Accessibility Guidelines for Serious Games for Learners on the Autistic Spectrum
Abstract
Serious games can be an important support tool in the process of acquisition or training of skills by people in Autism Spectrum Disorder (ASD). However, developing serious games for these users can prove challenging. Therefore, this work proposes a set of 109 accessibility guidelines to guide the development of serious games for users with ASD. The set of guidelines was obtained from the analysis of the literature, from a mapping between recommendations for the development of serious games and those aimed at the development of software solutions for users with ASD.
References
Aguiar, Y. P. C., Galy, E., Godde, A., Trémaud, M. and Tardif, C. (2020). AutismGuide: a usability guidelines to design software solutions for users with autism spectrum disorder. Behaviour & Information Technology, 1-19.
Avila, B. G., Passerino, L. M. and Reatequi, E. (2012). Proposta de uma metodologia para a construção de um sistema de CAA focado no contexto de seus usuários. Revista Brasileira de Informática na Educação, 20(1), 97.
Baldassarri, S., Passerino, L., Ramis, S., Riquelme, I. and Perales, F. J. (2018, September). Videogame-based case studies for improving communication and attention in children with ASD. In Proceedings of the XIX International Conference on Human Computer Interaction (pp. 1-8).
Bastien, C. and Scapin, D. L. (1993). Ergonomic criteria for the evaluation of humancomputer interfaces (Doctoral dissertation, Inria).
Bastien, R., Garnier, P., Haelewyck, M. C., Judge, H., Martin, J. C., Sellers, T. and Thommen, E. (2018). Autisme et nouvelles technologies: témoignages des parents, professionnels et enfants autistes sur les usages numériques. Rapport inter-pays (Doctoral dissertation, FIRAH; INSHEA-Institut national supérieur de formation et de recherche pour l'éducation des jeunes handicapés et les enseignements adaptés).
Brito, A. R. and Vasconcelos, M. M. D. (2016). Conversando sobre autismoreconhecimento precoce e possibilidades terapêuticas. CAMINHA, Vera Lúcia; HUGUERIN, Juliane; ASSIS, Lúcia M.: e ALVES, Priscila Pires. Autismo: vivências e Caminhos. São Paulo: Blucher, 3.
Britto, T. C. P. and Pizzolato, E. B. (2018). GAIA: uma proposta de um guia de recomendações de acessibilidade de interfaces Web com foco em aspectos do Autismo. Revista Brasileira de Informática na Educação, 26(02), 102.
CAT, C. d. A. T. (2007). Ata da reunião VII, de dezembro de 2007 do comitê de ajudas técnicas. Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (CORDE/SEDH/PR).
CENSO, I. (2010). Disponível em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso em, v. 23.
Chen, S. and Michael, D. (2005). Proof of learning: Assessment in serious games. Retrieved October, 17, 2008.
Costa, V. M., Rapkiewicz, C. E., de Queirós Filho, M. G. and Canela, M. C. (2003). Avaliação de sites educacionais de Química e Física: um estudo comparativo. In Anais do Workshop de Informática na Escola (Vol. 1, No. 1, pp. 545-554).
Dörner, R., Göbel, S., Effelsberg, W. and Wiemeyer, J. (2016). Serious games. Basel, Switzerland: Springer International Publishing.
DSM-5, A. (2014). DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. [S.l.]: Artmed Editora.
Ferreira, W., Cordeiro, R., Aguiar, Y. P. C., Saraiva, J., Tardif, C., and Galy, E. (2018, October). Panorama das Publicações Nacionais sobre Autismo, Educação e Tecnologia. In Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE) (Vol. 29, No. 1, p. 913).
Hourcade, J. P., Bullock-Rest, N. E. and Hansen, T. E. (2012). Multitouch tablet applications and activities to enhance the social skills of children with autism spectrum disorders. Personal and ubiquitous computing, 16(2), 157-168.
Junqueira, M. A., Cunha, L. F., Ribeiro, J. G. and Machado, A. (2015, October). Uma proposta de jogo assistivo para dispositivos móveis em prol da inclusão digital de deficientes visuais. In Anais do Workshop de Informática na Escola (Vol. 21, No. 1, p. 554).
Magaton, H. C. and Bim, S. A. (2019). Recomendações para o Desenvolvimento de Softwares Voltados para Crianças com Transtorno do Espectro Autista. Revista Brasileira de Informática na Educação, 27(02), 112.
Mello, A. M., Andrade, M. A. and Chen, H. H. (2013). Retratos do autismo no Brasil. São Paulo: Associação dos Amigos do Autista.".
Michael, D. R. and Chen, S. L. (2005). Serious games: Games that educate, train, and inform. Muska & Lipman/Premier-Trade.
Pereira, W. S., Cysneiros, G., & Aguiar, Y. P. C. (2019). Diretrizes para o Desenvolvimento de Serious Games: Um Mapeamento Sistemático da Literatura. In Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE) (Vol. 30, No. 1, p. 714).
Ploog, B. O., Scharf, A., Nelson, D. and Brooks, P. J. (2013). Use of computer-assisted technologies (CAT) to enhance social, communicative, and language development in children with autism spectrum disorders. Journal of autism and developmental disorders, 43(2), 301-322.
Prodanov, C. C., & De Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico-2ª Edição. Editora Feevale.
Rios, C., Ortega, F., Zorzanelli, R. and Nascimento, L. F. (2015). From invisibility to epidemic: the narrative construction of autism in the Brazilian press. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 19(53), 325-336.
Savi, R. and Ulbricht, V. R. (2008). Jogos digitais educacionais: benefícios e desafios. Renote, 6(1).
Whyte, E. M., Smyth, J. M. and Scherf, K. S. (2015). Designing serious game interventions for individuals with autism. Journal of autism and developmental disorders, 45(12), 3820-3831.
