Análise Comparativa de Sistemas de Leitura de Tela no Apoio ao Ensino de Pessoas com Deficiência Visual
Resumo
As tecnologias de acessibilidade ajudam inúmeras pessoas com necessidades especiais, como as que possuem deficiência visual, que é um fator limitante, principalmente para aquelas que possuem perda total da visão. No ambiente virtual, este tipo de deficiência impossibilita esses usuários de ler um livro ou realizar um curso online, por exemplo. No entanto, foram criadas soluções capazes de transcrever em áudio através de captura de tela, ou ler os dados obtidos em voz alta para o usuário. No presente trabalho, estas soluções foram analisadas a fim de identificar as características, funcionalidades e vantagens, para que profissionais da educação e/ou os mesmos estudantes possam escolher a que melhor se adéqua às suas necessidades.
Palavras-chave:
Sistemas de Leitura de Tela, Deficiência Visual, Análise Comparativa
Referências
Almeida, R., Mesquita, L., Carvalho, R. M., Junior, B., and Andrade, R. (2016). Quando a tecnologia apoia a mobilidade urbana: Uma avaliação sobre a experiência do usuário com aplicações móveis. In Proceedings of the XV Brazilian Symposium on Human Factors in Computer Systems (IHC 2016). Brazilian Society of Computation-SBC, Porto Alegre, Brazil.
Bal, H. E., Kaashoek, M. F., and Tanenbaum, A. S. (1992). Orca: A language for parallel programming of distributed systems. IEEE transactions on software engineering, 18(March):190–205.
Boas, L. V., Muniz, L., Caldas Neto, S. d. S., and Gouveia, M. d. C. L. (2011). Desempenho do processamento auditivo temporal em uma população de cegos. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, 77:504–509.
Borges, J. A. (1998). Dosvox: uma nova realidade educacional para deficientes visuais. Revista Benjamim Constant, 3:24–29.
Borges, J. A. (2016). Manual do dosvox. Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ –Universidade Federal do Rio de Janeiro. http://www.nce.ufrj.br.
Capellini, V. L. M. F., Rodrigues, O. M. P. R., do Valle, T. G., Melchiori, L. E., Zanata,E. M., Leite, L. P., and Lepre, R. M. (2011). Perfil e avaliação dos participantes deum curso de formação continuada em práticas educacionais inclusivas na modalidade a distância. Praxis Educativa (Brasil), 6(1):79–89.
Domingues, C. d. A., Sá, E. D. d., Carvalho, S. H. R. d., Arruda, S. M. C. d. P., and Simão, V. S. (2010). A educação especial na perspectiva da inclusão escolar. os alunos com deficiência visual: baixa visão e cegueira.
Ferroni, M. C. C. and Gasparetto, M. E. R. F. (2012). Escolares com baixa visão: percepção sobre as dificuldades visuais, opinião sobre as relações com comunidade escolar e o uso de recursos de tecnologia assistiva nas atividades cotidianas. Revista Brasileira de Educação Especial, 18:301–318.
Lemos, G. d. J. M., de Oliveira, M. E. S., and Ferreira, J. N. (2019). Acessibilidade de pessoas com deficiência visual nos serviços de saúde. Revista Científica de Gestão Hospitalar, 1(1):108–112.
Leonardo, N. S. T., Bray, C. T., and Rossato, S. P. M. (2009). Inclusão escolar: um estudo acerca da implantação da proposta em escolas de ensino básico. Revista Brasileira de Educação Especial, 15:289–306.
Martini, R. (2005). Inclusão digital & inclusão social. Inclusão social, 1(1).
Martins, S. G., Santos, A. S. d., and Carvalho, L. M. (2010). O benchmarking e sua aplicabilidade em unidades de informação: uma abordagem reflexiva.
Pansanato, L. T. E. and Silva, D. G. D. (2017). Inclusão social de pessoas cegas: treinamento no uso de leitor de tela.
