Recursos Computacionais para Suporte ao Ensino de Teoria da Computação, Linguagens Formais e Autômatos
Resumo
Teoria da Computação, Linguagens Formais e Autômatos, segundo as diretrizes curriculares nacionais (DCN), formam um conjunto de conteúdos fundamentais aos estudantes de cursos de graduação em Computação. Para aprendê-los, esses estudantes precisam trabalhar aspectos cognitivos como abstração e conhecimento teórico-matemático. Ao longo dos anos, foram desenvolvidos diversos recursos computacionais destinados a auxiliar o ensino desses conteúdos. Nesse sentido, este artigo apresenta um levantamento de softwares para o enriquecimento das estratégias de ensino de Teoria da Computação, Linguagens Formais e Autômatos, apresentando uma análise do desenvolvimento histórico e de suas funcionalidades para favorecimento da escolha/adoção desses recursos.
Referências
Aguiar, S. and Oeiras, J. Y. Y. (2010). Ambiente Moodle de auxílio ao ensino e aprendizagem em Linguagens Formais. XVIII Workshop sobre Educação em Informática. XXX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação. p. 818–827.
Armoni, M., Lewenstein, N. and Ari, M. Ben (2008). Teaching students to think nondeterministically. ACM SIGCSE Bulletin, p. 4–8.
Borges, M. (2000). Avaliação de uma metodologia alternativa para a aprendizagem de programação. VIII Workshop de Educação em Computação (WEI). XX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação.
Brasil (1999). Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12991:diretrizesurriculares- cursos-de-graduacao. Acessado em: 20 de abril de 2016.
Chakraborty, P., Saxena, P. C. and Katti, C. P. (2011). Fifty years of automata simulation: a review. ACM Inroads, v. 2, n. 4, p. 59–70.
Chakraborty, P., Saxena, P. C. and Katti, C. P. (2012). Automata simulators: Classic tools for computer science education. British Journal of Educational Technology, v. 43, n. 1, p. 2011–2013.
Chesñevar, C. I., González, M. P. and Maguitman, A. G. (2004). Didactic strategies for promoting significant learning in formal languages and automata theory. ACM SIGCSE Bulletin, v. 36, n. 3, p. 7–11.
Collis, J., Hussey, R. (2005). Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. Porto Alegre: Bookman, p. 352.
Dognini, M. J., Luís, A. and Raabe, A. (2003). EduLing - Software Educacional para Linguagens Regulares. XIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação – NCE – IM/UFRJ,
Ezer, J. G. and Trakhtenbrot, M. (2005). Challenges in teaching the pumping lemma in automata theory course. ACM SIGCSE Bulletin, v. 37, n. 3, p. 369.
Hopcroft J. E., Motwani, R., Ullman, J. D. (2006). Introduction to Automata Theory, Languages and Computation. International Edition.
Lister, R. (2012). Teaching-oriented faculty and computing education research. ACM Inroads, v. 3, n. 1, p. 22–23
Matos, E. and Silva, G. Da (2012). Currículo de licenciatura em computação: uma reflexão sobre perfil de formação à luz dos referenciais curriculares da SBC. Anais do XXXII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação - XX Workshop sobre Educação em Computação (WEI).
Pirovani, J. C. and Mataveli, G. V. (2014). Estudo e adaptação de software para o ensino de Linguagens Formais e Autômatos. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 21, p. 53–68.
Schez, J. J. C., Castillo, E. Del, Hortolano, J. and Rodriguez, A. (2009). Designing and using software tools for educational purposes: FLAT, a case study. IEEE Transactions on Education, v. 52, n. 1, p. 66–74.
Sigman, S. (2007). Engaging Students in Formal Language Theory and Theory of Computation. SIGCSE ’07: Proceedings of the 38th SIGCSE technical symposium onComputer science education, p. 450–453.
Sipser, M. (2005). Introduction to the Theory of Computation. Second Edition.
Tarouco, L. and Berch, M. (2009). O uso de mobile learning no ensino de algoritmos. Novas Tecnologias na Educação, v. 7, n. 3, p. 4.
