Computation and language: a new approach to make school girls more interested in STEM
Abstract
Aligning with the UN Agenda 2030, organized civil society has made efforts to reduce gender inequalities in STEM courses and careers. This work presents a linguistic approach to the introduction to Computing in Basic Education, by taking advantage of the gender stereotype that women are more interested in Human and Social Sciences courses. The preliminary results show that even students with no previous interest in joining Computing in Higher Education were interested in carrying out the proposed activities.
References
Brito, A. F. (2016). Gênero na escola: educação de meninos X educação de meninas. CCCSS Contribuciones a las Ciencias Sociales.
Cardoso, M. A. and Queiroz, S. L. (2019). As contribuições da neurociência para a educação e a formação de professores: um diálogo necessário. Cadernos da Pedagogia, 12(24):30–47.
Moreno, M. (1999). Como se ensina a ser menina: o sexismo na escola. Editora da Unicamp, Campinas.
O’Dea, R. E., Lagisz, M., Jennions, M. D., and Nakagawa, S. (2018). Gender differences in individual variation in academic grades fail to fit expected patterns for STEM. Nature Communications, 9(3777).
Romero, E. (1994). A educação física a serviço da ideologia sexista. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 15(3):226–234.
Sampaio, C. E. M. et al. (2019). Resumo Técnico do Censo da Educação Superior 2017. DEED/INEP, Brasília, DF.
Silva, J. A. (2017). Aprendizagens relacionadas aos estereótipos de gênero na educação infantil. Revista Educação, 12(1):60–73.
UNESCO (2018). Decifrar o código: educação de meninas e mulheres em ciências, tecnologia, engenharia e matem ática (STEM). Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Brasília, DF.
