Aulas On-line na Pós-graduação: o Uso de Metodologias Ativas e Percepções de Estudantes sobre o Percurso Educativo

• José Antônio Bezerra de Oliveira UFPE
• Alba Flora Pereira UFPE
• Marcelo Lins Muniz de Melo Santos UFPE
• Paula Basto Levay Lage UFPE
• Patrícia Smith Cavalcante UFPE

Resumo

Este estudo objetivou refletir sobre o percurso educativo realizado em um componente curricular de pós-graduação na perspectiva da educação digital mediada pelas metodologias ativas, frente ao contexto pandêmico em 2020. As aulas ocorreram de forma remota e as docentes submeteram os estudantes a experienciarem diversas formas de aprender. As estratégias utilizadas provocaram reflexões, críticas e tomada de decisões durante os estudos sobre os tipos de métodos de pesquisa em educação. Nesta direção, as interações promovidas pelas atividades contribuíram para a formação dos estudantes, apontando que o ensino remoto, com planejamento e articulação docente, pode promover aprendizagens mais significativas.

Palavras-chave: Aula Remota, Metodologias de Ensino, Tecnologias na Educação

Referências

Amorim, C. (2020) Ferramentas para ajudar o engajamento dos alunos durante o recesso do COVID-19. Disponível em: https://oferta.jovensgenios.com/ebook-ferramentas-educacionais. Acesso em: 03 jul 2020.

Aquino, K. A. D. S. and Chiaro, S. De (2013). Uso de Mapas Conceituais: percepções sobre a construção de conhecimentos de estudantes do ensino médio a respeito do tema radioatividade. Ciências & Cognição, 18(2), p. 158–171.

Ausubel, D. P. (2003). Aquisição e Retenção de Conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. 1. ed. Amora: Plátano.

Bacich, L. and Moran, J. (2017). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso.

Brasil. (2021a). Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE-CP nº 5, de 28 de abril de 2020. Disponível em: <https://abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Parecer-cne-cp-005-2020-04-28.pdf>. Acesso em: 3 de jul. de 2021.

Brasil. (2021b). Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação. Portaria nº 343, de 17 de março de 2020. Disponível em: [link]. Acesso em: 3 de jul. de 2021.

Elias, M. A. and Rico, V. (2020). Ensino de biologia a partir da metodologia de estudo de caso. Revista Thema, 17(2), p. 392–406.

Leite, N. M., Lima, E. G. O. De and Carvalho, A. B. G. (2020). Os professores e o uso das tecnologias digitais nas aulas remotas emergencias no contexto da pandemia da COVID-19 em Pernambuco. Em Teia, 11(2), p. 1–15.

Morais, I. R. D. et al (2021). Ensino remoto emergencial: orientações básicas para elaboração do plano de aula. SEDIS UFRN - Secretaria de Educação à Distância.

Moreira, J. A. and Schlemmer, E. (2020). Por um novo conceito e paradigma de educação digital online. Revista UFG, 20(26), p. 01–35.

Oliveira, J. A. B. and Aquino, K. A. da S. (2019). FlexQuest como Promotora de Aprendizagem Significativa no Ensino das Ciências Ambientais na Educação Básica. In Anais do IV Congresso sobre Tecnologias na Educação. SBC.

Oliveira, J. A. B., Aquino, K. A. da S. and Cavalcante, P. S. (2020). Estratégias com Aporte Tecnológico para Promoção da Aprendizagem Significativa Crítica no Ensino de Ciências. In Anais do V Congresso sobre Tecnologias na Educação. SBC.

Pereira, F. I. (2017). Aprendizagem por Pares e os desafios da educação para o senso-crítico. Int. J. Activ. Learn., 2(1), p. 6–12.

Rêgo, M. C. F. D., Garcia, T. F., Garcia, T. C. M. (2021). Ensino Remoto emergencial: estratégias de aprendizagem com metodologias ativas. Caderno de ensino mediado por TIC. SEDIS UFRN - Secretaria de Educação à Distância.

Valente, J. A. (2014). Blended learning e as mudanças no ensino superior : a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, Especial(4), p. 79–97.