Vijayalaskhmi, M. and Karibasappa, K. (2012). Activity based teaching learning in formal languages and automata theory-An experience. Engineering Education: Innovative Practices and Future Trends (AICERA), 2012 IEEE International Conference on
Armoni, M., Lewenstein, N. and Ari, M. Ben (2008). Teaching students to think nondeterministically. ACM SIGCSE Bulletin, p. 4–8.
Borges, M. (2000). Avaliação de uma metodologia alternativa para a aprendizagem de programação. VIII Workshop de Educação em Computação (WEI). XX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação.
Brasil (1999). Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12991:diretrizesurriculares- cursos-de-graduacao. Acessado em: 20 de abril de 2016.
Chakraborty, P., Saxena, P. C. and Katti, C. P. (2011). Fifty years of automata simulation: a review. ACM Inroads, v. 2, n. 4, p. 59–70.
Chakraborty, P., Saxena, P. C. and Katti, C. P. (2012). Automata simulators: Classic tools for computer science education. British Journal of Educational Technology, v. 43, n. 1, p. 2011–2013.
Chesñevar, C. I., González, M. P. and Maguitman, A. G. (2004). Didactic strategies for promoting significant learning in formal languages and automata theory. ACM SIGCSE Bulletin, v. 36, n. 3, p. 7–11.
Collis, J., Hussey, R. (2005). Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. Porto Alegre: Bookman, p. 352.
Dognini, M. J., Luís, A. and Raabe, A. (2003). EduLing - Software Educacional para Linguagens Regulares. XIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação – NCE – IM/UFRJ,
Ezer, J. G. and Trakhtenbrot, M. (2005). Challenges in teaching the pumping lemma in automata theory course. ACM SIGCSE Bulletin, v. 37, n. 3, p. 369.
Hopcroft J. E., Motwani, R., Ullman, J. D. (2006). Introduction to Automata Theory, Languages and Computation. International Edition.
Lister, R. (2012). Teaching-oriented faculty and computing education research. ACM Inroads, v. 3, n. 1, p. 22–23
Matos, E. and Silva, G. Da (2012). Currículo de licenciatura em computação: uma reflexão sobre perfil de formação à luz dos referenciais curriculares da SBC. Anais do XXXII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação - XX Workshop sobre Educação em Computação (WEI).
Pirovani, J. C. and Mataveli, G. V. (2014). Estudo e adaptação de software para o ensino de Linguagens Formais e Autômatos. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 21, p. 53–68.
Schez, J. J. C., Castillo, E. Del, Hortolano, J. and Rodriguez, A. (2009). Designing and using software tools for educational purposes: FLAT, a case study. IEEE Transactions on Education, v. 52, n. 1, p. 66–74.
Sigman, S. (2007). Engaging Students in Formal Language Theory and Theory of Computation. SIGCSE ’07: Proceedings of the 38th SIGCSE technical symposium onComputer science education, p. 450–453.
Sipser, M. (2005). Introduction to the Theory of Computation. Second Edition.
Tarouco, L. and Berch, M. (2009). O uso de mobile learning no ensino de algoritmos. Novas Tecnologias na Educação, v. 7, n. 3, p. 4.
Vijayalaskhmi, M. and Karibasappa, K. (2012). Activity based teaching learning in formal languages and automata theory-An experience. Engineering Education: Innovative Practices and Future Trends (AICERA), 2012 IEEE International Conference on
Publicado
04/07/2016
Como Citar
SOUZA, Ícaro Andrade; MATOS, Ecivaldo de Souza; SANTOS, Débora Abdalla; SOUSA, Ranansamir.
Recursos Computacionais para Suporte ao Ensino de Teoria da Computação, Linguagens Formais e Autômatos. In: WORKSHOP SOBRE EDUCAÇÃO EM COMPUTAÇÃO (WEI), 24. , 2016, Porto Alegre.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2016
.
p. 2373-2382.
ISSN 2595-6175.
DOI: https://doi.org/10.5753/wei.2016.9681.
