The Experience of Monitoring Algorithms and Programming in Engineering Courses from the Monitors Perspective
Abstract
Monitoring is a teaching and learning modality that contributes to the integrated training of students in teaching, research and extension activities. The exercise of monitoring is an opportunity for the student monitor to develop skills inherent to teaching, in addition to deepening knowledge in the specific area. However, despite the optimistic motivation in the design of the monitor, its effective action depends on many factors, ranging from the particular interest of the monitored students to the activities developed by the monitor. In this sense, reflecting and understanding how monitors see monitoring is a fundamental activity. Therefore, this study reports the experience of student monitors linked to a monitoring project that helps subjects that work with topics related to mathematical logic and reasoning, notably computer programming. Along with the experience, the main difficulties and possible interventions are pointed out. The results show that Contributing significantly to the learning process of other students and the interest in entering the academic / teaching life are the main reasons that lead students to join the monitoring project. They also indicated that monitoring allowed them to improve their teaching strategies, knowledge of programming languages and orality. In addition, the monitors pointed out that the monitoring can effectively help students in relation to the programming language and logical reasoning. The main lessons learned were: the deepening of knowledge, the potential of collaborative learning and, finally, the difficulty with abstract computing concepts.
Keywords:
monitoring, active learning, computer learning, computer programming
References
Danila Tavares Amato and Augusto da Cunha Reis. 2016. A percepção dos monitores sobre o programa de monitoria do Ensino Superior do CEFET/RJ. Scientia Plena 12, 7 (2016).
Roberta Araújo and Lúcio Flávio Nunes Moreira. 2005. Monitoria da disciplina de Cálculo. In Congresso brasileiro de ensino de engenharia, XXXIII.
Fernanda de Assis, Alessandra Zanei Borsatto, Pâmela Duarte Dias da Silva, Patrícia de Lima Peres, Patrícia Rodrigues Rocha, and Gertrudes Teixeira Lopes. 2006. Programa de monitoria acadêmica: percepções de monitores e orientadores. Rev. enferm. UERJ (2006), 391–397.
David P Ausubel. 2003. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano 1 (2003).
David Paul Ausubel, Joseph D Novak, and Helen Hanesian. 1980. Psicologia educacional. Interamericana.
David Paul Ausubel, Joseph Donald Novak, Helen Hanesian, et al. 1968. Educational psychology: A cognitive view. (1968).
Walter Antonio Bazzo and Luiz Teixeira do Vale Pereira. 2010. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Ed. da UFSC.
Maria Luiza Belloni and Nilza Godoy Gomes. 2008. Infância, mídias e aprendizagem: autodidaxia e colaboração. Educação & Sociedade 29, 104 (2008), 717–746.
Brasil. 1968. LEI nº 5.540, de 28 de novembro 1968. Diário Oficial da República Federativa do Brasil (1968).
Brasil. 1981. Decreto nº 85.862, de 31 de março de 1981. Diário Oficial da União (1981).
Brasil. 1988. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal. (1988).
Brasil. 1996. LEI nº 9.394, de 20 de dezembro 1996. Diário Oficial da República Federativa do Brasil (1996).
Jõao Sérgio Cordeiro, Nival Nunes Almeida, Mario Neto Borges, Silvia Costa Dutra, Zacarias Martin Chamberlain Pravia, et al. 2009. Um futuro para a educação em engenharia no Brasil: desafios e oportunidades. Revista de Ensino de Engenharia 27, 3 (2009).
Fernando Rezende da Cunha Júnior. 2017. Atividades de monitoria: uma possibilidade para o desenvolvimento da sala de aula. Educação e Pesquisa 43, 3 (2017), 681–694.
Rosineide Nascimento da Silva and Maria Lusia Morais de Belo. 2012. Experiências e reflexões de monitoria: contribuição ao ensino-aprendizagem. Scientia Plena 8, 7 (2012).
