Ecossistema de Aprendizagem inclusivo: a abordagem do Pensamento Computacional na educação básica

  • Claudiane F. Ribeiro FAETEC / UFF
  • Sérgio Crespo C. da S. Pinto UFF

Abstract


The article is an excerpt from a research study on Computational Thinking, based on a continuing education course for teachers of basic education and technical education, supported by Pedagogical Architectures, of an exploratory nature and mixed approach, whose methodology was Design-Based Research, carried out in three stages. This aims to highlight the exploratory period of the study, in which the participants experienced an inclusive Learning Ecosystem, generating discussions and strategic activities for students targeted by inclusion. The results of this stage proved to be significant for the didactic transposition of Computational Thinking concepts into inclusive practical activities.

References

Bakhtin, (Volochínov). (2009) Marxismo e filosofia da linguagem. Problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem Trad. Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 13 ed. São Paulo: Hucitec, [1929].

Barab, SA e Roth, WM (2006). Ecossistemas baseados em currículo: apoiando o conhecimento de uma perspectiva ecológica. Pesquisador educacional , 35 (5), 3-13.

Barron, B. (2006). Interesse e aprendizagem autossustentada como catalisadores do desenvolvimento: uma perspectiva da ecologia da aprendizagem. Desenvolvimento humano , 49 (4), 193-224.

Brasil. (2023) LEI Nº 14.533. Política Nacional de Educação Digital, lei nº 14.533, de 11 de janeiro de 2023, janeiro.

Bronfenbrenner, U. (1994) Ecological models of human development. In International Encyclopedia of Education, Vol. 3, 2nd. Ed. Oxford: Elsevier.

Carvalho, M. J. S., Nevado, R. D., & Menezes, C. S. D. (2007). Arquiteturas pedagógicas para educação a distância. Aprendizagem em rede na educação a distância: estudos e recursos para formação de professores. Porto Alegre: Ricardo Lenz, 1, 36-52.

Conci, M. C. M., & Reginatto, A. A. (2021). Desafios e potencialidades do Letramento digital frente à democratização do ensino na Educação Básica em tempos de pandemia. CINTED, 78.

Crochík, José Leon. (2011). Preconceito e inclusão. Webmosaica, v. 3, n. 1.

Freire. P. (2014). Por uma pedagogia da pergunta. Editora Paz e Terra, 2014.

Jackson, Nova Jersey (2013). Aprendendo narrativas ecológicas. E-book Lifewide Learning, Education and Personal Development (1–26). Recuperado de http://www.bcucreatives.uk/uploads/1/3/5/4/13542890/chapter_c4.

Lemke, J. L. (2000). Across the Scales of Time: Artifacts, Activities, and Meanings in Ecosocial Systems. Mind, Culture, and Activity, v. 7, n. 4, p. 273 – 290, 2000.

Nobre et al. (2017). Princípios teóricos metodológicos do design-based research (DBR) na pesquisa educacional tematizada por recursos educacionais abertos (REA). Revista San Gregório, nº.16, Edición Especial, junio, (128-141).

Piaget, J., & do Pensamento, O. D. (1977). Equilibração das Estruturas Cognitivas–Original: L’Equilibration des Structures Cognitives. Dom Quixote, Lisboa.

Ribeiro, CF, da Silva Goudinho, L., de Rezende, SM, Braz, RMM, de Souza, RC, Mendes, MCB, ... & da Silva Pinto, SCC (2021). Ressignificando o pensamento computacional na perspectiva inclusiva. Research, Society and Development , 10 (14), e400101421789-e400101421789.

Sassaki, R. K. (2003). Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Revista Nacional de Reabilitação, São Paulo, ano, 5, 6-9.

Siemens, G. (2007). Conectivismo: Criando uma ecologia de aprendizagem em ambientes distribuídos. Didática do microlearning. Conceitos, discursos e exemplos, 53-68.

Stainback, W.; Stainback, S. (1999). Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed.

Vygotsky, L. S. El papel del juego en el desarrollo. (1979). In Vygotsky, L.S.: El desarrollo de los procesos psicológicos superiores. Barcelona: Crítica.

Wing, J. M. (2006). Computational thinking. Communications of the ACM, v. 49, n. 3, p. 33-35.

Yoap, T. (2006). Fishbone Diagrams vs. Mind Maps. In: Tang, L.C., Goh, T.N., Yam, H.S., Yoap, T. Six Sigma: Advanced Tools for Black Belts and Master Black Belts, cap. 7, p. 85-91.

Zimmerman, BJ (2000). Alcançando a autorregulação: uma perspectiva social cognitiva. No Manual de autorregulação (pp. 13-39). Imprensa acadêmica.
Published
2023-11-06
RIBEIRO, Claudiane F.; PINTO, Sérgio Crespo C. da S.. Ecossistema de Aprendizagem inclusivo: a abordagem do Pensamento Computacional na educação básica. In: WORKSHOP ON COMPUTATIONAL THINKING AND INCLUSION (WPCI), 2. , 2023, Passo Fundo/RS. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2023 . p. 21-30. DOI: https://doi.org/10.5753/wpci.2023.236119.