Treinamente: um jogo digital de apoio ao desenvolvimento de funções cognitivas de crianças portadoras do TDAH
Resumo
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) se caracteriza porpadrões assíduos de desatenção e hiperatividade de seus portadores - que possuem dificuldade de concentração e aparentam ser impulsivas e inquietas. Este trabalho apresenta uma proposta de jogo sério que pretende auxiliar o desenvolvimento de funções cognitivas de crianças diagnosticadas com TDAH: um conjunto de mini-jogos onde se pode treinar aspectos como atenção e impulsividade. Ele também apresenta uma jogabilidade que busca evitar que a criança se desestimule com seus erros, o que levaria ao encerramento da sua partida de forma antecipada e sem ganhos de treinamento.
Referências
Alves, L. and Bonfim, C. (2016). Gamebook e a estimulação de funções executivas em crianças com indicação de diagnóstico de tdah: Processo de pré-produção, produção e avaliação do software. Revista da FAEEBA-Educação e Contemporaneidade, 25(46).
Bonadio, R. A. A. and Mori, N. N. R. (2013). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: diagnóstico da pr´atica pedagógica. EDUEM.
Catelan-Mainardes, S. C. (2010). Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade na infância e adolescência pela perspectiva da neurobiologia. Saúde e Pesquisa, 3(3).
De Andrade, L. C. V., Carvalho, L. A. V., Lima, C., Cruz, A., Mattos, P., Franco, C., Soares, A., and Grieco, B. (2006). Supermarket game: an adaptive intelligent computer game for attention deficit/hyperactivity disorder diagnosis. In Artificial Intelligence, 2006. MICAI’06. Fifth Mexican International Conference on, pages 359–368. IEEE.
de Sá Guimar˜aes, M., de Carvalho, L. A. V., and da Costa, R. M. E. (2007). Ambientes virtuais na prática educacional de crianças com transtorno de déficit de atenção e/ou hiperatividade.
Desidério, R. and Miyazaki, M. C. d. O. (2007). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (tdah): orientações para a família. Psicologia Escolar e Educacional, 11(1).
Fontana, R. d. S., Vasconcelos, M. M. d., Werner Júnior, J., Góes, F. V. d., and Liberal, E. F. (2007). Prevalência de tdah em quatro escolas públicas brasileiras. Arq neuropsiquiatr, pages 134–137.
Kunrath, L. H. (2009). Reflex˜oes acerca das estratégias educativas nas famílias com crianças com tda/h. Cadernos de Educação, (32).
Oliveira, L. B., Ishitani, L., and Cardoso, A. M. (2013). Jogos computacionais e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: Revis˜ao sistemática de literatura. Nuevas Ideas en Informática Educativa TISE.
Rohde, L. A. P., Miguel Filho, E. C., Benetti, L. P. d. C., Gallois, C. B., and Kieling, C. C. (2004). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade na infância e na adolescência: considerações clínicas e terapêuticas. Revista de psiquiatria clínica. S˜ao Paulo. Vol. 31, n. 3 (2004), p. 124-131.
Siqueira, C. M. and Gurgel-Giannetti, J. (2011). Mau desempenho escolar: uma vis˜ao atual. Revista da Associação Mádica Brasileira, 57(1):78–87.
Bonadio, R. A. A. and Mori, N. N. R. (2013). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: diagnóstico da pr´atica pedagógica. EDUEM.
Catelan-Mainardes, S. C. (2010). Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade na infância e adolescência pela perspectiva da neurobiologia. Saúde e Pesquisa, 3(3).
De Andrade, L. C. V., Carvalho, L. A. V., Lima, C., Cruz, A., Mattos, P., Franco, C., Soares, A., and Grieco, B. (2006). Supermarket game: an adaptive intelligent computer game for attention deficit/hyperactivity disorder diagnosis. In Artificial Intelligence, 2006. MICAI’06. Fifth Mexican International Conference on, pages 359–368. IEEE.
de Sá Guimar˜aes, M., de Carvalho, L. A. V., and da Costa, R. M. E. (2007). Ambientes virtuais na prática educacional de crianças com transtorno de déficit de atenção e/ou hiperatividade.
Desidério, R. and Miyazaki, M. C. d. O. (2007). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (tdah): orientações para a família. Psicologia Escolar e Educacional, 11(1).
Fontana, R. d. S., Vasconcelos, M. M. d., Werner Júnior, J., Góes, F. V. d., and Liberal, E. F. (2007). Prevalência de tdah em quatro escolas públicas brasileiras. Arq neuropsiquiatr, pages 134–137.
Kunrath, L. H. (2009). Reflex˜oes acerca das estratégias educativas nas famílias com crianças com tda/h. Cadernos de Educação, (32).
Oliveira, L. B., Ishitani, L., and Cardoso, A. M. (2013). Jogos computacionais e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: Revis˜ao sistemática de literatura. Nuevas Ideas en Informática Educativa TISE.
Rohde, L. A. P., Miguel Filho, E. C., Benetti, L. P. d. C., Gallois, C. B., and Kieling, C. C. (2004). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade na infância e na adolescência: considerações clínicas e terapêuticas. Revista de psiquiatria clínica. S˜ao Paulo. Vol. 31, n. 3 (2004), p. 124-131.
Siqueira, C. M. and Gurgel-Giannetti, J. (2011). Mau desempenho escolar: uma vis˜ao atual. Revista da Associação Mádica Brasileira, 57(1):78–87.
Publicado
09/04/2019
Como Citar
NASCIMENTO, Lucas; SANTANA, Beatriz; JUNIOR, Alberto ; SARINHO, Victor.
Treinamente: um jogo digital de apoio ao desenvolvimento de funções cognitivas de crianças portadoras do TDAH. In: ESCOLA REGIONAL DE COMPUTAÇÃO BAHIA, ALAGOAS E SERGIPE (ERBASE) , 2019, Ilhéus.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2019
.
p. 24-29.