Antonio Sávio da Silva Pinto, Marcilene Rodrigues Pereira Bueno, Maria Aparecida Félix do Amaral, Milena Zampieri Sellmann, Sônia Maria Ferreira Koehler, et al. 2012. Inovação Didática-Projeto de Reflexão e Aplicação de Metodologias Ativas de Aprendizagem no Ensino Superior: uma experiência com “peer instruction”. Janus 9, 15 (2012).
Selma de Cássia Martinelli and Daniel Bartholomeu. 2007. Escala de motivação acadêmica: uma medida de motivação extrínseca e intrínseca. Avaliaçao Psicologica: Interamerican Journal of Psychological Assessment 6, 1 (2007), 21–31.
Conselho Nacional de Educação (CNE). [n.d.]. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. [n.d.]. Censo da Educação Superior: notas Estatísticas 2017. http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/ 2018/censo_da_educacao_superior_2017-notas_estatisticas2.pdf. Acessado: 16-09-2020.
Pró-Reitoria de Graduação da UEFS. [n.d.]. Monitoria. http://www.prograd.uefs.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=23
Gustavo Coêlho de Oliveira, Fernanda Pereira de Souza, and Edineide Nunes da Silva. 2019. Papel da monitoria na formação acadêmica: um relato de experiência. Revista de Pesquisa Interdisciplinar 2, 2.0 (2019).
Luiz Fernandes Dourado and João Ferreira de Oliveira. 2009. A qualidade da educação: perspectivas e desafios. Cadernos Cedes 29, 78 (2009), 201–215.
Paulo Freire. 2011. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa (1st ed.). Paz e Terra.
Lourdes Maria Bragagnolo Frison. 2016. Monitoria: uma modalidade de ensino que potencializa a aprendizagem colaborativa e autorregulada. Pro-Posições 27, 1 (2016), 133–153.
Moacir Gadotti. 2010. Qualidade na educação: uma nova abordagem. Produção de terceiros sobre Paulo Freire; Série Livros (2010).
Diulia Galvani, Bruna Corrêa Silva, Bruna Martins de Menezes, Diulia Zolin Galvani, and Patrícia Forgiarini Firpo. 2017. MONITORIAS EM PROJETO PEDAGÓGICO NO ENSINO SUPERIOR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão 9, 1 (2017).
Bernardete A Gatti. 2016. Formação de professores: condições e problemas atuais. Revista internacional de formação de professores 1, 2 (2016), 161–171.
Antonio Carlos Gil et al. 2002. Como elaborar projetos de pesquisa. Vol. 4. Atlas São Paulo.
Elenilton Godoy and Eustáquio Almeida. 2017. A evasão nos cursos de Engenharia e a sua relação com a Matemática: uma análise a partir do COBENGE. Educação Matemática Debate 1, 3 (dec 2017), 339–361. https://doi.org/10.24116/emd25266136v1n32017a05
Hartmut Günther. 2006. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psicologia: teoria e pesquisa 22, 2 (2006), 201–209.
Mark J. Guzdial and Barbara Ericson. 2009. Introduction to Computing and Programming in Python, A Multimedia Approach (2nd ed.). Prentice Hall Press, USA.
Leandro Fragoso Lins, Lucia Maia Cavalcanti Ferreira, Lucíola Vilarim Ferraz, and SSG de CARVALHO. 2009. A importância da monitoria na formação acadêmica do monitor. Jornada de ensino, pesquisa e extensão, IX (2009).
Morgana Oliveira Lira, DQ Nascimento, GC de L Silva, and A dos S Maman. 2015. Contribuições da monitoria acadêmica para o processo de formação inicial docente de Licenciandos em Ciências Biológicas da UEPB. In II Congresso Nacional de Educação.
Mário Rui Lourenço and Joaquim Machado. 2017. Aprender juntos: projeto de apoio curricular entre pares. Revista Portuguesa de Investigação Educacional 17 (2017), 124–145.
