Inquietações sobre a Inteligência Artificial na Urgência da Contemporaneidade: por uma educação crítica, dialógica e com amorosidade

• Gabriela Ribeiro Peixoto Rezende Pinto Universidade Estadual de Feira de Santana / Universidade Federal do Recôncavo da Bahia http://orcid.org/0009-0007-8709-1353
• Eniel do Espírito Santo Universidade Federal do Recôncavo da Bahia https://orcid.org/0000-0003-0589-1298

DOI: https://doi.org/10.5753/urca.2024.245498

Resumo

Há previsões relacionadas a uma quarta revolução industrial em função da evolução de tecnologias apontadas como disruptivas, a exemplo das Inteligências Artificias. Neste cenário de incertezas, uma afirmação é recorrente: as IA vieram para ficar. Destacamos, então, duas inquietações principais relacionadas à sua aplicação na educação: uma quanto à velocidade de sua criação e evolução e a outra quanto aos recursos didáticos que serão utilizados para que as diversas pessoas sejam incluídas no processo de ensino-aprendizagem. Apresentamos, ainda, posicionamentos iniciais sobre alguns valores freireanos que acreditamos serem fundamentais para apoiar o atual contexto educacional: a consciência crítica, o diálogo e a amorosidade.

Palavras-chave: Inteligência Artificial, Educação, Inquietações, Posicionamentos, Velocidade de Evolução, Recursos Didáticos, Pensamento Crítico, Consciência Crítica, Diálogo, Amorosidade

Referências

Freire, P. (2005), Pedagogia do Oprimido, Rio de Janeiro, Paz e Terra.

Gabriel, M. (2022), Inteligência Artificial: Do Zero ao Metaverso, Barueri (SP), Atlas.

Kaufman, D. (2022), Desmistificando a Inteligência Artificial, Belo Horizonte, Autêntica.

Lenine. (1999). “Paciência”. In: Na Pressão. BMG Brasil. Disponível em: [link]. Acessado em: 08 Out. 2024.

Schwab, K. (2016), A Quarta Revolução Industrial, São Paulo, Edipro.