Black Feminine Gender on Social Network: what academic theses reveal
Abstract
The study's proposal is based on the central question: what is being produced on the theme of the black female gender, especially by black women on social networks? Considering the Brazilian context, this article presents a showcase of data, provided by the state of the art of scientific productions (dissertations and theses) related to the subject under examination.
Keywords:
Black Feminine Gender, Black women, Social Networks, Social Media, state of art
References
Araújo, J. S. (2018). Minha rede, Minhas Regras: hashtags, mobilização de mulheres e publicação de narrativas íntimas na internet. 2018. Tese Doutorado em Comunicação, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro.
Bargas, K. R. (2018) Quilombolas do Pará e Mídias digitais: sociabilidade, conflito e mobilização online nas lutas por reconhecimento. Tese Doutorado em Comunicação Social, Universidade Federal de Minas Gerais, Uberlândia.
Boamorte, C.M.P. (2017). (Re)Assumindo a Raiz: a discursivização sobre a mulher negra a partir da noção de cabelos crespos, presente nas comunidades do Facebook. Dissertação Mestrado em Linguagem e Artes, Universidade Estadual da Feira de Santana.
Cruz, D. A. C. S.; Brandão, C.W. G. S. (2018) Representação da mulher negra na cultura digital: combate ao preconceito na rede. In: XX Redor, Encontro da Rede Feminista do Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisas sobre Mulher e Relações de Gênero, 201. Anais. Salvador UFBA.
da Silva, K. C. (2017). Os letramentos de empoderamento feminino negro: a educação de jovens e adultos e os aprendizados na rede social Facebook. Dissertação-Mestrado em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Uberlândia.
Graças, S.T. (2018) Resistência ativismo e articulação de mulheres negras através de redes sociais. Dissertação Mestrado em Relações Internacionais e Ciência Política- Universidade Federal da integração Latino-Americana. Foz do Iguaçu.
Lobo, M. M.; Ribeiro K.; Maciel, C. (2020). Black Women in Computing and Technology: Identity affirmation and Resistance. CLEI Electron. J. 22(2) (2020).
Lopes, D. A. (2017) Ciberativismo como estratégia política: um estudo sobre mulheres negras, crespas e cacheadas no Facebook. 2017. Dissertação-Mestrado em Estudos Étnicos Africanos, Universidade Federal da Bahia. Salvador.
Paz, T. S. (2019). Ativismo em rede e processos formativos decoloniais articulados por mulheres negras no Youtube. Tese-Doutorado em Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Santana, M. É. (2017) Formas de militância feminista em cenário de auto-organização de ciberativismo no Brasil contemporâneo: tendências atuais a partir do caso de Aracajú/SE. 2017. Tese - Doutorado em Sociologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2017.
Souza. N. (1983). Tornar-se negro ou as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. 2. ed. Rio de Janeiro: GRAAL.
Therrien, S. M; Therrien J. (2004) Trabalhos Científicos e o Estado da Questão: reflexões teóricas metodológicas. Revista Estudos em Avaliação Educacional, Fortaleza v.15, n. 30, jul./dez.
Viana, G. C. da S. (2019) Ciberfeminismo e a (in) visibilidade da mulher negra. Dissertação Mestrado em Estudos de Mídias, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
Bargas, K. R. (2018) Quilombolas do Pará e Mídias digitais: sociabilidade, conflito e mobilização online nas lutas por reconhecimento. Tese Doutorado em Comunicação Social, Universidade Federal de Minas Gerais, Uberlândia.
Boamorte, C.M.P. (2017). (Re)Assumindo a Raiz: a discursivização sobre a mulher negra a partir da noção de cabelos crespos, presente nas comunidades do Facebook. Dissertação Mestrado em Linguagem e Artes, Universidade Estadual da Feira de Santana.
Cruz, D. A. C. S.; Brandão, C.W. G. S. (2018) Representação da mulher negra na cultura digital: combate ao preconceito na rede. In: XX Redor, Encontro da Rede Feminista do Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisas sobre Mulher e Relações de Gênero, 201. Anais. Salvador UFBA.
da Silva, K. C. (2017). Os letramentos de empoderamento feminino negro: a educação de jovens e adultos e os aprendizados na rede social Facebook. Dissertação-Mestrado em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Uberlândia.
Graças, S.T. (2018) Resistência ativismo e articulação de mulheres negras através de redes sociais. Dissertação Mestrado em Relações Internacionais e Ciência Política- Universidade Federal da integração Latino-Americana. Foz do Iguaçu.
Lobo, M. M.; Ribeiro K.; Maciel, C. (2020). Black Women in Computing and Technology: Identity affirmation and Resistance. CLEI Electron. J. 22(2) (2020).
Lopes, D. A. (2017) Ciberativismo como estratégia política: um estudo sobre mulheres negras, crespas e cacheadas no Facebook. 2017. Dissertação-Mestrado em Estudos Étnicos Africanos, Universidade Federal da Bahia. Salvador.
Paz, T. S. (2019). Ativismo em rede e processos formativos decoloniais articulados por mulheres negras no Youtube. Tese-Doutorado em Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Santana, M. É. (2017) Formas de militância feminista em cenário de auto-organização de ciberativismo no Brasil contemporâneo: tendências atuais a partir do caso de Aracajú/SE. 2017. Tese - Doutorado em Sociologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2017.
Souza. N. (1983). Tornar-se negro ou as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. 2. ed. Rio de Janeiro: GRAAL.
Therrien, S. M; Therrien J. (2004) Trabalhos Científicos e o Estado da Questão: reflexões teóricas metodológicas. Revista Estudos em Avaliação Educacional, Fortaleza v.15, n. 30, jul./dez.
Viana, G. C. da S. (2019) Ciberfeminismo e a (in) visibilidade da mulher negra. Dissertação Mestrado em Estudos de Mídias, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
Published
2021-07-18
How to Cite
LOBO, Mory Márcia de Oliveira; MACIEL, Cristiano.
Black Feminine Gender on Social Network: what academic theses reveal. In: WOMEN IN INFORMATION TECHNOLOGY (WIT), 15. , 2021, Evento Online.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2021
.
p. 320-324.
ISSN 2763-8626.
DOI: https://doi.org/10.5753/wit.2021.15874.
