antunes, J.A.V. (2015), Design Science Research: método de pesquisa para avanço da ciência e tecnologia, Porto Alegre: Bookman.
Fontana, M. E. and Nepomuceno, V. S. and Meneses, J. M. and Pereira F. F. R. and Willmersdorf, R. B. (2023), Modelo Teórico para Desenvolvimento de Jogos Sérios Associado ao Conteúdo Curricular na Educação Superior em Engenharia, In XIII ConBRepo.
Gee, J. P. (2007), What video games have to teach us about learning and literacy. In Computers in Entertainment, v. 01.
Grover, S. and Pea, R. (2013), Computational thinking in K–12: A review of the state of the field, In Educational Researcher, v. 42, n. 1, pages. 38–43.
Hsu, T. and Chang, S. and Hung Y. (2018), How to learn and how to teach computational thinking: Suggestions based on a review of the literature, In Computers and Education, v. 126, pages. 296-310.
Lara, D. F. and Lima, J. V. and Canto Filho, A. B. and Garcia, L. M. L. S. (2023), A Produção acadêmica sobre o uso de Jogos Sérios na Educação: avanços Alcançados. In: Temática, pages. 206-218.
Machado, L. and Ferreira E. P. and Vergara, L. G. L. (2014), Métodos de avaliação de usabilidade: características e aplicações, In 3º CONEPRO-SUL, Joinville, Brasil.
Nielsen, J. (1994), Usability Inspection Methods, In Conference companion on Human factors in computing systems, pages 413-414.
Norman, D.A. (2013), The Design of Everyday Things. Revised and Expanded Edition, New York: Basic Books.
Parvu, A. and Kadirire, J. (2009), “Rapid Prototyping and Usability Problem Identification Using Low and High-Fidelity Prototypes”, In Serious Games on the Move, Edited by Petrovic, Otto and Brand, Anthony, Springer, Vienna.
Prensky, M. (2001), Digital Game-Based Learning, McGraw-Hill.
WEBER, Ron (2018). Design-science research. Research methods, information, systems and contexts, pages. 267-288.
Shute, V. J. and Sun, C. and Asbell-Clarke, J. (2017), Demystifying computational thinking, In Educational Research Review, v. 22, pages. 142-158.
Valente, J. A. (2016), Integração do pensamento computacional no currículo da educação básica: Diferentes estratégias usadas e questões de formação de professores e avaliação do aluno, In e-Curriculum, v. 14, n. 3, pages. 864-893.
Voogt, J. and Fisser, P. and Good, J. and Mishra, P. and Yadav, A. (2015), Computational thinking in compulsory education: Towards an agenda for research and practice, In Education an Information Technologies, v. 20, pages. 715-728.
Wharton, C. and Rieman, J. and Lewis, C. and Polson, P. (1994) “The cognitive walkthrough method: a practitioner's guide”, In Usability Inspection Methods, USA, John Wiley & Sons Inc. pages. 105-140.
Wing, J. M. (2006), Computational thinking, In Communications of the ACM, v. 49, n. 3, pages. 33–35.
Wing, J. M. (2011), Research notebook: Computational thinking – What and why?, In The Link Magazine, Pittsburgh, v. 6, n. 1.
