Mulheres na Tecnologia da Informação: Histórico e Cenário Atual nos Cursos Superiores
Resumo
O objetivo deste trabalho é salientar o histórico da participação feminina na área de Tecnologia da Informação (TI) e destacar o cenário feminino atual dos cursos superiores de TI no Brasil. Para isso, realizou-se uma pesquisa bibliográfica e uma análise dos microdados referentes ao Censo da Educação Superior do período de 2014 a 2019, disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Os resultados indicam a baixa representatividade feminina nos Cursos Superiores de TI no Brasil, durante o período estudado.
Palavras-chave:
Mulheres na TI, Desigualdade de gênero na TI, Histórico feminino na TI, Mulheres nos cursos superiores de TI.
Referências
Barton, R. (2010). Hedy Lamarr: the most beautiful woman in film. University Press of Kentucky.
Bittencourt, L. F. (2016). As programadoras do ENIAC apagadas da história da computação. Disponível em: <https://lfbittencourt.com/mulheres-programadoras-eniac-b68503ef05f6/>, Acesso em: 21 mai. 2020.
Castro, B. (2013). Os gargalos para o ingresso e a permanência das mulheres no mercado de TI, no Brasil. In Conferencia Regional sobre la Mujer de América Latina y Caribe. CEPAL, Santo Domingo (Vol. 15, pp. 2018-2019).
CHM - Computing History Museum. Página institucional. California, EUA. Disponível em: <https://computerhistory.org/>, Acesso em: 20 mai. 2020.
Fuegi, J., & Francis, J. (2003). Lovelace & Babbage and the creation of the 1843'notes'. IEEE Annals of the History of Computing, 25(4), 16-26.
Graham-Cumming, J. (2010). Let’s build Babbage’s ultimate mechanical computer. New Sci.
Huskey, V. R., & Huskey, H. D. (1980). Lady lovelace and charles babbage. Annals of the History of Computing, 2(4), 299-329.
IEEE Computer Society. Página institucional. Washington, EUA. Disponível em: <https://www.computer.org/>, Acesso em: 20 mai. 2020.
INEP. Página institucional. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/guest/microdados>, Acesso em: 01 jun. 2021.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. Ediitora Atlas SA.
Kay, A. C. (1996). The early history of Smalltalk. History of programming languages---II, 511-598.
Light, J. S. (1999). When computers were women. Technology and culture, 40(3), 455-483.
Lima, M. P. (2013). As mulheres na Ciência da Computação. Revista Estudos Feministas, 21(3), 793-816.
Louzada, C. S., Gomes, W. F., Nunes, M. A. S. N., Salgueiro, E. M., Andrade, B. T., & Lima, P. S. (2014). Um mapeamento das publicações sobre o ingresso das mulheres na computação. In CLEI 2014: Conferência Latino-americana em Informática-VI Congresso da Mulher Latino-americana na Computação. Montevidéu (p. 16).
Maia, M. M. (2016). Limites de gênero e presença feminina nos cursos superiores brasileiros do campo da computação. cadernos pagu, (46), 223-244.
McCartney, S. (1999). ENIAC: The triumphs and tragedies of the world’s first computer. Walker & Company.
Mirkoski, M. L. (2018). Números e polinômios de Bernoulli.
Moreira, J. A., MATTOS, G. D. O., & Reis, L. S. (2014). Um panorama da presença feminina na ciência da computação. Encontro Internacional da Redor-Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Relações Gênero. Recife: EDUFRPE, 1, 3527-3542.
Nunes, D. (2018). Educaçao superior em computaçao, estatısticas 2017. Sociedade Brasileira de Computaçao-SBC, 7.
Oliveira, A., Moro, M., & Prates, R. (2014, July). Perfil feminino em computação: Análise inicial. In Anais do XXII Workshop sobre Educação em Computação (pp. 179-188). SBC.
Sammet, J. E. (1969). Programming Languages; History and Fundamentals (No. 04; QA76. 5, S3.).
Schinzel, B. (2017). Women in computing and the contingency of informatics cultures. In Informatics in the Future (pp. 87-98). Springer, Cham.
Stein, D., & Ada, A. (1985). A Life and a Legacy. Mit Press.
Wazlawick, R. S. (2017). História da computação. Elsevier Brasil.
Williams, K. B. (2012). Grace Hopper: Admiral of the cyber sea. Naval Institute Press.
