Desbravando Horizontes Imaginários
Resumo
Neste artigo, buscamos discorrer sobre a trajetória formativa de pesquisadoras do grupo pesquisador em educação ambiental, comunicação e arte (GPEA) em busca de compreender a metodologia fenomenológica denominada “Cartografia do Imaginário” criada por Michèle Sato (2011). Nosso objetivo é discutir sobre a importância do processo formativo e destacar as impressões e sensações despertadas durante os estudos. Os encontros possibilitaram diálogos fecundos e novas interpretações sobre a referida metodologia. Ao encontro da proposta, nos aventuramos na criação e registro de nossas impressões. Estudar esta metodologia, contribui para nossa formação e compreensão dos diversos caminhos, trilhas e horizontes possíveis para se pesquisar e estudar a Educação Ambiental ancorada na fenomenologia que conduzindo o percurso científico investigativo.
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