O programa Aedes em Foco como elemento de combate a arboviroses
Resumo
Este artigo apresenta a aplicação do projeto Aedes em Foco no combate à arboviroses, principalmente as causadas pelo mosquito Aedes Aegypti. Apresenta o estado atual de combate a esse problema no Brasil, o modelo proposto pelo projeto e os resultados obtidos em um estudo de caso. O estudo de caso foi realizado na cidade de Cedro - Ceará e o projeto contribuiu para mudanças na maneira como são realizadas visitas residenciais obrigatórias por Agentes de Endemias. Por meio da plataforma de software e dos elementos auxiliares introduzidos pelo projeto, os resultados observados demonstram empiricamente que o projeto contribuiu para uma melhor compreensão e controle do processo de combate ao arbovírus nesse município.
Referências
Araujo, I. S. d. (2012). As mídias, as instituições de saúde e a população: convergências e divergências na comunicação sobre a prevenção da dengue. Organicom, 9.
Berger, J. (2020). Contágio: por que as coisas pegam. Alta Books.
Brasil (2002). Programa nacional de controle da dengue. Fundação Nacional da Saúde. Ministério da Saúde, Brasília-DF.
Brasil (2009). Diretrizes nacionais para a prevenção e controle de epidemias de dengue. Secretaria de Vigilancia em Saúde. Ministério da Saúde, Brasília-DF.
Brasil (2012). Levantamento rápido de índices para aedes aegypti-liraa-para vigilância entomológica do aedes aegypti no brasil.
Bricks, L. F. (2004). Vacinas para a dengue: perspectivas. Pediatria, 26.
Cavalcante, C. E. (2013). Motivação no trabalho voluntário: delineamento de estudos no brasil. Estudos do CEPE.
Codeco, C. T. et al. (2018). Infodengue: A nowcasting system for the surveillance of arboviruses in brazil. Revue d’Épidémiologie et de Santé Publique, 66.
Coutinho, E. F., Junior, A. d. L. C., and Sarmento, W. W. F. (2013). Desenvolvimento de aplicações para educação à distância: O ambiente virtual de aprendizagem solar. In CBSOFT.
Duarte, H. H. P. and França, E. B. (2006). Qualidade dos dados da vigilância epidemiológica da dengue em belo horizonte, mg. Revista de Saúde Pública, 40.
Eysenbach, G. (2001). What is e-health? Journal of medical Internet research, 3.
Feitosa, F. R. S. et al. (2016). Indicadores de sustentabilidade como subsídio para a prevenção e controle da infestação pelo mosquito aedes aegypti no município de aracajuse.
Fernandes Abel Mangueira, F. et al. (2019). The prevention of arboviral diseases using mobile devices: a preliminary study of the attitudes and behaviour change produced by educational interventions. Tropical Medicine & International Health.
Hamer, S. A., Curtis-Robles, R., and Hamer, G. L. (2018). Contributions of citizen scientists to arthropod vector data in the age of digital epidemiology. Current opinion in insect science, 28.
Horta, N. B. (2015). O meme como linguagem da internet: uma perspectiva semiótica. Brasília: Universidade de Brasília.
Junior, F. d. C. et al. (2013). Ciclos de vida comparados de aedes aegypti (diptera, culicidae) do semiárido da paraíba. Embrapa Algodão.
Lwin, M. O. et al. (2019). Epihack sri lanka: development of a mobile surveillance tool for dengue fever. BMC medical informatics and decision making, 19.
McRoberts, M. (2015). Arduino Básico-2a edição: Tudo sobre o popular microcontrolador Arduino. Novatec Editora.
Neto, V. L. d. S. (2016). Elaboração e implementação de ferramenta educativa com ênfase na dengue, zika e chikungunya: relato de experiência. Revista Extendere, 4.
Nunes, M. d. O. et al. (2002). O agente comunitário de saúde: construção da identidade desse personagem híbrido e polifônico. Cadernos de Saúde Pública, 18.
