BioBlu App: Tecnologia Assistiva para auxiliar o ensino de Genética Clássica a deficientes visuais
Resumo
A pessoa com deficiência visual enfrenta vários desafios ao longo de sua vida. Um destes, pode ser observado no contexto escolar, onde o uso recorrente de ilustrações para o ensino de algumas disciplinas é comum, por exemplo na Genética. Assim, este artigo apresenta uma ferramenta para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem da Genética para pessoas com deficiência visual. A aplicação foi construída com a participação de docente da disciplina e aluno com deficiência visual. Os resultados evidenciam uma boa aceitação pelos usuários, sendo um método alternativo de apoio a aprendizagem do aluno, contribuindo para sua qualidade de vida.
Palavras-chave:
Tecnologia Assistiva, Deficiência Visual, Genética
Referências
Allen, G. E. (2003). Mendel and modern genetics: The legacy for today. Endeavour, 27(2), 63–68. https://doi.org/10.1016/S0160-9327(03)00065-6.
Araujo, P., Viana, W., Veras, N., Farias, E. J., & Castro Filho, J. A. de. (2019). Exploring Students Perceptions and Performance in Flipped Classroom Designed with Adaptive Learning Techniques: A Study in Distributed Systems Courses. VIII Congresso Brasileiro de Informática Na Educação, (Cbie), 2019. https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2019.219
Banet, E., & Ayuso, E. (2000). Teaching genetics at secondary school: A strategy for teaching about the location of inheritance information. Science Education, 84(3), 313–351.https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-237X(200005)84:3<313::AID-SCE2>3.0.CO;2-N
Bangor, A., Kortum, P. T., & Miller, J. T. (2008). An empirical evaluation of the system usability scale. International Journal of Human-Computer Interaction, 24(6), 574–594. https://doi.org/10.1080/10447310802205776
Brooke, J. (1996). SUS - A quick and dirty usability scale. Usability Evaluation in Industry, 189–194.
Cardinali, S. M. M.; Ferreira, A. C. (2010). A aprendizagem da célula pelos estudantes cegos utilizando modelos tridimensionais: um desafio .Revista Benjamin Constant. Ética., Rio de Janeiro, v. 46, n. 46, p. 5-12.
Carvalho, R. E. (2005). Educação Inclusiva com os Pingos nos Is.
CORDE. (2009). Tecnologia Assistiva (pp. 1–138). pp. 1–138.
Damaceno, R. J. P., Braga, J. C., & Mena-Chalco, J. P. (2018). Mobile device accessibility for the visually impaired: problems mapping and recommendations. Universal Access in the Information Society, 17(2), 421–435. https://doi.org/10.1007/s10209-017-0540-1
Fávero, E. A., Pantoja, L., & Mantoan, M. T. E. (2007). Atendimento Educacional Especializado: Aspectos Legais e orientaçao pedagógica. São Paulo: MEC/SEESP.
Finstad, K. (2006). The system usability scale and non-native English speakers. Journal of Usability Studies, 1(4), 185–188.
Fridman, C. (2012). As 1a E 2a Leis de Mendel e Conceitos básicos de Citogenética. Evolução Das Ciências II, 7–8.
Júnior, S. S., Sérgio, C. C., Pinto, S., & Braz, R. M. M. (2018). A Computação como Tecnologia Assistiva na construção de um Mapa Tátil para os Alunos com Deficiência Visual nos Estudos de um Mapa Político da Região Sudeste do Brasil. VI Congresso Brasileiro de Informática Na Educação, (Cbie), 294–301. https://doi.org/10.5753/cbie.wcbie.2018.294
Laplane, A. L., & Batista, C. G. (2008). Ver, não ver e aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. 28, 209–227. Retrieved from http://www.cedes.unicamp.br
Likert, R. (1932). A Techinique for the measurement of attitudes.
Manzini, E. J. (2004). Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. 2, 10.
Mendonça, A., Miguel, C., Neves, G., Micaelo, M., & Reino, V. (2008). Alunos cegos e com baixa visão - Orientações curriculares (Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular & Direcção de Serviços da Educação Especial e do Apoio Sócio-Educativo, Eds.). Retrieved from http://www.deficienciavisual.pt/x-txt-aba-OrientacoesCurricularesCegosBxV.pdf
Nielsen J, Molich R. (1990). Heuristic Evaluation of User Interfaces. Cross-Cultural Human-Computer Interact User Exp Des.163–6. https://doi.org/10.1201/b18059-15.
Nogueira, A. S., & Nielsen, R. D. J. (2011). Homero Software : Auxiliando o Ensino de portadores de cegueira. Anais Do XXII SBIE-XVII WIE, 1612–1615.
Roberto, J., & Monteiro, A. M. (2019). Requisitos para o Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem Reutilizáveis para Dispositivos Móveis. VIII Congresso Brasileiro de Informática Na Educação, (Cbie), 81–88. https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2019.81
Sauro, J., & Lewis, J. R. (2012). Quantifying the user experience (Elsevier, Ed.).
Snustad, D. P., & Simmons, M. J. (2008). Fundamentos de Genética (7th ed.; G. Koogan, Ed.). Rio de Janeiro.
Sommerville, I. (2013). Engenharia de software (9a; Pearson, Ed.). São Paulo.
Temp, D. S. ( 2011). Facilitando a aprendizagem de Genética: uso de um modelo didático e análise dos recursos presentes em livros de Biologia. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS.
