Mecanismos de Transposição Didática e Recontextualização da Computação para Educação Básica: uma investigação em experiências brasileiras
Resumo
Para serem ensinadas nas escolas, as ciências passam por processos como Transposição Didática e Recontextualização. Isso não seria diferente com a Computação. Neste trabalho investigamos na literatura como isso tem ocorrido em experiências de Computação na Educação Básica. Tanto a Transposição Didática quanto a Recontextualização são metodologias para adequação do conhecimento científico ao conhecimento escolar, considerando diferentes aspectos. Neste artigo apresentamos alguns resultados dessa investigação, especialmente os mecanismos de transposição e recontextualização de Computação são utilizadas na Educação Básica.
Palavras-chave:
transposição didática, recontextualiação, didática da computação, educação básica, computação para escolares
Referências
Achiam, M. (2014). Didactic transposition: From theoretical notion to research programme. The biannual ESERA (European Science Education Research Association). Kappadokya, Turkey. [s/p]
Alves, N. C.; Wangenheim, C. G.; Rodrigues, P. E.; Hauck, J. C. R.; Borgatto, A. F. (2016). Ensino de Computação de Forma Multidisciplinar em Disciplinas de História no Ensino Fundamental – Um Estudo de Caso. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 24, n. 3.
Alves-Filho, J. P. (2000). Regras da transposição didática aplicadas ao laboratório didático. Cad. Cat. Ens. Fis., v.17, n. 2: p. 174-182.
Amaral, L. R., Silva, G. B., Pantaleão, E. (2015). Plataforma Robocode como Ferramenta Lúdica de Ensino de Programação de Computadores-Extensão Universitária em Escolas Públicas de Minas Gerais. Anais do XXVI Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE). p. 200-208.
Astolfi, J-P; Develay, M (1995). A Didática das Ciências. Papirus: Campinas.
Barbosa, A. V. S., Félix, A., Costa, L. S., Oliveira, R. N. R., Araújo, A. L. S. O., Costa, F. V. S. (2015). O ensino de conceitos computacionais para alunos de ensino médio: relato de experiência de uma gincana e das estratégias utilizadas pelos alunos na resolução das atividades desplugadas. Anais do XXIII WEI - Workshop sobre Educação em Computação. p. 120-129.
Bernstein, B. (1996). A estruturação do discurso pedagógico. Classe, códigos e controle. Petrópolis: Vozes.
______. (1998). Novas contribuições de Basil Bernstein. Entrevista concedida a Mercê Espanya e Ramon Flecha. Rev. Bras. de Educ., Rio de Janeiro, n. 7, p. 88-88.
Brockington, G.; Pietrocola, M. (2005). Serão as regras da transposição didática aplicáveis aos conceitos de física moderna? Inv. em Ens. de Cienc. v.10, n.3, p. 387-404.
Chevallard, Y. (1991). La Transposicion Didactica: del saber sabio al saber enseñado. Argentina: La Pensée Sauvage.
Franco, M. A. S. (2015). Práticas pedagógicas de ensinar-aprender: por entre resistências resignações. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 41, n. 3, p. 601-614, 2015.
Kitchenham, B. (2004). Procedures for performing systematic reviews. Keele, UK, Keele University, 33(TR/SE-0401), 28. http://doi.org/10.1.1.122.3308.
Leite, M. S. (2007) . Recontextualização e transposição didática. São Paulo: Junqueira & Marin.
Lopes, A. C. (2005). Política de currículo: Recontextualização e Hibridismo. Currículo sem Fronteiras, v.5, n.2, p. 50-64.
Mainardes, J.; Stremel, S. (2010). A Teoria de Basil Bernstein e algumas de suas contribuições para as pesquisas sobre políticas educacionais e curriculares. Revista Teias. v. 11, n. 22, p. 31-54.
Rodrigues, A. N., Lopes, R. H. O. (2017). Proposta e adaptação de atividades desplugadas para o ensino de computação na educação básica. XXV Workshop sobre Educação em Computação (WEI). Anais do XXXVII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, p. 2227-2236.
Romeike, R. & Gottel, T. (2012). Agile Project in High School Computing Education - Emphasizing a Learners' Perspective. Proc. of 7th Work. Prim. Sec. Comp. Educ.
