Análise Estatística Descritiva e Regressão da Inserção das Mulheres nos Cursos de TI nos Anos de 2009 a 2018

  • Ariana R. Cursino FATEC
  • Juliana F. P. Martinez FATEC

Resumo


Os cursos da área de Tecnologia, são majoritariamente ocupados por homens. Com o intuito de fornecer métricas para a coordenação dos cursos e comunidades que trabalham com mulheres na área da tecnologia, uma análise descritiva estatística dos dados do Censo de Educação Superior dos anos de 2009 a 2018, se faz necessário. O presente trabalho, visa verificar o número de mulheres em relação ao número de homens que ingressaram nos cursos de TI, bem como uma análise de regressão para verificar a equação da taxa de crescimento de homens e mulheres nos cursos. O escopo do presente trabalho é fornecer métricas para futuras tomadas de decisão, com o objetivo de tornar o ambiente mais inclusivo e com igualdade de gênero.
Palavras-chave: Estatística Descritiva, Igualdade de Gênero, Comunidade, Regressão.

Referências

(2018).Repositório do github. https://github.com/apdaros/tech-gender-gap. Accessed: 2020-10-20.

(2020).Microdados do censo da educação superior.https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/microdados/censo-da-educacao-superior. Accessed: 2020-08-20.

(2020). Repositório do github.https://github.com/arcursino/tcc. Accessed: 2020-12-20.

Abbate, J. (2010). The pleasure paradox: Bridging the gap between popular imagesof computing and women’s historical experiences.Gender codes: Why women areleaving computing, pages 213–227.

Amaral, M. A., Emer, M. C. F. P., Bim, S. A., Setti, M. G., and Gonçalves, M. M. (2017).Investigando questões de gênero em um curso da área de computação.Revista Estudos Feministas, 25(2):857–874.

De Beauvoir, S. (1967).O Segundo Sexo, parte II – A experiência vivida. Difusão Européia do Livro.

de Souza, T. P. (2017). A desigualdade de gênero no campo da tecnologia da informação.

Fayyad, U., Piatetsky-Shapiro, G., and Smyth, P. (1996). From data mining to knowledgediscovery in databases.AI magazine, 17(3):37–37.

Ferreira, A. B. d. H. (1997). Novo dicionário aurélio da língua portuguesa. In Louro,G. L., editor, Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis: vozes.

Ferreira, A. B. d. H. (2010).Mini Aurélio: o dicionário de língua portuguesa / Aurélio Buarque de Holanda. Positivo.

Hayes, C. C. (2010). Computer science.Gender codes: Why women are leaving computing, pages 25–49.

Louro, G. L. (1997).Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis: vozes.

Louzada, C. S., Gomes, W. F., Nunes, M., Salgueiro, E. M., Andrade, B. T., and Lima, P. (2014). Um mapeamento das publicações sobre o ingresso das mulheresna computaçãp. InCLEI 2014: Conferência Latino-americana em Informática-VI Congresso da Mulher Latino-americana na Computacão. Montevidéu, page 16.

Maia, M. M. (2016). Limites de gênero e presença feminina nos cursos superiores brasileiros do campo da computacão. cadernos pagu, (46):223–244.

Moreira, J. A., Silva, R. M., and Carvalho, M. E. P. (2018). Cenários prospectivos:Uma visão do futuro da presença feminina em cursos de ciência da computação de uma instituição de ensino superior. In Anais do XXVI Workshop sobre Educação emComputação. SBC.

Santos, C. M. (2018). Por que as mulheres “desapareceram” dos cursos de computação. Journal da Universidade de São Paulo.

Silva, J., Oliveira, L., and Silva, A. (2019). Meninas na computação: uma análise inicial da participação das mulheres nos cursos de sistemas de informação do estado de Alagoas. In Anais do XXVII Workshop sobre Educação em Computação, pages 444–452.SBC.
Publicado
18/07/2021
CURSINO, Ariana R.; MARTINEZ, Juliana F. P.. Análise Estatística Descritiva e Regressão da Inserção das Mulheres nos Cursos de TI nos Anos de 2009 a 2018. In: WOMEN IN INFORMATION TECHNOLOGY (WIT), 15. , 2021, Evento Online. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2021 . p. 21-30. ISSN 2763-8626. DOI: https://doi.org/10.5753/wit.2021.15838.