Oliveira, A. E. C. d. et al. (2016). Implantação do e-SUS AB no Distrito Sanitário IV de João Pessoa (PB): relato de experiência. Saude em Debate, 40.
Oliveira, P. M. B., Júnior, E. O. C., and Cocco, D. D. A. (2017). A utilização do sal como larvicida no combate às larvas do aedes aegypti. Revista GeTeC, 6.
Pessoa, J. P. d. M., Oliveira, et al. (2016). Controle da dengue: os consensos produzidos por agentes de combate às endemias e agentes comunitários de saúde sobre as ações integradas. Ciência & Saúde Coletiva, 21:2329–2338.
Pessoa, J. P. d. M., Oliveira, E. S. F. d., Lemos, C. S., and Teixeira, R. A. G. (2013). Integração e articulação intersetorial no controle da dengue: a percepção dos agentes de combate de endemias. Indagatio Didactica, 5.
Quintão, M. S. (2016). X-dengue: game design e estratégias de gamificação de um jogo educativo sobre a dengue.
Rodriguez-Valero, N. et al. (2018). Mobile based surveillance platform for detecting zika virus among spanish delegates attending the rio de janeiro olympic games. PloS one, 13.
Rosa, A. P. d. A. T. et al. (2000). Arboviroses.
Santos, A. et al. (2018). Seleção do Método de Pesquisa: Guia para pós graduando em design e áreas afins. Insight.
Schall, V. T. et al. (2015). Educação em saúde como estratégia no controle integrado da dengue: reflexões e perspectivas. Fundação Oswaldo Cruz.
Silva, H. T. et al. (2015a). Desvios: Cartaz lambe-lambe, comunicação visual e arte nos espaços de trânsito.
Silva, I. B. d., Mallmann, D. G., and de Vasconcelos, E. M. R. (2015b). Estratégias de combate à dengue através da educação em saúde: uma revisão integrativa. Saúde (Santa Maria), 41.
Smolinski, M. S. et al. (2017). Participatory disease surveillance: engaging communities directly in reporting, monitoring, and responding to health threats. JMIR public health and surveillance, 3.
Valle, D., Pimenta, D. N., and Aguiar, R. (2016). Zika, dengue e chikungunya: desafios e questões. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25.
Wasserman, S., Faust, K., et al. (1994). Social network analysis: Methods and applications, volume 8. Cambridge university press.
Berger, J. (2020). Contágio: por que as coisas pegam. Alta Books.
Brasil (2002). Programa nacional de controle da dengue. Fundação Nacional da Saúde. Ministério da Saúde, Brasília-DF.
Brasil (2009). Diretrizes nacionais para a prevenção e controle de epidemias de dengue. Secretaria de Vigilancia em Saúde. Ministério da Saúde, Brasília-DF.
Brasil (2012). Levantamento rápido de índices para aedes aegypti-liraa-para vigilância entomológica do aedes aegypti no brasil.
Bricks, L. F. (2004). Vacinas para a dengue: perspectivas. Pediatria, 26.
Cavalcante, C. E. (2013). Motivação no trabalho voluntário: delineamento de estudos no brasil. Estudos do CEPE.
Codeco, C. T. et al. (2018). Infodengue: A nowcasting system for the surveillance of arboviruses in brazil. Revue d’Épidémiologie et de Santé Publique, 66.
Coutinho, E. F., Junior, A. d. L. C., and Sarmento, W. W. F. (2013). Desenvolvimento de aplicações para educação à distância: O ambiente virtual de aprendizagem solar. In CBSOFT.
Duarte, H. H. P. and França, E. B. (2006). Qualidade dos dados da vigilância epidemiológica da dengue em belo horizonte, mg. Revista de Saúde Pública, 40.
Eysenbach, G. (2001). What is e-health? Journal of medical Internet research, 3.
Feitosa, F. R. S. et al. (2016). Indicadores de sustentabilidade como subsídio para a prevenção e controle da infestação pelo mosquito aedes aegypti no município de aracajuse.