Lívia Dourado Magalhães, Ionara de Souza Januário, and Anna Karla Fausto Maia. 2014. A monitoria acadêmica da disciplina de cuidados críticos para a enfermagem: um relato de experiência. Revista da Universidade Vale do Rio Verde 12, 2 (2014), 556–565.
Leonardo Magela Lopes Matoso. 2014. A importância da monitoria na formação acadêmica do monitor: um relato de experiência. CATUSSABA-ISSN 2237-3608 3, 2 (2014), 77–83.
Eric Mazur. 1999. Peer instruction: A user’s manual.
Vanderli Fava OLIVEIRA, Pedro L QUEIROS, Mario Neto BORGES, João Sérgio CORDEIRO, Marcia RF DIAS, LIMA Brito, AGUIAR Roldão Jr, G Benedito, Nival Nunes ALMEIDA, Paulo R SILVA, et al. 2010. Trajetória e estado da arte da formação em Engenharia, Arquitetura e Agronomia–volume I: Engenharias. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (2010).
Adriana Pelizzari, M de L Kriegl, Márcia Pirih Baron, Nelcy Teresinha Lubi Finck, and Solange Inês Dorocinski. 2002. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. revista PEC 2, 1 (2002), 37–42.
Fábio Inácio Pereira. 2017. APRENDIZAGEM POR PARES E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO PARA O SENSO CRÍTICO. International Journal on Active Learning 2, 1 (2017), 6–12.
Dilermando Piva Jr and Ricardo L Freitas. 2010. Estratégias para melhorar os processos de abstração na disciplina de Algoritmos. In Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE), Vol. 1.
Vivian W REIS, Paulo JM Cunha, and IMPA Spritzer. 2012. Evasão no ensino superior de engenharia no Brasil: um estudo de caso no CEFET/RJ. In XL Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. Belém do Pará.
Leila Ribeiro, Luciana Foss, and Simone André da Costa Cavalheiro. 2017. Entendendo o Pensamento Computacional. CoRR abs/1707.00338 (2017). ar-Xiv:1707.00338 http://arxiv.org/abs/1707.00338
Anthony Robins, Janet Rountree, and Nathan Rountree. 2003. Learning and Teaching Programming: A Review and Discussion. Computer Science Education 13, 2 (2003), 137–172. https://doi.org/10.1076/csed.13.2.137.14200 ar-Xiv:https://doi.org/10.1076/csed.13.2.137.14200
Bianca Santana, José Solenir Figuerêdo, and Roberto A. Bittencourt. 2017. Motivação de Estudantes Non-Majors em uma Disciplina de Programação. In Anais do XXV Workshop sobre Educação em Computação (São Paulo). SBC, Porto Alegre, RS, Brasil. https://doi.org/10.5753/wei.2017.3545
Antônio Joaquim Severino. 2009. Expansão do ensino superior: contextos, desafios, possibilidades. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas) 14, 2 (2009), 253–266.
Edna Lúcia da Silva and Estera Muszkat Menezes. 2001. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. (2001).
Eduardo Silveira and Fernanda de Sales. 2016. A importância do Programa de Monitoria no ensino de Biblioteconomia da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação 7, 1 (2016), 131–149.
Liane Margarida Rockenbach Tarouco, Letícia Coelho Roland, Marie-Christine Julie Mascarenhas Fabre, and Mary Lúcia Pedroso Konrath. 2004. Jogos educacionais. RENOTE: revista novas tecnologias na educação [recurso eletrônico] 2, 1 (2004).
Romero Tavares. 2004. Aprendizagem significativa. Revista conceitos 10, 55 (2004).
UEFS. 2010. Resolução CONSEPE Resolução CONSEPE 208/2010. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE (2010).
Clara Vasconcelos, João Félix Praia, and Leandro S Almeida. 2003. Teorias de aprendizagem e o ensino/aprendizagem das ciências: da instrução à aprendizagem. Psicologia escolar e educacional 7, 1 (2003), 11–19.
