The Role of Social Image as a Behavior Filter: A Case Study Based on Cognitive Agents

• Jeferson J. Baqueta UTFPR
• Mariela Morveli-Espinoza UTFPR
• Gustavo A. Gimenez-Lugo UTFPR
• Cesar A. Tacla UTFPR

DOI: https://doi.org/10.5753/wesaac.2020.33377

Resumo

Nos sistemas multi-agente (SMA), os modelos de reputação computacionais têm sido adotados como solução importante para garantir segurança e eficiência. Os mecanismos de avaliação, oferecidos por esses modelos, podem ser usados para punir comportamentos inapropriados dos agentes e melhorar o processo de seleção de parceiros em situações de incertezas. No entanto, como a reputação é uma opinião compartilhada, em alguns casos, um determinado agente pode ser penalizado excessivamente e não ser mais escolhido como parceiro de negociação, mesmo esse não sendo um trapaceiro. Nesse contexto, neste trabalho, investigamos como a imagem social, uma avaliação social sobre as características de alguém, pode ser usada para evitar punições demasiadamente severas, assim como os efeitos da imagem social nas decisões tomadas por um dado agente sobre seus parceiros de negociação, assumindo que tais decisões são inicialmente feitas considerando somente a reputação dos demais agentes. Nossos resultados demonstram que, em alguns cenários, a imagem social pode levar o agente a ser mais flexível durante a seleção de seus parceiros de negociação.

Referências

Bordini, R. H. and Hübner, J. F. (2005). Bdi agent programming in agentspeak using jason. In International Workshop on Computational Logic in Multi-Agent Systems, pages 143–164. Springer.

Borges, A. P., Botêlho, V., Dordal, O. B., Avila, B. C., and Scalabrin, E. E. (2015). Safety in multi-agent systems: Reputation based on dossier. In The Twenty-Eighth International Flairs Conference.

Castelfranchi, C. and Falcone, R. (2010). Trust theory: A socio-cognitive and computational model, volume 18. John Wiley & Sons.

Castelfranchi, C. and Guerini, M. (2007). Is it a promise or a threat? Pragmatics & Cognition, 15(2):277–311.

Conte, R. and Paolucci, M. (2002). Reputation in artificial societies: Social beliefs for social order, volume 6. Springer Science & Business Media.

Huynh, T. D., Jennings, N. R., and Shadbolt, N. (2004). Fire: An integrated trust and reputation model for open multi-agent systems.

Luck, M., McBurney, P., Shehory, O., and Willmott, S. (2005). Agent technology: computing as interaction (a roadmap for agent based computing). University of Southampton.

Pinyol, I. and Sabater-Mir, J. (2013). Computational trust and reputation models for open multi-agent systems: a review. Artificial Intelligence Review, 40(1):1–25.

Pinyol, I., Sabater-Mir, J., Dellunde, P., and Paolucci, M. (2012). Reputation-based decisions for logic-based cognitive agents. Autonomous Agents and Multi-Agent Systems, 24(1):175–216.

Rao, A. S. (1996). Agentspeak (l): Bdi agents speak out in a logical computable language. In European workshop on modelling autonomous agents in a multi-agent world, pages 42–55. Springer.

Sabater, J., Paolucci, M., and Conte, R. (2006). Repage: Reputation and image among limited autonomous partners. Journal of artificial societies and social simulation, 9(2).

Sabater, J. and Sierra, C. (2001). Regret: reputation in gregarious societies. In Proceedings of the fifth international conference on Autonomous agents, pages 194–195.

Sabater, J. and Sierra, C. (2005). Review on computational trust and reputation models. Artificial intelligence review, 24(1):33–60.

Smith, R. G. (1980). The contract net protocol: High-level communication and control in a distributed problem solver. IEEE Transactions on computers, (12):1104–1113.