Especializando Ações de Transparência para Qualidade no Desenvolvimento de Software no Setor Público
Resumo
O anseio das sociedades atuais por mais transparência gerou às instituições públicas a necessidade de estabelecer mecanismos que demonstrem transparência de suas informações e seus processos. Este artigo apresenta definições para transparência e transparência de software, e aborda como a inclusão de requisitos de qualidade durante a especificação de requisitos pode refletir na melhoria da transparência no setor público. Propõe-se a especialização de um checklist com 51 ações voltadas a transparência (checkTrans). Como resultado sugere-se 19 ações essenciais para transparência que foram avaliadas considerando-se o atendimento a requisitos de qualidade.
Palavras-chave:
Transparência, Desenvolvimento, Software
Referências
Brasil. (1988) “Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988”. Brasília, DF, Senado, 2004.
Brasil. (2009) “Lei n. 131, de 27 de maio de 2009. Dispõe sobre disponibilização em tempo real de informações”. https://www.planalto.gov.br/.
Brasil. (2010) “Cartilha de Usabilidade”, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Padrões Brasil e-Gov: Brasília: MP, SLTI, 2010. 50 p.
Brasil. (2011a) “Acesso à Informação Pública: Uma introdução à Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011”, Controladoria Geral da União. Brasília. http://www.acessoainformacao.gov.br.
Brasil. (2011b) “Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico: e-MAG”, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Brasília: MP, SLTI.
Brasil. (2001c) “Lei n. 12.527, de 28 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações”. https://www.planalto.gov.br/.
Cappelli, C. (2009) “Uma Abordagem para Transparência em Processos Organizacionais Utilizando Aspectos”, 328 p. Tese de Doutorado – Departamento de Informática, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
C&L. (2013) “Cenários e Léxicos”, PUC-Rio. http://transparencia.les.inf.puc-rio.br/.
Cysneiros, L. M. e Werneck, V. M. B. (2009) “An Initial Analysis on How Software Transparency and Trust Influence each other”. 12th Workshop on Requirements Eng., pp. 27-32.
Connolly, D., Keenan, F. e Mccaffery, F. (2009) “Developing acceptance tests from existing documentation using annotations: An experiment.In Automation of Software Test”, AST ’09. ICSE Workshop on (18-19 2009), pp. 123 –129.
ER – PUC-Rio. (2014) “Catálogo de Transparência”, Grupo de Pesquisas emEngenharia de Requisitos da PUC-RIO. http://www.er.les.inf.puc-rio.br/~wiki/index.ph.
Google. (2013) “A Evolução da Web”. http://www.evolutionoftheweb.com/.
Leal, A. C., Sousa, H. P., Leite, J. C. S. P. e Braga, J.L. (2011) “Transparência Aplicada a Modelo de Negócios”, Rio de Janeiro. http://wer.inf.puc-rio.br/WERpapers/.
Leite, J. C. S. P. e Cappelli, C. (2008) “Exploring i* Characteristics that Support Software Transparency”, In Proceedings of the 3rd International i* Workshop, CEUR Workshop Proceedings, Vol. 322, 2008, pp. 51-54 (http://CEUR-WS.org/Vol-322/).
Leite, J. C. S. P. e Cappelli, C. (2010) “Software Transparency. Business & Information Systems Engineering”, Springer, 01 jun. 2010. Volume: 2, N: 3, p. 127-139.
Macedo, F. F. de e Vilain, P. (2012), “Transparência no Processo de Software como Apoio à Publicidade da Administração Pública”, VII Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação. São Paulo, Brasil, pp.303-323.
Macedo, F. F. de. (2014) “Transparência de Software como Apoio à Publicidade da Administração Pública”, Florianópolis, 2014. 148 p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. PPGCC da Computação.
Open Forum Foudation. (2011) “A Guide to Owning Transparency: How Federal Agencies Can Implement and Benefit from Transparency”; Open Forum Foudation.
Oxford. (2012) “Oxford Dictionaries on line”. http://oxforddictionaries.com.
Sayão, M. (2007) “Verificação e Validação em Requisitos: Processamento de Linguagem Natural e Agentes”, 205 p. Tese de Doutorado – Departamento de Informática, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Silva, R. P. (2007) “UML – Modelagem Orientada a Objetos”, Florianópolis: Visual Books, 2007. ISBN 85-7502-205-9.
SOFTEX. (2011) “MPS. BR - Guia de Aquisição”. SOFTEX, Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro.
Tanenbaum, A. S. (2003) “Redes de computadores.” 1a.ed, Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2003. 945p. ISBN 788535211856.
W3C. (2010) “Manual dos dados abertos: governo”, 2010. (Trad. Adapt.openmanualdata.org), http://www.w3c.br/pub/Materiais/PublicacoesW3C.