Christopher Watson and Frederick W.B. Li. 2014. Failure Rates in Introductory Programming Revisited. In Proceedings of the 2014 Conference on Innovation Technology in Computer Science Education (Uppsala, Sweden) (ITiCSE’14). Association for Computing Machinery, New York, NY, USA, 39–44. https://doi.org/10.1145/2591708.2591749
Humberto Zanetti and Claudio Oliveira. 2015. Práticas de ensino de Programação de Computadores com Robótica Pedagógica e aplicação de Pensamento Computacional. In Anais dos Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação, Vol. 4. 1236.
Roberta Araújo and Lúcio Flávio Nunes Moreira. 2005. Monitoria da disciplina de Cálculo. In Congresso brasileiro de ensino de engenharia, XXXIII.
Fernanda de Assis, Alessandra Zanei Borsatto, Pâmela Duarte Dias da Silva, Patrícia de Lima Peres, Patrícia Rodrigues Rocha, and Gertrudes Teixeira Lopes. 2006. Programa de monitoria acadêmica: percepções de monitores e orientadores. Rev. enferm. UERJ (2006), 391–397.
David P Ausubel. 2003. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano 1 (2003).
David Paul Ausubel, Joseph D Novak, and Helen Hanesian. 1980. Psicologia educacional. Interamericana.
David Paul Ausubel, Joseph Donald Novak, Helen Hanesian, et al. 1968. Educational psychology: A cognitive view. (1968).
Walter Antonio Bazzo and Luiz Teixeira do Vale Pereira. 2010. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Ed. da UFSC.
Maria Luiza Belloni and Nilza Godoy Gomes. 2008. Infância, mídias e aprendizagem: autodidaxia e colaboração. Educação & Sociedade 29, 104 (2008), 717–746.
Brasil. 1968. LEI nº 5.540, de 28 de novembro 1968. Diário Oficial da República Federativa do Brasil (1968).
Brasil. 1981. Decreto nº 85.862, de 31 de março de 1981. Diário Oficial da União (1981).
Brasil. 1988. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal. (1988).
Brasil. 1996. LEI nº 9.394, de 20 de dezembro 1996. Diário Oficial da República Federativa do Brasil (1996).
Jõao Sérgio Cordeiro, Nival Nunes Almeida, Mario Neto Borges, Silvia Costa Dutra, Zacarias Martin Chamberlain Pravia, et al. 2009. Um futuro para a educação em engenharia no Brasil: desafios e oportunidades. Revista de Ensino de Engenharia 27, 3 (2009).
Fernando Rezende da Cunha Júnior. 2017. Atividades de monitoria: uma possibilidade para o desenvolvimento da sala de aula. Educação e Pesquisa 43, 3 (2017), 681–694.
Rosineide Nascimento da Silva and Maria Lusia Morais de Belo. 2012. Experiências e reflexões de monitoria: contribuição ao ensino-aprendizagem. Scientia Plena 8, 7 (2012).
Antonio Sávio da Silva Pinto, Marcilene Rodrigues Pereira Bueno, Maria Aparecida Félix do Amaral, Milena Zampieri Sellmann, Sônia Maria Ferreira Koehler, et al. 2012. Inovação Didática-Projeto de Reflexão e Aplicação de Metodologias Ativas de Aprendizagem no Ensino Superior: uma experiência com “peer instruction”. Janus 9, 15 (2012).
Selma de Cássia Martinelli and Daniel Bartholomeu. 2007. Escala de motivação acadêmica: uma medida de motivação extrínseca e intrínseca. Avaliaçao Psicologica: Interamerican Journal of Psychological Assessment 6, 1 (2007), 21–31.
Conselho Nacional de Educação (CNE). [n.d.]. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. [n.d.]. Censo da Educação Superior: notas Estatísticas 2017. http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/ 2018/censo_da_educacao_superior_2017-notas_estatisticas2.pdf. Acessado: 16-09-2020.
Pró-Reitoria de Graduação da UEFS. [n.d.]. Monitoria. http://www.prograd.uefs.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=23
Gustavo Coêlho de Oliveira, Fernanda Pereira de Souza, and Edineide Nunes da Silva. 2019. Papel da monitoria na formação acadêmica: um relato de experiência. Revista de Pesquisa Interdisciplinar 2, 2.0 (2019).
