Desenvolvimento de um jogo educativo para apoiar o aprendizado de pacientes com Hemofilia

  • Roberta M. Matsunaga UNICAMP
  • Samuel N. Morais UNICAMP
  • Renan A. Rossi UNICAMP
  • Marcos A. F. Borges UNICAMP

Resumo


Este artigo descreve os benefícios da utilização de jogos educativos no processo de ensino-aprendizagem de paciente com doenças crônicas através de uma breve revisão da literatura. O desafio é utilizar a experiência de jogos para aprendizado no apoio a crianças com doenças ou limitações. Posteriormente é descrito o processo de desenvolvimento de um jogo educativo que tem por objetivo auxiliar crianças com Hemofilia a terem mais aderência ao tratamento prescrito. São destacados no processo de desenvolvimento o uso da metodologia educacional “Learning by Teaching” e o uso de Design Participativo.

Referências

Biswas, G. LEELAWONG, K. SCHWARTZ, D. (2005) “Learning by Teaching: A new agent paradigm for educational software”. Applied Artificial Intelligence. v. 19, p. 363-392.

Botega, N. J. (2001). “Prática psiquiátrica no hospital geral”. Porto Alegre: Artmed.

Brasília. Ministério da Saúde. (2005) “Manual de tratamento das coagulopatias hereditárias”. Brasília. 39 p.

Hegeman, A. K. et al. (2011) “Perceived competence in children and adolescents with haemophilia: an explorative study”. Haemophilia. V.17, p. 81-89.

Hemophilia Federation of America. (2011) “Bleeding Disorders FAQS”. Disponível em: [link] Acessado em: 18 out.

Hoffman, H. G. et al. (2011) “Virtual reality as an adjunctive non-pharmacologic analgesic for acute burn pain during medical procedures”. Annals of Behavioral Medicine. v. 41, n. 2, p. 183–191.

Kato, P. M. (2010) “Video games in heath care: closing the gap”. Review of General Psychology. v. 14, p. 113–121.

Landauer, T. K. and Prabhu, P. V. (1998) “Handbook of Human-Computer Interaction”. New York, NY, USA: Elsevier Science Inc.

Lieberman, D. A. (1997). “Interactive video games for health promotion: Effects on knowledge, self-efficacy, social support, and health”. In: Health promotion and interactive technology: Theoretical applications and future directions. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.

Lieberman, D. A. (2001). “Management of chronic pediatric diseases with interactive health games: Theory and research findings”. Journal of Ambulatory Care Management, v. 24, n. 1, p. 26–38.

Melo, A. M. Baranauskas, M.C.C. (2006). “Design para a Inclusão: Desafios e Proposta”. Anais do IHC. Natal, RN. p. 19-22.

Muller, M. (2007) “Participatory design: The third space in HCI”. In: J. Jacko and A. Sears (eds.), Handbook of HCI 2nd Edition. Erlbaum : Mahway, NJ, USA.

Nunes, A. A. et al. (2009) “Qualidade de vida de pacientes hemofílicos acompanhados em ambulatório de hematologia”. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. v.31, n.6, p. 406-407.

Patterson, N. et al. “Games and simulations for diabetes education”. WCER Working Paper No. 2011-1 (February 2011). Available at [link]

Vygotsky, L. S. (1989). “O papel do brinquedo no desenvolvimento”. In: A formação social da mente. São Paulo: Ed. Martins Fontes. 168p. p.106-118.

Walsh, G. (2010). “Developing DisCo: A distributed co-design, on-line tool”. HCIL-2010-18 [Relatório Técnico]. College Park, MD: Human-Computer Interaction Lab.
Publicado
16/07/2012
MATSUNAGA, Roberta M.; MORAIS, Samuel N.; ROSSI, Renan A.; BORGES, Marcos A. F.. Desenvolvimento de um jogo educativo para apoiar o aprendizado de pacientes com Hemofilia. In: WORKSHOP DE DESAFIOS DA COMPUTAÇÃO APLICADA À EDUCAÇÃO (DESAFIE!), 1. , 2012, Curitiba/PR. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2012 . p. 90-99.