Uma Técnica para Medir e Acompanhar a Motivação Intrínseca de Times Ágeis
Resumo
Manter os membros da equipe motivados é um desafio constante. A identificação e o monitoramento das motivações intrínsecas tem um nível mais elevado de complexidade quando comparado às motivações extrínsecas. Essa dificuldade pode ser mais acentuada quando nos referimos a projetos ágeis, devido às constantes mudanças. Este artigo trata do uso da técnica: Measuring Motivator Cycle (MMC). MMC é uma adaptação da técnica Moving Motivators do Management 3.0, onde o diferencial é a atribuição de pontos para as motivações intrínsecas, resultando em um indicador que calcula a média geral de motivação da equipe, tornando o acompanhamento da motivação algo mais papável.
Palavras-chave:
Técnica, Medir e Acompanhar, Times Ágeis
Referências
Appelo, J. (2011). Management 3.0: leading Agile developers, developing Agile leaders. Pearson Education.
Beck, Kent, et al. (2001) "Manifesto for agile software development.".
BOX1824 (2013). Millennials or Generation Y, Who They Are and Why The're Hated. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=jHpbdQCMnwQ. Acesso em 18 fev. 2016.
Castka, P., Bamber, C.J., Sharp, J.M. e Belohoubek, P. (2001) "Factors affecting successful implementation of high performance teams", Em: Team Performance Management: An International Journal, volume. 7, n: 7/8, p.123 134.
Chiavenato, I. (2008). Gestão de pessoas. Elsevier Brasil.
Cox, W. M., e Klinger, E. (Eds.) (2004). Handbook of motivational counseling: Concepts, approaches, and assessment. John Wiley & Sons.Pires, C. G., Marinho F. G., Souza, G.T. e Belchior, A. D. (2004). “A Experiência de Melhoria do Processo do Instituto Atlântico Baseado no SW-CMM nível 2”, III SBQS, Brasília.
De Oliveira, G. F. (2015). LIDERANÇA DA GERAÇÃO Y: OS DESAFIOS DO MERCADO DE TRABALHO. Novatio Iuris, 4(2).
Ferreira, Camila L. e Ramos, Bruno S. (2010) “O aumento da produtividade através da valorização dos colaboradores: uma estratégia para a conquista de mercado.” Em: Revista de Engenharia e Tecnologia, volume 2, n. 2, p. 71-80.
Jiang, B., Baker, R. C., e Frazier, G. V. (2009). An analysis of job dissatisfaction and turnover to reduce global supply chain risk: Evidence from China. Journal of Operations Management, 27(2), p. 169-184.
Knapik, Janete (2011). Gestão de Pessoas e Talentos, Ibpex, p. 17-19.
Lindström, Kari (1994). “Psychosocial criteria for good work organization”, Em: Scandinavian Journal of Work, Environment & Health, Twentieth Anniversary Issue, Volume 20, p. 123-133.
Lipkin, N. A. e Perrymore, A. (2010). A geração y no trabalho: como lidar com a força de trabalho que influenciará definitivamente a cultura da sua empresa. Elsevier.
Periard, Gustavo (2011). “Tudo sobre a Teoria dos Dois Fatores de Frederick Herzberg”. Disponível em http://www.sobreadministracao.com/tudo-sobre-a-teoria-dos-dois-fatores-de-frederick-herzberg//. Acesso em 18 fev. 2016.
Pink, D. H. (2011). Drive: The surprising truth about what motivates us. Penguin.
Pires, C. G., Marinho, F. G., Souza, G.T. e Belchior, A. D. (2004), “A Experiência de Melhoria do Processo do Instituto Atlântico Baseado no SW-CMM nível 2”, III SBQS, Brasília.
PMI Project Management Institute. (2012), Um guia do conjunto de conhecimentos do gerenciamento de projetos (guia PMBOK). 5aed. Project Management Institute, Pennsylvania.
Ramlall, S. (2004). A review of employee motivation theories and their implications for employee retention within organizations. Em: Journal of American Academy of Business, volume 5, n. 1/2, p. 52-63.
Reiss, Steven (2002), “Who Am I? The 16 Basic Desires That Motivate Our Actions and Define Our Personalities”, Berkley Trade.
Ryan, Richard M. e Deci, Edward L. (2000). “Intrinsic and Extrinsic Motivations: Classic Definitions and New Directions”, Em: Contemporary Educational Psychology, Elsevier, Volume 25, 1a edição, p. 54 67.
Stott, K., & Walker, A. (1995). Teams, Teamwork and Teambuilding: The Manager's Complete Guide to Teams in Organisations. Prentice Hall.