Luiz Fernandes Dourado and João Ferreira de Oliveira. 2009. A qualidade da educação: perspectivas e desafios. Cadernos Cedes 29, 78 (2009), 201–215.
Paulo Freire. 2011. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa (1st ed.). Paz e Terra.
Lourdes Maria Bragagnolo Frison. 2016. Monitoria: uma modalidade de ensino que potencializa a aprendizagem colaborativa e autorregulada. Pro-Posições 27, 1 (2016), 133–153.
Moacir Gadotti. 2010. Qualidade na educação: uma nova abordagem. Produção de terceiros sobre Paulo Freire; Série Livros (2010).
Diulia Galvani, Bruna Corrêa Silva, Bruna Martins de Menezes, Diulia Zolin Galvani, and Patrícia Forgiarini Firpo. 2017. MONITORIAS EM PROJETO PEDAGÓGICO NO ENSINO SUPERIOR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão 9, 1 (2017).
Bernardete A Gatti. 2016. Formação de professores: condições e problemas atuais. Revista internacional de formação de professores 1, 2 (2016), 161–171.
Antonio Carlos Gil et al. 2002. Como elaborar projetos de pesquisa. Vol. 4. Atlas São Paulo.
Elenilton Godoy and Eustáquio Almeida. 2017. A evasão nos cursos de Engenharia e a sua relação com a Matemática: uma análise a partir do COBENGE. Educação Matemática Debate 1, 3 (dec 2017), 339–361. https://doi.org/10.24116/emd25266136v1n32017a05
Hartmut Günther. 2006. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psicologia: teoria e pesquisa 22, 2 (2006), 201–209.
Mark J. Guzdial and Barbara Ericson. 2009. Introduction to Computing and Programming in Python, A Multimedia Approach (2nd ed.). Prentice Hall Press, USA.
Leandro Fragoso Lins, Lucia Maia Cavalcanti Ferreira, Lucíola Vilarim Ferraz, and SSG de CARVALHO. 2009. A importância da monitoria na formação acadêmica do monitor. Jornada de ensino, pesquisa e extensão, IX (2009).
Morgana Oliveira Lira, DQ Nascimento, GC de L Silva, and A dos S Maman. 2015. Contribuições da monitoria acadêmica para o processo de formação inicial docente de Licenciandos em Ciências Biológicas da UEPB. In II Congresso Nacional de Educação.
Mário Rui Lourenço and Joaquim Machado. 2017. Aprender juntos: projeto de apoio curricular entre pares. Revista Portuguesa de Investigação Educacional 17 (2017), 124–145.
Lívia Dourado Magalhães, Ionara de Souza Januário, and Anna Karla Fausto Maia. 2014. A monitoria acadêmica da disciplina de cuidados críticos para a enfermagem: um relato de experiência. Revista da Universidade Vale do Rio Verde 12, 2 (2014), 556–565.
Leonardo Magela Lopes Matoso. 2014. A importância da monitoria na formação acadêmica do monitor: um relato de experiência. CATUSSABA-ISSN 2237-3608 3, 2 (2014), 77–83.
Eric Mazur. 1999. Peer instruction: A user’s manual.
Vanderli Fava OLIVEIRA, Pedro L QUEIROS, Mario Neto BORGES, João Sérgio CORDEIRO, Marcia RF DIAS, LIMA Brito, AGUIAR Roldão Jr, G Benedito, Nival Nunes ALMEIDA, Paulo R SILVA, et al. 2010. Trajetória e estado da arte da formação em Engenharia, Arquitetura e Agronomia–volume I: Engenharias. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (2010).
Adriana Pelizzari, M de L Kriegl, Márcia Pirih Baron, Nelcy Teresinha Lubi Finck, and Solange Inês Dorocinski. 2002. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. revista PEC 2, 1 (2002), 37–42.