Wangenheim, C. G., Nunes, V. R., Santos, G. D. (2014). Ensino de Computação com SCRATCH no Ensino Fundamental – Um Estudo de Caso. Rev. Bras. de Inf. na Educ. (RBIE), v.22, n.3.
Alves, N. C.; Wangenheim, C. G.; Rodrigues, P. E.; Hauck, J. C. R.; Borgatto, A. F. (2016). Ensino de Computação de Forma Multidisciplinar em Disciplinas de História no Ensino Fundamental – Um Estudo de Caso. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 24, n. 3.
Alves-Filho, J. P. (2000). Regras da transposição didática aplicadas ao laboratório didático. Cad. Cat. Ens. Fis., v.17, n. 2: p. 174-182.
Amaral, L. R., Silva, G. B., Pantaleão, E. (2015). Plataforma Robocode como Ferramenta Lúdica de Ensino de Programação de Computadores-Extensão Universitária em Escolas Públicas de Minas Gerais. Anais do XXVI Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE). p. 200-208.
Astolfi, J-P; Develay, M (1995). A Didática das Ciências. Papirus: Campinas.
Barbosa, A. V. S., Félix, A., Costa, L. S., Oliveira, R. N. R., Araújo, A. L. S. O., Costa, F. V. S. (2015). O ensino de conceitos computacionais para alunos de ensino médio: relato de experiência de uma gincana e das estratégias utilizadas pelos alunos na resolução das atividades desplugadas. Anais do XXIII WEI - Workshop sobre Educação em Computação. p. 120-129.
Bernstein, B. (1996). A estruturação do discurso pedagógico. Classe, códigos e controle. Petrópolis: Vozes.
______. (1998). Novas contribuições de Basil Bernstein. Entrevista concedida a Mercê Espanya e Ramon Flecha. Rev. Bras. de Educ., Rio de Janeiro, n. 7, p. 88-88.
Brockington, G.; Pietrocola, M. (2005). Serão as regras da transposição didática aplicáveis aos conceitos de física moderna? Inv. em Ens. de Cienc. v.10, n.3, p. 387-404.
Chevallard, Y. (1991). La Transposicion Didactica: del saber sabio al saber enseñado. Argentina: La Pensée Sauvage.
Franco, M. A. S. (2015). Práticas pedagógicas de ensinar-aprender: por entre resistências resignações. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 41, n. 3, p. 601-614, 2015.
Kitchenham, B. (2004). Procedures for performing systematic reviews. Keele, UK, Keele University, 33(TR/SE-0401), 28. http://doi.org/10.1.1.122.3308.
Leite, M. S. (2007) . Recontextualização e transposição didática. São Paulo: Junqueira & Marin.
Lopes, A. C. (2005). Política de currículo: Recontextualização e Hibridismo. Currículo sem Fronteiras, v.5, n.2, p. 50-64.
Mainardes, J.; Stremel, S. (2010). A Teoria de Basil Bernstein e algumas de suas contribuições para as pesquisas sobre políticas educacionais e curriculares. Revista Teias. v. 11, n. 22, p. 31-54.
Rodrigues, A. N., Lopes, R. H. O. (2017). Proposta e adaptação de atividades desplugadas para o ensino de computação na educação básica. XXV Workshop sobre Educação em Computação (WEI). Anais do XXXVII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, p. 2227-2236.
Romeike, R. & Gottel, T. (2012). Agile Project in High School Computing Education - Emphasizing a Learners' Perspective. Proc. of 7th Work. Prim. Sec. Comp. Educ.
Wangenheim, C. G., Nunes, V. R., Santos, G. D. (2014). Ensino de Computação com SCRATCH no Ensino Fundamental – Um Estudo de Caso. Rev. Bras. de Inf. na Educ. (RBIE), v.22, n.3.
Publicado
24/11/2020
Como Citar
MATOS, Ecivaldo de Souza; SANTOS, Euma Silva.
Mecanismos de Transposição Didática e Recontextualização da Computação para Educação Básica: uma investigação em experiências brasileiras. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO (SBIE), 31. , 2020, Online.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2020
.
p. 222-231.
DOI: https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2020.222.
