Uma Experiência com Pessoas Idosas por Meio dos Poliminós e de Tecnologias Digitais

Resumo


Apresentamos nesse texto o desenvolvimento de atividades pedagógicas com público idoso envolvendo poliminós. Elas foram realizadas em dois encontros com idosos participantes do projeto de extensão Conversas Matemáticas, pertencente ao Programa Universidade Aberta a Terceira Idade. A primeira atividade abordou os poliminós, de modo geral, e a segunda os tetraminós, por meio do jogo digital Tetris. A metodologia envolvida foi a manipulação de poliminós e o uso de tecnologias digitais. Como resultados destaca-se a participação ativa dos idosos na manipulação dos poliminós e a abertura a atividades envolvendo tecnologias.

Palavras-chave: Educação Matemática, Idosos, Jogos, Tecnologias digitais

Referências

Barbosa, R. M. (1993) “Descobrindo padrões em mosaicos”. São Paulo: Atual.

IBGE. (2018a) “Projeções da População: Brasil e Unidades da Federação Revisão 2018”. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Diretoria de Pesquisas. Séries Relatórios Metodológicos, vol. 40. 2 ed. Rio de Janeiro: IBGE.

IBGE. (2018b) “Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: características gerais dos domicílios e dos moradores 2017”. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Diretoria de Pesquisas. Rio de Janeiro: IBGE.

Julio, R. S.; Silva, G. H. G. (2019) “Educação Matemática, inclusão social e pessoas idosas: uma análise do projeto Conversas Matemáticas no âmbito do Programa Universidade Aberta à Pessoa Idosa”. Educação Matemática em Revista, v. 24, n. 64, p. 52-70.

Lima, L. F. (2015) “Conversas sobre matemática com pessoas idosas viabilizadas por uma ação de extensão universitária”. 186 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.

Lima, L. F.; Penteado, M. G.; Silva, G. H. G. (2019) “Há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender: como e por que educação matemática na terceira idade?. Bolema (Rio Claro), v. 33, p. 1331-1356.

Lins, R. C. (1999) “Por que discutir teoria do conhecimento é relevante para a Educação Matemática: concepções e perspectivas”. São Paulo: Editora da UNESP.

Mariano et al. (2017) “Inclusão Digital para Idosos, avaliação e proposta de melhorias em um caso no Nordeste Brasileiro”. Paraíba, Anais do II Congresso sobre Tecnologias na Educação, p. 576-582.

Silva, N. (2020) “Educação Matemática a partir de um projeto de extensão direcionado a pessoas idosas: contribuições para a formação inicial de professores de Matemática”. 198 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós- graduação em Educação, Universidade Federal de Alfenas, Alfenas.

Silva, R. N.; Silva, G. H. G; Julio, R. S. (2019) “Educação Matemática e atividades investigativas com pessoas idosas”. Revista Pesquisa e Debate em Educação, Juiz de Fora, v. 9, n. 1.

Skovsmose, O. (2000) “Cenários para investigação”. Boletim de Educação Matemática (BOLEMA), Rio Claro, v. 13, n. 14, p. 66-91, 2000.

Skovsmose, O. (2014) “Um convite à educação matemática Crítica”, Campinas: Papirus.
Publicado
31/07/2020
LOPES, Ronaldo André; DA SILVA, Guilherme Henrique Gomes; JULIO, Rejane Siqueira. Uma Experiência com Pessoas Idosas por Meio dos Poliminós e de Tecnologias Digitais. In: CONGRESSO SOBRE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO (CTRL+E), 5. , 2020, Evento Online. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2020 . p. 550-558. DOI: https://doi.org/10.5753/ctrle.2020.11433.