Fábio Inácio Pereira. 2017. APRENDIZAGEM POR PARES E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO PARA O SENSO CRÍTICO. International Journal on Active Learning 2, 1 (2017), 6–12.
Dilermando Piva Jr and Ricardo L Freitas. 2010. Estratégias para melhorar os processos de abstração na disciplina de Algoritmos. In Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE), Vol. 1.
Vivian W REIS, Paulo JM Cunha, and IMPA Spritzer. 2012. Evasão no ensino superior de engenharia no Brasil: um estudo de caso no CEFET/RJ. In XL Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. Belém do Pará.
Leila Ribeiro, Luciana Foss, and Simone André da Costa Cavalheiro. 2017. Entendendo o Pensamento Computacional. CoRR abs/1707.00338 (2017). ar-Xiv:1707.00338 http://arxiv.org/abs/1707.00338
Anthony Robins, Janet Rountree, and Nathan Rountree. 2003. Learning and Teaching Programming: A Review and Discussion. Computer Science Education 13, 2 (2003), 137–172. https://doi.org/10.1076/csed.13.2.137.14200 ar-Xiv:https://doi.org/10.1076/csed.13.2.137.14200
Bianca Santana, José Solenir Figuerêdo, and Roberto A. Bittencourt. 2017. Motivação de Estudantes Non-Majors em uma Disciplina de Programação. In Anais do XXV Workshop sobre Educação em Computação (São Paulo). SBC, Porto Alegre, RS, Brasil. https://doi.org/10.5753/wei.2017.3545
Antônio Joaquim Severino. 2009. Expansão do ensino superior: contextos, desafios, possibilidades. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas) 14, 2 (2009), 253–266.
Edna Lúcia da Silva and Estera Muszkat Menezes. 2001. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. (2001).
Eduardo Silveira and Fernanda de Sales. 2016. A importância do Programa de Monitoria no ensino de Biblioteconomia da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação 7, 1 (2016), 131–149.
Liane Margarida Rockenbach Tarouco, Letícia Coelho Roland, Marie-Christine Julie Mascarenhas Fabre, and Mary Lúcia Pedroso Konrath. 2004. Jogos educacionais. RENOTE: revista novas tecnologias na educação [recurso eletrônico] 2, 1 (2004).
Romero Tavares. 2004. Aprendizagem significativa. Revista conceitos 10, 55 (2004).
UEFS. 2010. Resolução CONSEPE Resolução CONSEPE 208/2010. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE (2010).
Clara Vasconcelos, João Félix Praia, and Leandro S Almeida. 2003. Teorias de aprendizagem e o ensino/aprendizagem das ciências: da instrução à aprendizagem. Psicologia escolar e educacional 7, 1 (2003), 11–19.
Christopher Watson and Frederick W.B. Li. 2014. Failure Rates in Introductory Programming Revisited. In Proceedings of the 2014 Conference on Innovation Technology in Computer Science Education (Uppsala, Sweden) (ITiCSE’14). Association for Computing Machinery, New York, NY, USA, 39–44. https://doi.org/10.1145/2591708.2591749
Humberto Zanetti and Claudio Oliveira. 2015. Práticas de ensino de Programação de Computadores com Robótica Pedagógica e aplicação de Pensamento Computacional. In Anais dos Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação, Vol. 4. 1236.
Published
2021-04-26
How to Cite
FIGUERÊDO, José Solenir Lima; MACHADO, Jussara Gomes; LIMA, Samuel Vitório; CERQUEIRA, Cláudio Sérgio da Silva; PEREIRA, Claudia Pinto.
The Experience of Monitoring Algorithms and Programming in Engineering Courses from the Monitors Perspective. In: BRAZILIAN SYMPOSIUM ON COMPUTING EDUCATION (EDUCOMP), 1. , 2021, On-line.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2021
.
p. 183-192.
ISSN 3086-0733.
DOI: https://doi.org/10.5753/educomp.2021.14484.