Yu-Cheng, T., Thomborson, C. e Tempero, E. (2011) “Illusions and Perceptions of Transparency in Software Engineering”, Software Engineering Conference (APSEC), 18th Asia Pacific, vol., no., pp.365-372, 5-8 Dec. 2011.doi: 10.1109/APSEC.2011.42.
Brasil. (2009) “Lei n. 131, de 27 de maio de 2009. Dispõe sobre disponibilização em tempo real de informações”. https://www.planalto.gov.br/.
Brasil. (2010) “Cartilha de Usabilidade”, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Padrões Brasil e-Gov: Brasília: MP, SLTI, 2010. 50 p.
Brasil. (2011a) “Acesso à Informação Pública: Uma introdução à Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011”, Controladoria Geral da União. Brasília. http://www.acessoainformacao.gov.br.
Brasil. (2011b) “Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico: e-MAG”, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Brasília: MP, SLTI.
Brasil. (2001c) “Lei n. 12.527, de 28 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações”. https://www.planalto.gov.br/.
Cappelli, C. (2009) “Uma Abordagem para Transparência em Processos Organizacionais Utilizando Aspectos”, 328 p. Tese de Doutorado – Departamento de Informática, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
C&L. (2013) “Cenários e Léxicos”, PUC-Rio. http://transparencia.les.inf.puc-rio.br/.
Cysneiros, L. M. e Werneck, V. M. B. (2009) “An Initial Analysis on How Software Transparency and Trust Influence each other”. 12th Workshop on Requirements Eng., pp. 27-32.
Connolly, D., Keenan, F. e Mccaffery, F. (2009) “Developing acceptance tests from existing documentation using annotations: An experiment.In Automation of Software Test”, AST ’09. ICSE Workshop on (18-19 2009), pp. 123 –129.
ER – PUC-Rio. (2014) “Catálogo de Transparência”, Grupo de Pesquisas emEngenharia de Requisitos da PUC-RIO. http://www.er.les.inf.puc-rio.br/~wiki/index.ph.
Google. (2013) “A Evolução da Web”. http://www.evolutionoftheweb.com/.
Leal, A. C., Sousa, H. P., Leite, J. C. S. P. e Braga, J.L. (2011) “Transparência Aplicada a Modelo de Negócios”, Rio de Janeiro. http://wer.inf.puc-rio.br/WERpapers/.
Leite, J. C. S. P. e Cappelli, C. (2008) “Exploring i* Characteristics that Support Software Transparency”, In Proceedings of the 3rd International i* Workshop, CEUR Workshop Proceedings, Vol. 322, 2008, pp. 51-54 (http://CEUR-WS.org/Vol-322/).
Leite, J. C. S. P. e Cappelli, C. (2010) “Software Transparency. Business & Information Systems Engineering”, Springer, 01 jun. 2010. Volume: 2, N: 3, p. 127-139.
Macedo, F. F. de e Vilain, P. (2012), “Transparência no Processo de Software como Apoio à Publicidade da Administração Pública”, VII Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação. São Paulo, Brasil, pp.303-323.
Macedo, F. F. de. (2014) “Transparência de Software como Apoio à Publicidade da Administração Pública”, Florianópolis, 2014. 148 p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. PPGCC da Computação.
Open Forum Foudation. (2011) “A Guide to Owning Transparency: How Federal Agencies Can Implement and Benefit from Transparency”; Open Forum Foudation.
Oxford. (2012) “Oxford Dictionaries on line”. http://oxforddictionaries.com.
Sayão, M. (2007) “Verificação e Validação em Requisitos: Processamento de Linguagem Natural e Agentes”, 205 p. Tese de Doutorado – Departamento de Informática, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Silva, R. P. (2007) “UML – Modelagem Orientada a Objetos”, Florianópolis: Visual Books, 2007. ISBN 85-7502-205-9.
SOFTEX. (2011) “MPS. BR - Guia de Aquisição”. SOFTEX, Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro.
Tanenbaum, A. S. (2003) “Redes de computadores.” 1a.ed, Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2003. 945p. ISBN 788535211856.
W3C. (2010) “Manual dos dados abertos: governo”, 2010. (Trad. Adapt.openmanualdata.org), http://www.w3c.br/pub/Materiais/PublicacoesW3C.
Yu-Cheng, T., Thomborson, C. e Tempero, E. (2011) “Illusions and Perceptions of Transparency in Software Engineering”, Software Engineering Conference (APSEC), 18th Asia Pacific, vol., no., pp.365-372, 5-8 Dec. 2011.doi: 10.1109/APSEC.2011.42.
Publicado
04/08/2014
Como Citar
DE MACEDO, Fabíola Ferreira; VILAIN, Patrícia.
Especializando Ações de Transparência para Qualidade no Desenvolvimento de Software no Setor Público. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DE SOFTWARE (SBQS), 13. , 2014, Blumenau.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2014
.
p. 76-90.
DOI: https://doi.org/10.5753/sbqs.2014.15245.