Uma Abordagem Integrativa para o Ensino de Algoritmos a Distância
Resumo
Uma das tarefas mais difíceis no ensino de programação tem sido conseguir que os alunos construam abstrações como cenários de suas soluções. Também, as relações envolvidas na Educação a Distância são complexas. A metodologia aqui apresentada, da disciplina Algoritmo e Estruturas de Dados I do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação a Distância do Instituto de Computação da UFAL, encaixa-se nesse contexto. A abordagem contempla aspectos da individualidade humana e sócio-interacionistas de maneira integrativa, utilizando Mapas Conceituais, a Plataforma Python e roteiros de estudo baseados na Teoria da Aprendizagem Experiencial.
Referências
Deters, J. I., Miranda, E. M., Fernandes, A. M. R. (2008) O Desafio de Trabalhar com Alunos Repetentes na Disciplina de Algoritmos e Programação. XIX SBIE. Novembro. UFCE – Ceará.
Diaz, D.P. (2013) Online Drop Rates Revisited, The Technology Source Archives. [link]. Maio.
Gomes, A; Mendes, A. J. (2007) “Learning to program - difficulties and solutions” In: International Conference on Engineering Education - ICEE 2007, Coimbra, Portugal.
IHMC. Institute for Human and Machine Cognition. (2013) IHMC CmapTools, [link], Abril.
Inês, R. P. R. (2009) “A Aprendizagem experiencial e a sabedoria no adulto e no adulto idoso”. Dissertação. Universidade de Lisboa.Pt.
Jenkins, T. (2002) “On the difficulty of learning to program”, In Proc. of the 3rd Annu. LTSN_ICS Conf., Loughborough University, United Kingdom, August, pp. 53-58.
Kolb, D. A., Boyatzis, R. E., & Mainemelis, C. (2000). “Experiential Learning Theory: Previous Research and New Directions”. In Perspectives on cognitive, learning, and thinking styles. Sternberg & Zhang (Eds.). NJ: Lawrence Erlbaum.
Mannila, L., and De Raadt, M. (2006) “An objective comparison of languages for teaching introductory programming”. In Proceedings of the 6th Baltic Sea conference on Computing education research: KoliCalling 2006, pp. 32-37. ACM.
Moodle (2013) “Modular Oriented-Object Dynamic Learning Environment”, [link], Abril.
Moreira, M. A. (1997) “Aprendizagem significativa: um conceito subjacente”. In: Encuentro internacional sobre el aprendizaje significativo. Actas. Burgos. p. 17-44.
Richit, A. (2004) “Implicações da Teoria de Vygotsky aos Processos de Aprendizagem e Desenvolvimento em Ambientes Mediados pelo Computador”. Revista Perspectiva, Erechim, RS, v.28, n.103, p.21-32. Set. (ISSN: 0101-2908).
Rodrigues, E. C. (2009) Desenvolvendo autonomia nos estudos a distância. Curitiba, PR: IESDE.
Santos, R. P.; Vivacqua, A. S. ; Souza, J. M. ; Costa, H. A. X. (2008) “Uma proposta de cenário para ensino de algoritmos e programação com contribuições de cooperação, colaboração e coordenação”. In: XVI WEI/CSBC. Belém/PA.
Siebra, S A; Silva, D R D (2009) Prática de Ensino de Algoritmos, UFRPE, Recife.
Tavares, R. (2007) “Construindo mapas conceituais”. Revista Ciências & Cognição, Ano 04, Vol 12. 2007.
Zimmerman, B. J. (1989) “A social cognitive view of self-regulated learning”. Journal of Educational Psychology, 81, 329-339.