Thatcher, J. B., Liu, Y., Stepina, L. P., Goodman, J. M. e Treadway, D. C. (2006). IT worker turnover: An empirical examination of intrinsic motivation. ACM SIGMIS Database, 37(2-3), p. 133-146.
Beck, Kent, et al. (2001) "Manifesto for agile software development.".
BOX1824 (2013). Millennials or Generation Y, Who They Are and Why The're Hated. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=jHpbdQCMnwQ. Acesso em 18 fev. 2016.
Castka, P., Bamber, C.J., Sharp, J.M. e Belohoubek, P. (2001) "Factors affecting successful implementation of high performance teams", Em: Team Performance Management: An International Journal, volume. 7, n: 7/8, p.123 134.
Chiavenato, I. (2008). Gestão de pessoas. Elsevier Brasil.
Cox, W. M., e Klinger, E. (Eds.) (2004). Handbook of motivational counseling: Concepts, approaches, and assessment. John Wiley & Sons.Pires, C. G., Marinho F. G., Souza, G.T. e Belchior, A. D. (2004). “A Experiência de Melhoria do Processo do Instituto Atlântico Baseado no SW-CMM nível 2”, III SBQS, Brasília.
De Oliveira, G. F. (2015). LIDERANÇA DA GERAÇÃO Y: OS DESAFIOS DO MERCADO DE TRABALHO. Novatio Iuris, 4(2).
Ferreira, Camila L. e Ramos, Bruno S. (2010) “O aumento da produtividade através da valorização dos colaboradores: uma estratégia para a conquista de mercado.” Em: Revista de Engenharia e Tecnologia, volume 2, n. 2, p. 71-80.
Jiang, B., Baker, R. C., e Frazier, G. V. (2009). An analysis of job dissatisfaction and turnover to reduce global supply chain risk: Evidence from China. Journal of Operations Management, 27(2), p. 169-184.
Knapik, Janete (2011). Gestão de Pessoas e Talentos, Ibpex, p. 17-19.
Lindström, Kari (1994). “Psychosocial criteria for good work organization”, Em: Scandinavian Journal of Work, Environment & Health, Twentieth Anniversary Issue, Volume 20, p. 123-133.
Lipkin, N. A. e Perrymore, A. (2010). A geração y no trabalho: como lidar com a força de trabalho que influenciará definitivamente a cultura da sua empresa. Elsevier.
Periard, Gustavo (2011). “Tudo sobre a Teoria dos Dois Fatores de Frederick Herzberg”. Disponível em http://www.sobreadministracao.com/tudo-sobre-a-teoria-dos-dois-fatores-de-frederick-herzberg//. Acesso em 18 fev. 2016.
Pink, D. H. (2011). Drive: The surprising truth about what motivates us. Penguin.
Pires, C. G., Marinho, F. G., Souza, G.T. e Belchior, A. D. (2004), “A Experiência de Melhoria do Processo do Instituto Atlântico Baseado no SW-CMM nível 2”, III SBQS, Brasília.
PMI Project Management Institute. (2012), Um guia do conjunto de conhecimentos do gerenciamento de projetos (guia PMBOK). 5aed. Project Management Institute, Pennsylvania.
Ramlall, S. (2004). A review of employee motivation theories and their implications for employee retention within organizations. Em: Journal of American Academy of Business, volume 5, n. 1/2, p. 52-63.
Reiss, Steven (2002), “Who Am I? The 16 Basic Desires That Motivate Our Actions and Define Our Personalities”, Berkley Trade.
Ryan, Richard M. e Deci, Edward L. (2000). “Intrinsic and Extrinsic Motivations: Classic Definitions and New Directions”, Em: Contemporary Educational Psychology, Elsevier, Volume 25, 1a edição, p. 54 67.
Stott, K., & Walker, A. (1995). Teams, Teamwork and Teambuilding: The Manager's Complete Guide to Teams in Organisations. Prentice Hall.
Thatcher, J. B., Liu, Y., Stepina, L. P., Goodman, J. M. e Treadway, D. C. (2006). IT worker turnover: An empirical examination of intrinsic motivation. ACM SIGMIS Database, 37(2-3), p. 133-146.
Publicado
24/10/2016
Como Citar
LIMA JÚNIOR, Romildo F.; RIBEIRO, Samira S. Amaral; CARVALHO, Sandra R. Chaves; RODRIGUES, Morgana V.; GOMES, Albert Schilling.
Uma Técnica para Medir e Acompanhar a Motivação Intrínseca de Times Ágeis. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DE SOFTWARE (SBQS), 15. , 2016, Maceió.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2016
.
p. 347-361.
DOI: https://doi.org/10.5753/sbqs.2016.15145.
