Proposta e Estudo de Caso de um Método para Design de Vídeo Games Educacionais
Resumo
Este artigo apresenta um método de design de vídeo games educativos chamado MEDIEVAL. O método cobre todo o processo de concepção e desenvolvimento, ao invés de se colocar na qualidade de uma ferramenta para uma parte específica, como planejamento ou teste do jogo, como outros. O objetivo e dar suporte ao game designer para elucidar todos os pontos principais, bem como apresentar teorias e ferramentas uteis a cada parte, com a intenção de criar vídeo games que sejam bem-sucedidos tanto no que diz respeito a parte educacional quanto a sua capacidade de entreter.
Palavras-chave:
Jogos Educacionais, Método de Design, Processo de Desenvolvimento de Jogo
Referências
Adams, E. (2014). Fundamentals of puzzle and casual game design. New Riders.
Alsawaier, R. S. (2018). The effect of gamification on motivation and engagement. The International Journal of Information and Learning Technology.
Barbosa, M. C. S. and Horn, M. d. G. S. (1998). Por uma pedagogia de projetos na escola infantil. Pátio, Porto Alegre, ano, 2:16–19.
Calderón, A., Ruiz, M., and O’Connor, R. V. (2018). A multivocal literature review on serious games for software process standards education. Computer Standards & Interfaces, 57:36–48.
Costa, L. D. (2010). O Que os Jogos de Entretenimento Têm Que os Educativos Não Têm: 7 Princípios para Projetar Jogos. APGIQ.
Dickey, M. D. (2015). K-12 teachers encounter digital games: A qualitative investigation of teachers’ perceptions of the potential of digital games for k-12 education. Interactive Learning Environments, 23(4):485–495.
Fernandes, F. L. d. S. and da Silva, H. R. (2017). Inclusão digital e educação: Possibilidades e desafios para tecnologia da informação na escola. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, 1(Esp).
Ferraz, A. P. d. C. M. and Belhot, R. V. (2010). Taxonomia de bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gestão & Produção, 17:421–431.
Petri, G. and von Wangenheim, C. G. (2016). How to evaluate educational games: a systematic. Journal of Universal Computer Science, 22(7):992–1021.
Rogers, S. (2013). Level UP: um guia para o design de grandes jogos. Editora Blucher. Saunders, K. and Novak, J. (2012). Game development essentials: Game interface design. Cengage Learning.
Savi, R. et al. (2011). Avaliação de jogos voltados para a disseminação do conhecimento. Master’s thesis, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, UFSC.
Schell, J. (2008). The Art of Game Design: A book of lenses. CRC press.
Sena, S. d. et al. (2017). Jogos digitais educativos: design propositions para gdde. Master’s thesis, Program de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, UFSC.
Siqueira, S. R., de Freitas Rocha, E. C., and Nery, M. S. (2013). Brazilian occupational therapy perspective about digital games as an inclusive resource to disabled people in schools. In User-Driven Healthcare: Concepts, Methodologies, Tools, and Applications, pages 918–937. IGI Global.
Taucei, B. (2019). Endo-gdc: Desenvolvimento de um game design canvas para concepção de jogos educativos endógenos. Master’s thesis, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Alsawaier, R. S. (2018). The effect of gamification on motivation and engagement. The International Journal of Information and Learning Technology.
Barbosa, M. C. S. and Horn, M. d. G. S. (1998). Por uma pedagogia de projetos na escola infantil. Pátio, Porto Alegre, ano, 2:16–19.
Calderón, A., Ruiz, M., and O’Connor, R. V. (2018). A multivocal literature review on serious games for software process standards education. Computer Standards & Interfaces, 57:36–48.
Costa, L. D. (2010). O Que os Jogos de Entretenimento Têm Que os Educativos Não Têm: 7 Princípios para Projetar Jogos. APGIQ.
Dickey, M. D. (2015). K-12 teachers encounter digital games: A qualitative investigation of teachers’ perceptions of the potential of digital games for k-12 education. Interactive Learning Environments, 23(4):485–495.
Fernandes, F. L. d. S. and da Silva, H. R. (2017). Inclusão digital e educação: Possibilidades e desafios para tecnologia da informação na escola. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, 1(Esp).
Ferraz, A. P. d. C. M. and Belhot, R. V. (2010). Taxonomia de bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gestão & Produção, 17:421–431.
Petri, G. and von Wangenheim, C. G. (2016). How to evaluate educational games: a systematic. Journal of Universal Computer Science, 22(7):992–1021.
Rogers, S. (2013). Level UP: um guia para o design de grandes jogos. Editora Blucher. Saunders, K. and Novak, J. (2012). Game development essentials: Game interface design. Cengage Learning.
Savi, R. et al. (2011). Avaliação de jogos voltados para a disseminação do conhecimento. Master’s thesis, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, UFSC.
Schell, J. (2008). The Art of Game Design: A book of lenses. CRC press.
Sena, S. d. et al. (2017). Jogos digitais educativos: design propositions para gdde. Master’s thesis, Program de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, UFSC.
Siqueira, S. R., de Freitas Rocha, E. C., and Nery, M. S. (2013). Brazilian occupational therapy perspective about digital games as an inclusive resource to disabled people in schools. In User-Driven Healthcare: Concepts, Methodologies, Tools, and Applications, pages 918–937. IGI Global.
Taucei, B. (2019). Endo-gdc: Desenvolvimento de um game design canvas para concepção de jogos educativos endógenos. Master’s thesis, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Publicado
24/10/2022
Como Citar
PARREIRAS, Marcus; XEXÉO, Geraldo; MARQUES, Pedro.
Proposta e Estudo de Caso de um Método para Design de Vídeo Games Educacionais. In: TRILHA DE ARTES & DESIGN – ARTIGOS COMPLETOS - SIMPÓSIO BRASILEIRO DE JOGOS E ENTRETENIMENTO DIGITAL (SBGAMES), 21. , 2022, Natal/RN.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2022
.
p. 188-197.
DOI: https://doi.org/10.5753/sbgames_estendido.2022.226084.
