Discursive Materiality of Black Women in Computing
Abstract
This paper aims to realize a speech analysis of statements published in electronic newspapers from two black women, who are protagonists in Computer Science. The methodology adopted was the French Speech Analysis by Pêcheux, in order to identify ideological circumstances of the hegemonic forces on the history of fight against the sexism and racism in the area of Computing. The starting point is the imaginary body projected in the professional field, which demands the confrontation of the mechanisms that are fragmenting the identities of race and gender, by a social excluding logic.
References
Casimiro, I. M. (2005) “Samora Machel e as relações de gênero”. In: Estudos moçambicanos, n. 21, p. 55-84.
Da Hora, A. C. (2019). “Hacker antirracista: conheça a história de Ana Carolina da Hora”, In: PERIFA CONNECTION, Carta Capital. Disponível em: www.cartacapital.com.br/blogs/perifaconnection/hacker-antirracista-conheca-a- historia-de-ana-carolina-da-hora/
Davis, A. (2016) “Mulheres, raça e classe”. Boitempo Editorial, 255 p.
Fanon, F. (1968) “Os Condenados da Terra”. Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro.
Fanon, F. (2008) “Pele negra, máscaras brancas”. SciELO-EDUFBA, 194 p.
Geledés e Criola. (2016) “A Situação dos Direitos Humanos das Mulheres Negras no Brasil: Violências e Violações”. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp- content/uploads/2016/11/Dossie-Mulheres-Negras-PT-WEB3.pdf
Gomes, N. L. (2002) “Educação e identidade negra”. In: Aletria: Revista de Estudos de Literatura, v. 9, p. 38-47.
Hooks, B. (2015) “Mulheres negras: Moldando a teoria Feminista.”, In: Revista Brasileira de Ciência Política, nº16. Brasília, p.193-210.
Lobo, M. M.de O., Figueiredo, K. da s., Maciel, C. (2018). A Mobilização de Resistência das Mulheres Negras na Computação e Tecnologias. In 12º Women in Information Technology (WIT 2018) (Vol. 12, No. 1/2018). SBC.
Marcondes, M. M. et al. (2013). “Dossiê mulheres negras: retrato das condições de vida das mulheres negras no Brasil”, IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Brasília, 160 p.
Matos, E. S. et al. (2016) “Sobre a trajetória de professoras negras na pós-graduação em Ciência da Computação: alguns resultados preliminares”, In: Women in Information Technology (WIT 2016).
Nogueira, Oracy. Preconceito de Marca: as relações Raciais em Itapetininga. São Paulo: Editora da USP, 1998.
Nogueira, Oracy. Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem: sugestão de um quadro de referência para a interpretação do material sobre as relações raciais no Brasil. Tempo Social Revista de Sociologia da USP, Editora da USP, v. 19, n. 1 p. 287-308. São Paulo, 2006.
Munanga, K. (2015) “Negritude: Usos e Sentidos”. 2ª edição, Autentica, 96 p.
Mussalim, F. (2001) “Análise do discurso”. In: Introdução à linguística: domínios e fronteiras, v. 2, n. 2, p. 101-142.
Pêcheux, M. (1995) “Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio”. Tradução Eni Puccinelli Orlandi, Campinas: Editora da UNICAMP.
PretaLAB. (2018). “Um levantamento sobre a necessidade e a pertinência de incluir mais mulheres negras na inovação e na tecnologia”, In: PretaLAB, Equipe OLABI. Disponível em: https://www.pretalab.com/
Rago, M. (1985) “Do cabaré ao lar a utopia da cidade disciplinar. Brasil 1890-1930”. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 159 p.
Schiebinger, L. (2001) “O feminismo mudou a ciência”. Bauru: Edusc, 32 p.
Schwarcz, L. M. (1993). “O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil”. São Paulo: Companhia das Letras, 99-133.
Skidmore, T. E. (1976) “Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro”. Rio de Janeiro: Paz e Terra, v.9.
Stepan, N. L. (2005) “A hora da eugenia: raça, gênero e nação na América Latina”. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
