TrATAR: Jogos com Realidade Aumentada utilizados como incentivo no desenvolvimento das capacidades comunicativa, cognitiva e espacial de crianças autistas
Resumo
Crianças autistas possuem dificuldade em imaginar cenários e situações, desenvolver raciocínio lógico, lidar com interação social, défices em habilidades motoras entre outras limitações. Jogos que fazem uso de realidade aumentada (RA) são capazes de atrair a atenção dos jogadores e gerar diversos estímulos psíquicos. Propomos um conjunto de jogos baseados em RA, jogados por crianças autistas e terapeutas. Estes jogos, quando utilizados como auxiliares no tratamento dessas crianças, tem como objetivo encorajar os pacientes a interagirem, a se movimentarem em direções pré-determinadas e a raciocinar logicamente. Resultado iniciais indicam diminuições das restrições dos pacientes além de benefícios emocionais durante as sessões.
Palavras-chave:
Realidade Aumentada, Serious Game, Autismo, Computação Educacional
Referências
Alves, L. (2021). Atendimento humanizado: Espaço trate melhora a qualidade de vida de autistas.
APA (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders. Arlington: American Psychiatric Publishing.
Azuma, R. T. (1997). A survey of augmented reality. Presence, 6(4):355–385.
Bai, Z. et al. (2015). Using augmented reality to elicit pretend play for children with autism. IEEE Transactions on Visualization and Computer Graphics, 21(5):598–610.
Bittencourt, I. e Francisco, D. (2015). Os efeitos da produção em blog para sujeitos com transtorno do espectro autista. In Anais do SBIE, volume 26, páginas 822–831.
Chen, C. H., Lee, I. J., e Lin, L. Y. (2015). Augmented reality-based self- facial modeling to promote the emotional expression and social skills of adolescents with autism spectrum disorders. Research in developmental disabilities, 36:396–403
Corrêa, A. G. D., Nascimento, M., Ficheman, I. K., e de Deus, L. R. (2013). Introdução ao genvirtual: uma interface musical com realidade aumentada para apoiar o “fazer musical” de pessoas com deficiência motora e cognitiva. Rev. Bras. de Informática na Educação, 21(02):118–131.
Crowell, C., Mora-Guiard, J., e Pares, N. (2019). Structuring colla- boration: Multi-user full-body interaction environments for children with autism spec- trum disorder. Research in Autism Spectrum Disorders, 58:96–110.
Cunha, P., Brand, J., Vasconcelos, J., Soares, F., e Carvalho, V. (2016). Augmented reality for cognitive and social skills improvement in children with asd. In 2016 13th REV, páginas 334–335. IEEE.
Cunha, R. M. (2011). Desenvolvimento e avaliação de um jogo de computador para ensino de vocabulário para crianças com autismo. Proceedings of Games for Change.
Escobedo, L., Tentori, M., Quintana, E., Favela, J., e Garcia-Rosas, D. (2014). Using augmented reality to help children with autism stay focused. Pervasive Computing, IEEE, 13(1):38–46.
Ferreira, G. A. e de Paula, M. M. V. (2013). encaixar: um livro de atividades em realidade aumentada para pnee. In Anais do SBIE, volume 24, p ágina 194.
Garrido-Jurado, S., Muñoz-Salinas, R., Madrid-Cuevas, F. J., e Marín-Jiménez, M. J. (2014). Automatic generation and detection of highly reliable fiducial markers under occlusion. Pattern Recognition, 47(6):2280–2292.
Klin, A. (2006). Autismo e síndrome de asperger: uma visão geral. Rev. Bras. de Psiquiatria, 28(1):3–11.
Lord, C. e McGee, J. (2001). Educating children with autism: Committee on educational interventions for children with autism.
Mello, A., Ho, H., Dias, I., e Andrade, M. (2013). Retratos do autismo no brasil. São Paulo: Associação dos Amigos do Autista.
Rahman, M. M., Ferdous, S., e Ahmed, S. I. (2010). Increasing intelligibility in the speech of the autistic children by an interactive computer game. In IEEE ISM, páginas 383–387
Sayed, N. E., Zayed, H. H., e Sharawy, M. I. (2011). Arsc: Augmented reality student card an augmented reality solution for the education field. Computers & Education, 56(4):1045–1061
Sorenson, H. W. (1985). Kalman filtering: theory and application. IEEE.
Syahputra, M., Arisandi, D., Lumbanbatu, A., Kemit, L., Nababan, E., e Sheta, O. (2018). Augmented reality social story for autism spectrum disorder. In Journal of Physics: Conference Series, volume 978, página 012040. IOP Publishing.
Van Krevelen, D. e Poelman, R. (2010). A survey of augmented reality technologies, applications and limitations. International Journal of Virtual Reality, 9(2):1.
Vernazza-Martin, S., Martin, N., Vernazza, A., Lepellec- Muller, A., Rufo, M., Massion, J., e Assaiante, C. (2005). Goal directed locomotion and balance control in autistic children. Journal of autism and developmental disorders, 35(1):91–102.
Vullamparthi, A. J., Nelaturu, S. C. B., Mallaya, D. D., e Chandrasekhar, S. (2013). Assistive learning for children with autism using augmented reality. In T4E, páginas 43–46. IEEE.
