Promoção da Equidade de Gênero na Computação: Resultados de uma Iniciativa para Alunas do Ensino Médio
Resumo
A baixa representatividade feminina na computação ainda é um desafio global. Este artigo apresenta uma iniciativa de extensão para alunas do ensino médio, com oficinas interativas sobre conceitos básicos de tecnologia. A pesquisa avaliou o impacto das oficinas na percepção sobre STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) por meio de questionários. Os resultados indicam alta aceitação, com Net Promoter Score (NPS) de 89,3% e avaliações positivas na escala Likert, em que 93% consideraram as explicações claras. Ações afirmativas são essenciais para ampliar a participação feminina na tecnologia, contribuindo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, especialmente em igualdade de gênero e educação de qualidade.Referências
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Ed. 70, São Paulo.
Brasscom (2025). Relatório Perspectivas do Mercado e de Trabalho do Macrossetor TIC.
Likert, R. (1932). A technique for the measurement of attitudes. Archives of psychology.
Lopes, R., Maciel, B., Soares, D., Figueiredo, L., e Carvalho, M. (2023). Análise e reflexões sobre a diferença de gênero na computação: podemos fazer mais? In Anais do XVII Women in Information Technology, páginas 68–79, João Pessoa, PB, Brasil. SBC.
Nexus (2025). Taxa de conclusão feminina em cursos de ciências caiu quase 50%.
Reichheld, F. F. (2003). The one number you need to grow. Harvard business review, 81(12):46–55.
Santos, L. G. P., Gallindo, E. L., e Moreira, M. W. (2024). Equidade em STEM: Explorando a Diversidade de Gênero através de Dados Educacionais de Avaliações em Larga Escala. In Anais do XVIII Women in Information Technology, páginas 70–80, Brasília, DF, Brasil. SBC.
Santos, N. e Marczak, S. (2023). Fatores de Atração, Evasão e Permanência de Mulheres nas Áreas da Computação. In Anais do XVII Women in Information Technology, páginas 136–147, João Pessoa, PB, Brasil. SBC.
UNESCO (2017). Cracking the Code: Girls’ and Women’s Education in Science, Technology, Engineering and Mathematics (STEM). UNESCO, Paris, France.
Brasscom (2025). Relatório Perspectivas do Mercado e de Trabalho do Macrossetor TIC.
Likert, R. (1932). A technique for the measurement of attitudes. Archives of psychology.
Lopes, R., Maciel, B., Soares, D., Figueiredo, L., e Carvalho, M. (2023). Análise e reflexões sobre a diferença de gênero na computação: podemos fazer mais? In Anais do XVII Women in Information Technology, páginas 68–79, João Pessoa, PB, Brasil. SBC.
Nexus (2025). Taxa de conclusão feminina em cursos de ciências caiu quase 50%.
Reichheld, F. F. (2003). The one number you need to grow. Harvard business review, 81(12):46–55.
Santos, L. G. P., Gallindo, E. L., e Moreira, M. W. (2024). Equidade em STEM: Explorando a Diversidade de Gênero através de Dados Educacionais de Avaliações em Larga Escala. In Anais do XVIII Women in Information Technology, páginas 70–80, Brasília, DF, Brasil. SBC.
Santos, N. e Marczak, S. (2023). Fatores de Atração, Evasão e Permanência de Mulheres nas Áreas da Computação. In Anais do XVII Women in Information Technology, páginas 136–147, João Pessoa, PB, Brasil. SBC.
UNESCO (2017). Cracking the Code: Girls’ and Women’s Education in Science, Technology, Engineering and Mathematics (STEM). UNESCO, Paris, France.
Publicado
20/07/2025
Como Citar
DINIZ, Luciana Mara Freitas; VASCONCELOS, Amália Soares Vieira de; CUNHA, Fernanda Soares Oliveira; COSTA, Laura Caetano; BELCHIOR, Marcella Santos.
Promoção da Equidade de Gênero na Computação: Resultados de uma Iniciativa para Alunas do Ensino Médio. In: WOMEN IN INFORMATION TECHNOLOGY (WIT), 19. , 2025, Maceió/AL.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2025
.
p. 532-542.
ISSN 2763-8626.
DOI: https://doi.org/10.5753/wit.2025.8209.
