Smart Learning Environments em apoio aos ecossistemas de aprendizagem
Resumo
O mundo tem voltado cada vez mais atenção, pesquisa e investimento em inteligência artificial nos mais diversos campos da sociedade, mas é inegável que a educação ainda encontra fortes desafios, que englobam desde a personalização da aprendizagem até a identificação de estudantes em risco de falha ou abandono. Uma aposta promissora são os chamados Smart Learning Environments (SLEs), que fazem uso de recursos tecnológicos inteligentes para apoiar a aprendizagem e permitir que alunos e professores extraiam seu potencial de forma personalizada. Este artigo apresenta um framework conceitual que serve como um suporte para a produção destes ambientes. O artigo também descreve dois estudos de caso realizados a partir da modelagem de aplicações práticas concebidas com base no framework.
Referências
Carvalho, M. J. S., de Nevado, R. A., and de Menezes, C. S. (2005). Arquiteturas pedagógicas para educação à distância: concepções e suporte telemático. In Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE), volume 1, pages 351–360.
de Nevado, R. A., de Menezes, C. S., and Junior, R. R. V. (2012). Debate de teses–uma arquitetura pedagógica. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE), volume 1.
dos Santos, M. B. and da Silva, J. M. C. (2017). Avaliação de um sistema de recomendação para objetos de aprendizagem obaa. In: Congreso Internacional de Informática Educativa (TISE), volume 1.
Ficheman, I. K. (2008). Ecossistemas digitais de aprendizagem: autoria, colaboração, imersão e mobilidade. PhD thesis, Universidade de São Paulo.
Jonassen, D., Davidson, M., Collins, M., Campbell, J., and Haag, B. B. (1995). Constructivism and computer-mediated communication in distance education. American journal of distance education, 9(2):7–26.
JORUM et al. (2006). E-learning repository systems research watch. Project Document.
Mason, O. and Grove-Stephensen, I. (2002). Automated free text marking with paperless school. Loughborough University.
Richardson, A. (2002). An ecology of learning and the role of elearning in the learning environment. Global Summit of Online Knowledge Networks, 47:51.
Roll, I. and Wylie, R. (2016). Evolution and revolution in artificial intelligence in education. International Journal of Artificial Intelligence in Education, 26(2):582–599.
Silveira, P. D. N., Cury, D., and de Menezes, C. S. (2020). Um framework para concepção de smart learning environments. RENOTE, 18(2):21–30.
Spector, J. M. (2016). Smart learning environments: Concepts and issues. In Society for Information Technology & teacher education international conference, pages 2728– 2737. Association for the Advancement of Computing in Education (AACE).
Wenger, E. (2011). Communities of practice: A brief introduction. National Science Foundation (US).