WHO (2016). Questions and answers about autism spectrum disorders (asd).
Wing, L. e Gould, J. (1979). Severe impairments of social interaction and associated abnormalities in children: Epidemiology and classification. Journal of autism and developmental disorders, 9(1):11–29.
APA (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders. Arlington: American Psychiatric Publishing.
Azuma, R. T. (1997). A survey of augmented reality. Presence, 6(4):355–385.
Bai, Z. et al. (2015). Using augmented reality to elicit pretend play for children with autism. IEEE Transactions on Visualization and Computer Graphics, 21(5):598–610.
Bittencourt, I. e Francisco, D. (2015). Os efeitos da produção em blog para sujeitos com transtorno do espectro autista. In Anais do SBIE, volume 26, páginas 822–831.
Chen, C. H., Lee, I. J., e Lin, L. Y. (2015). Augmented reality-based self- facial modeling to promote the emotional expression and social skills of adolescents with autism spectrum disorders. Research in developmental disabilities, 36:396–403
Corrêa, A. G. D., Nascimento, M., Ficheman, I. K., e de Deus, L. R. (2013). Introdução ao genvirtual: uma interface musical com realidade aumentada para apoiar o “fazer musical” de pessoas com deficiência motora e cognitiva. Rev. Bras. de Informática na Educação, 21(02):118–131.
Crowell, C., Mora-Guiard, J., e Pares, N. (2019). Structuring colla- boration: Multi-user full-body interaction environments for children with autism spec- trum disorder. Research in Autism Spectrum Disorders, 58:96–110.
Cunha, P., Brand, J., Vasconcelos, J., Soares, F., e Carvalho, V. (2016). Augmented reality for cognitive and social skills improvement in children with asd. In 2016 13th REV, páginas 334–335. IEEE.
Cunha, R. M. (2011). Desenvolvimento e avaliação de um jogo de computador para ensino de vocabulário para crianças com autismo. Proceedings of Games for Change.
Escobedo, L., Tentori, M., Quintana, E., Favela, J., e Garcia-Rosas, D. (2014). Using augmented reality to help children with autism stay focused. Pervasive Computing, IEEE, 13(1):38–46.
Ferreira, G. A. e de Paula, M. M. V. (2013). encaixar: um livro de atividades em realidade aumentada para pnee. In Anais do SBIE, volume 24, p ágina 194.
Garrido-Jurado, S., Muñoz-Salinas, R., Madrid-Cuevas, F. J., e Marín-Jiménez, M. J. (2014). Automatic generation and detection of highly reliable fiducial markers under occlusion. Pattern Recognition, 47(6):2280–2292.
Klin, A. (2006). Autismo e síndrome de asperger: uma visão geral. Rev. Bras. de Psiquiatria, 28(1):3–11.
Lord, C. e McGee, J. (2001). Educating children with autism: Committee on educational interventions for children with autism.
Mello, A., Ho, H., Dias, I., e Andrade, M. (2013). Retratos do autismo no brasil. São Paulo: Associação dos Amigos do Autista.
Rahman, M. M., Ferdous, S., e Ahmed, S. I. (2010). Increasing intelligibility in the speech of the autistic children by an interactive computer game. In IEEE ISM, páginas 383–387
Sayed, N. E., Zayed, H. H., e Sharawy, M. I. (2011). Arsc: Augmented reality student card an augmented reality solution for the education field. Computers & Education, 56(4):1045–1061
Sorenson, H. W. (1985). Kalman filtering: theory and application. IEEE.
Syahputra, M., Arisandi, D., Lumbanbatu, A., Kemit, L., Nababan, E., e Sheta, O. (2018). Augmented reality social story for autism spectrum disorder. In Journal of Physics: Conference Series, volume 978, página 012040. IOP Publishing.
Van Krevelen, D. e Poelman, R. (2010). A survey of augmented reality technologies, applications and limitations. International Journal of Virtual Reality, 9(2):1.
Vernazza-Martin, S., Martin, N., Vernazza, A., Lepellec- Muller, A., Rufo, M., Massion, J., e Assaiante, C. (2005). Goal directed locomotion and balance control in autistic children. Journal of autism and developmental disorders, 35(1):91–102.
Vullamparthi, A. J., Nelaturu, S. C. B., Mallaya, D. D., e Chandrasekhar, S. (2013). Assistive learning for children with autism using augmented reality. In T4E, páginas 43–46. IEEE.
WHO (2016). Questions and answers about autism spectrum disorders (asd).
Wing, L. e Gould, J. (1979). Severe impairments of social interaction and associated abnormalities in children: Epidemiology and classification. Journal of autism and developmental disorders, 9(1):11–29.
Publicado
16/11/2022
Como Citar
PAIVA, Pedro V. V.; QUEIROZ, Fabiane S..
TrATAR: Jogos com Realidade Aumentada utilizados como incentivo no desenvolvimento das capacidades comunicativa, cognitiva e espacial de crianças autistas. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO (SBIE), 33. , 2022, Manaus.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2022
.
p. 463-472.
DOI: https://doi.org/10.5753/sbie.2022.224883.