Tenório, J. M., Cohrs, F. M., Sdepanian, V. L., Pisa, I. T., & Marin, H. D. F. (2010). Desenvolvimento e Avaliação de um Protocolo Eletrônico para Atendimento e Monitoramento do Paciente com Doença Celíaca. Revista de Informática Teórica e Aplicada, 17(2), 210. https://doi.org/10.22456/2175-2745.12119
WHO. (2019). World report on vision. Retrieved from https://www.who.int/publications-detail/world-report-on-vision
Araujo, P., Viana, W., Veras, N., Farias, E. J., & Castro Filho, J. A. de. (2019). Exploring Students Perceptions and Performance in Flipped Classroom Designed with Adaptive Learning Techniques: A Study in Distributed Systems Courses. VIII Congresso Brasileiro de Informática Na Educação, (Cbie), 2019. https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2019.219
Banet, E., & Ayuso, E. (2000). Teaching genetics at secondary school: A strategy for teaching about the location of inheritance information. Science Education, 84(3), 313–351.https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-237X(200005)84:3<313::AID-SCE2>3.0.CO;2-N
Bangor, A., Kortum, P. T., & Miller, J. T. (2008). An empirical evaluation of the system usability scale. International Journal of Human-Computer Interaction, 24(6), 574–594. https://doi.org/10.1080/10447310802205776
Brooke, J. (1996). SUS - A quick and dirty usability scale. Usability Evaluation in Industry, 189–194.
Cardinali, S. M. M.; Ferreira, A. C. (2010). A aprendizagem da célula pelos estudantes cegos utilizando modelos tridimensionais: um desafio .Revista Benjamin Constant. Ética., Rio de Janeiro, v. 46, n. 46, p. 5-12.
Carvalho, R. E. (2005). Educação Inclusiva com os Pingos nos Is.
CORDE. (2009). Tecnologia Assistiva (pp. 1–138). pp. 1–138.
Damaceno, R. J. P., Braga, J. C., & Mena-Chalco, J. P. (2018). Mobile device accessibility for the visually impaired: problems mapping and recommendations. Universal Access in the Information Society, 17(2), 421–435. https://doi.org/10.1007/s10209-017-0540-1
Fávero, E. A., Pantoja, L., & Mantoan, M. T. E. (2007). Atendimento Educacional Especializado: Aspectos Legais e orientaçao pedagógica. São Paulo: MEC/SEESP.
Finstad, K. (2006). The system usability scale and non-native English speakers. Journal of Usability Studies, 1(4), 185–188.
Fridman, C. (2012). As 1a E 2a Leis de Mendel e Conceitos básicos de Citogenética. Evolução Das Ciências II, 7–8.
Júnior, S. S., Sérgio, C. C., Pinto, S., & Braz, R. M. M. (2018). A Computação como Tecnologia Assistiva na construção de um Mapa Tátil para os Alunos com Deficiência Visual nos Estudos de um Mapa Político da Região Sudeste do Brasil. VI Congresso Brasileiro de Informática Na Educação, (Cbie), 294–301. https://doi.org/10.5753/cbie.wcbie.2018.294
Laplane, A. L., & Batista, C. G. (2008). Ver, não ver e aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. 28, 209–227. Retrieved from http://www.cedes.unicamp.br
Likert, R. (1932). A Techinique for the measurement of attitudes.
Manzini, E. J. (2004). Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. 2, 10.
Mendonça, A., Miguel, C., Neves, G., Micaelo, M., & Reino, V. (2008). Alunos cegos e com baixa visão - Orientações curriculares (Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular & Direcção de Serviços da Educação Especial e do Apoio Sócio-Educativo, Eds.). Retrieved from http://www.deficienciavisual.pt/x-txt-aba-OrientacoesCurricularesCegosBxV.pdf
Nielsen J, Molich R. (1990). Heuristic Evaluation of User Interfaces. Cross-Cultural Human-Computer Interact User Exp Des.163–6. https://doi.org/10.1201/b18059-15.
Nogueira, A. S., & Nielsen, R. D. J. (2011). Homero Software : Auxiliando o Ensino de portadores de cegueira. Anais Do XXII SBIE-XVII WIE, 1612–1615.
Roberto, J., & Monteiro, A. M. (2019). Requisitos para o Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem Reutilizáveis para Dispositivos Móveis. VIII Congresso Brasileiro de Informática Na Educação, (Cbie), 81–88. https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2019.81
Sauro, J., & Lewis, J. R. (2012). Quantifying the user experience (Elsevier, Ed.).
Snustad, D. P., & Simmons, M. J. (2008). Fundamentos de Genética (7th ed.; G. Koogan, Ed.). Rio de Janeiro.
Sommerville, I. (2013). Engenharia de software (9a; Pearson, Ed.). São Paulo.
Temp, D. S. ( 2011). Facilitando a aprendizagem de Genética: uso de um modelo didático e análise dos recursos presentes em livros de Biologia. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS.
Tenório, J. M., Cohrs, F. M., Sdepanian, V. L., Pisa, I. T., & Marin, H. D. F. (2010). Desenvolvimento e Avaliação de um Protocolo Eletrônico para Atendimento e Monitoramento do Paciente com Doença Celíaca. Revista de Informática Teórica e Aplicada, 17(2), 210. https://doi.org/10.22456/2175-2745.12119
WHO. (2019). World report on vision. Retrieved from https://www.who.int/publications-detail/world-report-on-vision
Publicado
24/11/2020
Como Citar
DE OLIVEIRA, Mônica; AMARAL, Geovani; SCHENEIDER, Juliana Cristina; MERLIN, Bruno; FÜLBER, Heleno; ALLAN DE OLIVEIRA VERAS, Adonney .
BioBlu App: Tecnologia Assistiva para auxiliar o ensino de Genética Clássica a deficientes visuais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO (SBIE), 31. , 2020, Online.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2020
.
p. 772-781.
DOI: https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2020.772.
