Aceitação do uso de Slides como Recurso Didático por Alunos do Ensino Superior

• Rosineide da Silva Bonilla UFGD
• Jonas Martins Santos UNEB
• Tânia Jucilene Vieira Vilela UFGD

DOI: https://doi.org/10.5753/seadco.2018.14828

Resumo

O trabalho traz discussões sobre a aceitação dos alunos (as) no uso dos slides como recurso didático. Abordaremos discussões acerca do âmbito educacional e as tecnologias digitais, com vistas a contribuir com a relação entre professor, aluno no ensino superior nos cursos de tecnologia das universidades UNEB e UFGD presenciais e a distância. Dessa forma, a pesquisa bibliográfica inicia-se por meio dos conceitos sobre a importância das tecnologias da informação e comunicação no meio educacional. A metodologia utilizada será de cunho bibliográfico e pesquisa quantitativa-qualitativa aos discentes, visando a possibilidade de chegar há discussões que possam responder nossos questionamentos sobre a problemática levantada em nossa pesquisa, de como está sendo a aceitação do uso das ferramentas tecnológicas como mediação pedagógica no ensino superior. Para o embasamento teórico utilizamos KENSKI (2012), SOUZA; LINHARES (2012) e MENEGAZ (2016) que destacam sobre o tema abordado, enfocando questões significativas para nossas reflexões na área educacional pedagógica por meio da tecnologia no que compete o ensino-aprendizagem e seus recursos. Os resultados serão de grande valia para que possamos praticar essas questões sobre a era digital e suas ferramentas que poderão ser usadas com mais propriedade nas aulas dos futuros profissionais da educação.

Palavras-chave: Slides, Educação superior, Mediação pedagógica

Referências

CELLARD, André. A análise documental. In: POUPART, Jean. A Pesquisa Qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008, p. 295-316.

DUSSEL, I. VI Foro Latino americano de Educación; Educación y nuevas tecnlogias: lós desafios pedagógico ante el mundo digital. Buenos Aires: Santillana, 2010.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 200 p.

KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias o novo ritmo da informação. Editora Papirus. Campinas, SP, 8o edição, 2012.

LÉVY, P. Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: ED. 34, 1993.

MENEGAZ, E; S. Tecnologias Digitais no Programa Ensino Médio Inovador: Práticas e Perspectivas. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Humanas e da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2016.

MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social: teoria método e criatividade. 17a ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 80p.

MORGADO, José C. O Estudo de Caso na Investigação em Educação. 1a ed., Santo Tirso – Portugal: De Facto Editores, 2012.

MORIN, E. Os setes saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. Silva e Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez, 2000.

RAMPAZZO, L. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2005.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 334 p.

SASS, O.; MINHOTO, M. A. P. Indicadores e educação no Brasil, a avaliação como tecnologia. In: Constelaciones – Revista de teoria Crítica. N.2 Dez./2012. Disponível em: www.constelaciones-rtc.net/02/02_11.pdf. Acesso em: 07 dez. 2017.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez. 2007.

SOUZA, A. G.; LINHARES, R. N. Entre a teoria e a prática: um Olhar sobre as tecnologias da Informação e da comunicação (tics) na formação de professores. Revista Contrapontos - Eletrônica, Vol.12 - n. 1 - p. 27-36 / jan-abr. 2012.

TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 2a ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. 203 p.