Desenvolvimento Profissional, Tecnologia Digital e Conceitos Estatísticos na Formação de Professores que Ensinam Matemática
Resumo
Este artigo apresenta uma revisão de literatura sobre trabalhos acadêmicos acerca do uso de tecnologia digital na formação de professores que ensinam Matemática sobre pensamento estatístico, na perspectiva do desenvolvimento profissional. A busca aconteceu nas Plataformas Google Acadêmico e Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) sobre a área de Educação Matemática, no período de 2014 a 2019. Os resultados demonstraram que o uso dessa tecnologia é comum nas formações de professores que atuam nos níveis de Ensino Médio e Educação Superior, mas ainda é tímida nas formações para docentes da Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Referências
Araújo, M. et al. (2017). “Práticas investigativas e webquest: construindo interfaces para o ensino sobre tratamento da informação para além do paradigma do exercício”.
Barreto, M. (2007). “Desafios aos pedagogos no ensino de Matemática”. In: Sales, J. et al. Formação e Práticas Docentes. Fortaleza: EdUECE, p.243-254.
Berlikowski, M. et al. (2018). “As abordagens metodológicas e o perfil dos professores que lecionam estatística no ensino superior”.
Brasil (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) - Lei N° 9394/96. Poder Executivo: Brasília - DF.
Brasil. (1999) Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília.
Brasil. (2014) Plano Nacional de Educação (PNE) - Lei N° 13.005/2014. Poder Executivo: Brasília - DF.
Brasil. (2016) Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília - DF. Disponível em:
Cazorla, I. M.; Santana, E. R. dos S.; Nagamine, C. M. L.; Vendramini, C. M. M.; Silva, C. B.; Silva, E. D.; Hernandez, H.; Oliveira, M. S.; Utsumi, M. C.; Magina, S. M. P.; Kataoka, V. Y. (2010) Do Tratamento da Informação ao Letramento Estatístico. In: Cazorla, I.; Santana, E. (Orgs.). Série Alfabetização Matemática, Estatística e Científica. Itabuna: Via Litterarum.
Gil, A. (2002). “Como Elaborar Projetos de Pesquisa”. 4ª ed. São Paulo, Atlas.
Kenski, V. (2007). “Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação”. Campinas, SP. Papirus.
Lima, T.; MIOTO, R. (2007). “Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica”. Katálysis, Florianópolis, v. 10, n. esp, p. 37–45, abr.
Maia, D.; Barreto, M. C. (2014) “Ensinar Matemática com o uso de tecnologias digitais: uma análise a partir da representação social de estudantes de Pedagogia”.
Maia, D.; Castro-Filho, J. (2016). “Aprendizagem colaborativa apoiada por TDIC na Educação Matemática de professores: tecendo argumentos para efetivação de uma proposta”. Anais do Congresso Regional sobre Tecnologias na Educação (Ctrl+E 2016). Natal: CEUR-WS. p. 461-471.
Melo, E.; Costa, C.; Maia, D. (2017). “Recursos educativos digitais para Educação Matemática: um levantamento para dispositivos móveis”, In: II Anais do Congresso sobre Tecnologias na Educação (Ctrl+E 2017), Mamanguape/PB: CEUR-WS.
Nacarato, A.; Mengali, B.; Passos, C. (2009). “A Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender”. Belo Horizonte: Autêntica.
Ponte, J. (1997). “As novas tecnologias e a educação”. Lisboa: Editora Texto.
Ponte, J. (1998). “Da formação ao desenvolvimento profissional”. Lisboa: APM.
Prensky, M. (2001) Nativos digitais, imigrantes digitais. On the horizon, v. 9, n. 5, p. 1-6.
Silva, N. (2018). Níveis de letramento estatístico em um curso de formação continuada.