Fernandes Abel Mangueira, F. et al. (2019). The prevention of arboviral diseases using mobile devices: a preliminary study of the attitudes and behaviour change produced by educational interventions. Tropical Medicine & International Health.
Hamer, S. A., Curtis-Robles, R., and Hamer, G. L. (2018). Contributions of citizen scientists to arthropod vector data in the age of digital epidemiology. Current opinion in insect science, 28.
Horta, N. B. (2015). O meme como linguagem da internet: uma perspectiva semiótica. Brasília: Universidade de Brasília.
Junior, F. d. C. et al. (2013). Ciclos de vida comparados de aedes aegypti (diptera, culicidae) do semiárido da paraíba. Embrapa Algodão.
Lwin, M. O. et al. (2019). Epihack sri lanka: development of a mobile surveillance tool for dengue fever. BMC medical informatics and decision making, 19.
McRoberts, M. (2015). Arduino Básico-2a edição: Tudo sobre o popular microcontrolador Arduino. Novatec Editora.
Neto, V. L. d. S. (2016). Elaboração e implementação de ferramenta educativa com ênfase na dengue, zika e chikungunya: relato de experiência. Revista Extendere, 4.
Nunes, M. d. O. et al. (2002). O agente comunitário de saúde: construção da identidade desse personagem híbrido e polifônico. Cadernos de Saúde Pública, 18.
Oliveira, A. E. C. d. et al. (2016). Implantação do e-SUS AB no Distrito Sanitário IV de João Pessoa (PB): relato de experiência. Saude em Debate, 40.
Oliveira, P. M. B., Júnior, E. O. C., and Cocco, D. D. A. (2017). A utilização do sal como larvicida no combate às larvas do aedes aegypti. Revista GeTeC, 6.
Pessoa, J. P. d. M., Oliveira, et al. (2016). Controle da dengue: os consensos produzidos por agentes de combate às endemias e agentes comunitários de saúde sobre as ações integradas. Ciência & Saúde Coletiva, 21:2329–2338.
Pessoa, J. P. d. M., Oliveira, E. S. F. d., Lemos, C. S., and Teixeira, R. A. G. (2013). Integração e articulação intersetorial no controle da dengue: a percepção dos agentes de combate de endemias. Indagatio Didactica, 5.
Quintão, M. S. (2016). X-dengue: game design e estratégias de gamificação de um jogo educativo sobre a dengue.
Rodriguez-Valero, N. et al. (2018). Mobile based surveillance platform for detecting zika virus among spanish delegates attending the rio de janeiro olympic games. PloS one, 13.
Rosa, A. P. d. A. T. et al. (2000). Arboviroses.
Santos, A. et al. (2018). Seleção do Método de Pesquisa: Guia para pós graduando em design e áreas afins. Insight.
Schall, V. T. et al. (2015). Educação em saúde como estratégia no controle integrado da dengue: reflexões e perspectivas. Fundação Oswaldo Cruz.
Silva, H. T. et al. (2015a). Desvios: Cartaz lambe-lambe, comunicação visual e arte nos espaços de trânsito.
Silva, I. B. d., Mallmann, D. G., and de Vasconcelos, E. M. R. (2015b). Estratégias de combate à dengue através da educação em saúde: uma revisão integrativa. Saúde (Santa Maria), 41.
Smolinski, M. S. et al. (2017). Participatory disease surveillance: engaging communities directly in reporting, monitoring, and responding to health threats. JMIR public health and surveillance, 3.
Valle, D., Pimenta, D. N., and Aguiar, R. (2016). Zika, dengue e chikungunya: desafios e questões. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25.
Wasserman, S., Faust, K., et al. (1994). Social network analysis: Methods and applications, volume 8. Cambridge university press.
Publicado
15/09/2020
Como Citar
MONTEIRO, André et al.
O programa Aedes em Foco como elemento de combate a arboviroses. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE COMPUTAÇÃO APLICADA À SAÚDE (SBCAS), 20. , 2020, Evento Online.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2020
.
p. 238-249.
ISSN 2763-8952.
DOI: https://doi.org/10.5753/sbcas.2020.11517.
