A influência das brincadeiras no desenvolvimento do Pensamento Computacional

Resumo


Durante a infância, as crianças sofrem influências do meio e, as atividades lúdicas, muitas vezes reforçam essa influência, com esteriótipos de papéis femininos e masculinos. Se alguns brinquedos reforçam estereótipos de gênero, este pode auxiliar na escolha da área da atuação? Este trabalho, configura-se no desenvolvimento de um questionário, aplicado a discentes de áreas do conhecimento distintas, com o objetivo de responder a questão supracitada, bem como sua relação com o desenvolvimento de habilidades inerentes ao Pensamento Computacional.

Palavras-chave: Pensamento Computacional, Brincadeiras, Infância, Mulheres, Área do conhecimento

Referências

Alves, C., Camara, A. R., Geraldin, C., & Martins, I. C. (2014). Políticas públicas de lazer: jogos, brinquedos e brincadeiras de crianças em praças, na cidade de Araras. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 13(2).

Aranão, I. V. D. (1996). A matemática através de brincadeiras e jogos. Papirus Editora.

Bichara, I. D. (2001). Brincadeiras de meninos e meninas: segregação e estereotipia em episódios de faz-de-conta. Temas em Psicologia, 9(1), 19-28.

Cechin, M. B. C., & Silva, T. D. (2012). Assim falava Barbie: uma boneca para todos e para ninguém. Fractal: Revista de Psicologia, 24(3), 623-638.

Ferreira, T., de Freitas, J. C. J., Ribeiro, M. W. S., & Raimann, E. (2019, November). Desenvolvimento do Pensamento Computacional na Ciência da Computação-uma Questão de Gênero?. In Anais do Workshop de Informática na Escola (Vol. 25, No. 1, p. 944).

Finco, D. F. (2003). Relações de gênero nas brincadeiras de meninos e meninas na educação infantil. Pro-posições, 14(3), 89-101.

Luz, G. M. D., & Kuhnen, A. (2013). O uso dos espaços urbanos pelas crianças: explorando o comportamento do brincar em praças públicas. Psicologia: reflexão e crítica, 26(3), 552-560.

Martinez, V. C. V. (2009). " O brincar e a realidade"... virtual: videogame, assassinatos e imortalidade. Estilos da Clínica, 14(26), 150-173.

Munguba, M. C., Valdés, M. T. M., de Matos, V. C., & da Silva, C. A. B. (2012). Jogos eletrônicos: apreensão de estratégias de aprendizagem. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 16(1), 39-48.

Wing, J. M. (2006). Computational thinking. Communications of the ACM, 49(3), 33-35.
Publicado
30/06/2020
FERREIRA, Tamara Cristina; DE FREITAS, Joslaine Cristina J.; RIBEIRO, Marcos Wagner de Souza. A influência das brincadeiras no desenvolvimento do Pensamento Computacional. In: WOMEN IN INFORMATION TECHNOLOGY (WIT), 14. , 2020, Cuiabá. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2020 . p. 159-163. ISSN 2763-8626. DOI: https://doi.org/10.5753/wit.2020.11286.