Rabello, S. et al. (2007). O uso do computador no desempenho de atividades de leitura e escrita do escolar com deficiência visual.
Sonza, A. P. and Santarosa, L. M. C. (2003). Ambientes digitais virtuais: acessibilidade aos deficientes visuais. RENOTE, 1(1).
Vazquez, C. E. and Simões, G. S. (2016). Engenharia de Requisitos: software orientado ao negócio. Brasport.
Bal, H. E., Kaashoek, M. F., and Tanenbaum, A. S. (1992). Orca: A language for parallel programming of distributed systems. IEEE transactions on software engineering, 18(March):190–205.
Boas, L. V., Muniz, L., Caldas Neto, S. d. S., and Gouveia, M. d. C. L. (2011). Desempenho do processamento auditivo temporal em uma população de cegos. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, 77:504–509.
Borges, J. A. (1998). Dosvox: uma nova realidade educacional para deficientes visuais. Revista Benjamim Constant, 3:24–29.
Borges, J. A. (2016). Manual do dosvox. Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ –Universidade Federal do Rio de Janeiro. http://www.nce.ufrj.br.
Capellini, V. L. M. F., Rodrigues, O. M. P. R., do Valle, T. G., Melchiori, L. E., Zanata,E. M., Leite, L. P., and Lepre, R. M. (2011). Perfil e avaliação dos participantes deum curso de formação continuada em práticas educacionais inclusivas na modalidade a distância. Praxis Educativa (Brasil), 6(1):79–89.
Domingues, C. d. A., Sá, E. D. d., Carvalho, S. H. R. d., Arruda, S. M. C. d. P., and Simão, V. S. (2010). A educação especial na perspectiva da inclusão escolar. os alunos com deficiência visual: baixa visão e cegueira.
Ferroni, M. C. C. and Gasparetto, M. E. R. F. (2012). Escolares com baixa visão: percepção sobre as dificuldades visuais, opinião sobre as relações com comunidade escolar e o uso de recursos de tecnologia assistiva nas atividades cotidianas. Revista Brasileira de Educação Especial, 18:301–318.
Lemos, G. d. J. M., de Oliveira, M. E. S., and Ferreira, J. N. (2019). Acessibilidade de pessoas com deficiência visual nos serviços de saúde. Revista Científica de Gestão Hospitalar, 1(1):108–112.
Leonardo, N. S. T., Bray, C. T., and Rossato, S. P. M. (2009). Inclusão escolar: um estudo acerca da implantação da proposta em escolas de ensino básico. Revista Brasileira de Educação Especial, 15:289–306.
Martini, R. (2005). Inclusão digital & inclusão social. Inclusão social, 1(1).
Martins, S. G., Santos, A. S. d., and Carvalho, L. M. (2010). O benchmarking e sua aplicabilidade em unidades de informação: uma abordagem reflexiva.
Pansanato, L. T. E. and Silva, D. G. D. (2017). Inclusão social de pessoas cegas: treinamento no uso de leitor de tela.
Rabello, S. et al. (2007). O uso do computador no desempenho de atividades de leitura e escrita do escolar com deficiência visual.
Sonza, A. P. and Santarosa, L. M. C. (2003). Ambientes digitais virtuais: acessibilidade aos deficientes visuais. RENOTE, 1(1).
Vazquez, C. E. and Simões, G. S. (2016). Engenharia de Requisitos: software orientado ao negócio. Brasport.
Publicado
22/11/2021
Como Citar
SILVA, Marcos; BATISTA, Bruno; AMARAL, Vitor; VENANCIO, Geisy Anny; FERNANDES, Priscila; BREMGARTNER, Vitor; RIVERO, Luis.
Análise Comparativa de Sistemas de Leitura de Tela no Apoio ao Ensino de Pessoas com Deficiência Visual. In: WORKSHOP DE INFORMÁTICA NA ESCOLA (WIE), 27. , 2021, On-line.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2021
.
p. 236-244.
DOI: https://doi.org/10.5753/wie.2021.218213.