WITI. Página institucional. California, EUA. Disponível em: <https://witi.com/>, Acesso em: 20 mai. 2020.
Bittencourt, L. F. (2016). As programadoras do ENIAC apagadas da história da computação. Disponível em: <https://lfbittencourt.com/mulheres-programadoras-eniac-b68503ef05f6/>, Acesso em: 21 mai. 2020.
Castro, B. (2013). Os gargalos para o ingresso e a permanência das mulheres no mercado de TI, no Brasil. In Conferencia Regional sobre la Mujer de América Latina y Caribe. CEPAL, Santo Domingo (Vol. 15, pp. 2018-2019).
CHM - Computing History Museum. Página institucional. California, EUA. Disponível em: <https://computerhistory.org/>, Acesso em: 20 mai. 2020.
Fuegi, J., & Francis, J. (2003). Lovelace & Babbage and the creation of the 1843'notes'. IEEE Annals of the History of Computing, 25(4), 16-26.
Graham-Cumming, J. (2010). Let’s build Babbage’s ultimate mechanical computer. New Sci.
Huskey, V. R., & Huskey, H. D. (1980). Lady lovelace and charles babbage. Annals of the History of Computing, 2(4), 299-329.
IEEE Computer Society. Página institucional. Washington, EUA. Disponível em: <https://www.computer.org/>, Acesso em: 20 mai. 2020.
INEP. Página institucional. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/guest/microdados>, Acesso em: 01 jun. 2021.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. Ediitora Atlas SA.
Kay, A. C. (1996). The early history of Smalltalk. History of programming languages---II, 511-598.
Light, J. S. (1999). When computers were women. Technology and culture, 40(3), 455-483.
Lima, M. P. (2013). As mulheres na Ciência da Computação. Revista Estudos Feministas, 21(3), 793-816.
Louzada, C. S., Gomes, W. F., Nunes, M. A. S. N., Salgueiro, E. M., Andrade, B. T., & Lima, P. S. (2014). Um mapeamento das publicações sobre o ingresso das mulheres na computação. In CLEI 2014: Conferência Latino-americana em Informática-VI Congresso da Mulher Latino-americana na Computação. Montevidéu (p. 16).
Maia, M. M. (2016). Limites de gênero e presença feminina nos cursos superiores brasileiros do campo da computação. cadernos pagu, (46), 223-244.
McCartney, S. (1999). ENIAC: The triumphs and tragedies of the world’s first computer. Walker & Company.
Mirkoski, M. L. (2018). Números e polinômios de Bernoulli.
Moreira, J. A., MATTOS, G. D. O., & Reis, L. S. (2014). Um panorama da presença feminina na ciência da computação. Encontro Internacional da Redor-Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Relações Gênero. Recife: EDUFRPE, 1, 3527-3542.
Nunes, D. (2018). Educaçao superior em computaçao, estatısticas 2017. Sociedade Brasileira de Computaçao-SBC, 7.
Oliveira, A., Moro, M., & Prates, R. (2014, July). Perfil feminino em computação: Análise inicial. In Anais do XXII Workshop sobre Educação em Computação (pp. 179-188). SBC.
Sammet, J. E. (1969). Programming Languages; History and Fundamentals (No. 04; QA76. 5, S3.).
Schinzel, B. (2017). Women in computing and the contingency of informatics cultures. In Informatics in the Future (pp. 87-98). Springer, Cham.
Stein, D., & Ada, A. (1985). A Life and a Legacy. Mit Press.
Wazlawick, R. S. (2017). História da computação. Elsevier Brasil.
Williams, K. B. (2012). Grace Hopper: Admiral of the cyber sea. Naval Institute Press.
WITI. Página institucional. California, EUA. Disponível em: <https://witi.com/>, Acesso em: 20 mai. 2020.
Publicado
18/07/2021
Como Citar
SANTOS, Vívian Ludimila Aguiar; CARVALHO, Thales Francisco Mota; BARRETO, Maria do Socorro Vieira.
Mulheres na Tecnologia da Informação: Histórico e Cenário Atual nos Cursos Superiores. In: WOMEN IN INFORMATION TECHNOLOGY (WIT), 15. , 2021, Evento Online.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2021
.
p. 111-120.
ISSN 2763-8626.
DOI: https://doi.org/10.5753/wit.2021.15847.
