Incorporação de Aspectos de Colaboração no Dicionário da Língua Brasileira de Sinais: uma Análise da Viabilidade

  • Lucas Eduardo Rosa de Freitas UDESC
  • Carla Diacui Medeiros Berkenbrock UDESC
  • Fabiola Sucupira Ferreira Sell UDESC

Resumo


Este trabalho propoe a realização de uma análise de viabilidade para promover colaboração no Dicionário da Língua Brasileira de Sinais V3 – 2011 (DLBS). Os resultados obtidos serao utilizados no desenvolvimento de um prototipo testado por surdos e ouvintes interessados em aprender a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A comunicação e um fator fundamental para a troca de sentimentos e conhecimento. A comunicação em estudo é a língua de sinais, que surge nas comunidades de pessoas surdas e acontece de forma visual-espacial e nao por meio da emissão de sons. Diversas ferramentas foram desenvolvidas com o objetivo de facilitar o aprendizado desta língua, como o DLBS. Contudo, em analise prévia ao DLBS percebe-se que a ferramenta não apresenta aspectos de colaboração, o que a torna estática reduzindo sua efetividade.

Referências

ANTUNES, P. et al. Structuring dimensions for collaborative systems evaluation. ACM Comput. Surv., ACM, New York, NY, USA, v. 44, n. 2, p. 8:1–8:28, mar. 2008. ISSN 0360-0300. Dispon´ıvel em: hhttp://doi.acm.org/10.1145/2089125.2089128i.

CORRAZE, J. As comunicac¸ ˜oes n˜ao verbais. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

COSTA, S. E. da et al. Ilibras como facilitador na comunicac¸ ˜ao efetiva do surdo: Uma ferramenta colaborativa m´ovel. XIV Simp´osio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC, S˜ao Paulo, Brasil, p. 1269–1283, 2017.

FAULSTICH, E. Dicion´ario enciclop´edico ilustrado triling¨ue da l´ıngua de sinais brasileira. Perspectiva, v. 24, n. 3, p. 197–201, 2006.

FERREIRA-BRITO, L. Integração social do surdo. Trabalhos em Lingu´ıstica Aplicada, v. 7, 1986.

LACERDA, C. d.; POLETTI, J. E. A escola inclusiva para surdos: a situac¸ ˜ao singular do int´erprete de l´ıngua de sinais. 27a Reuni˜ao Anual da Associação Nacional de Pesquisa em Educação, 2004.

NIELSEN, J. Usability engineering. San Diego, Calif: Elsevier, 1994.

PADDEN, C.; HUMPHRIES, T. Deaf in america: Voices from a culture. Ear and Hearing, v. 10, n. 2, p. 139, 1989.

PONTES, A. M.; ORTH, A. I. Uma proposta de interface de software orientada `a linguagem de sinais. In: Anais. II Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais. Campinas: Unicamp. S˜ao Paulo: Atas, 1999. p. 1–6.

QUADROS, R. M. Educação de surdos–aquisição da linguagem. 1a. Edic¸ ˜ao. Porto Alegre, 1997.

SANTOS, N. S.; FERREIRA, L. S.; PRATES, R. O. An overview of evaluation methods for collaborative systems. In: IEEE. 2012 Brazilian Symposium on Collaborative Systems. S˜ao Paulo, 2012. p. 127–135.

SILVA, L. M. G. d. et al. Comunicac¸ ˜ao n˜ao-verbal: reflex˜oes acerca da linguagem corporal. Revista latino-americana de enfermagem, SciELO Brasil, 2000.
Publicado
03/10/2019
ROSA DE FREITAS, Lucas Eduardo; DIACUI MEDEIROS BERKENBROCK, Carla; SELL, Fabiola Sucupira Ferreira. Incorporação de Aspectos de Colaboração no Dicionário da Língua Brasileira de Sinais: uma Análise da Viabilidade. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS COLABORATIVOS (SBSC), 1. , 2019, Rio de Janeiro. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2019 . p. 13-17. ISSN 2326-2842. DOI: https://doi.org/10.5753/sbsc.2019.7799.