Correlacionando habilidades cognitivas às atividades do Moodle a luz da teoria da complexidade
Resumo
Identificar habilidades de estudantes em ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) é um tema relevante na área de Informática na Educação. Neste artigo mapeamos habilidades cognitivas, considerando aquelas da teoria do sujeito complexo aderente ao contexto educacional, visando identificá-las em atividades do Moodle. Tal mapeamento considerou as descrições das características do sujeito complexo (CSC), os objetivos educacionais de cada atividade e as ações pedagógicas que possam promover as habilidades supracitadas. Este mapeamento poderá ser utilizado para guiar o processo de aprendizagem no AVA, utilizando atividades pedagógicas que estimulem as habilidades cognitivas de alta ordem, favorecendo o desenvolvimento do pensamento computacional.
Palavras-chave:
Teoria da Complexidade, Pensamento Computacional, Habilidades de estudantes, Processo de aprendizagem, Atividades Pedagógicas
Referências
Barbosa, R. M., Noronha, A. B., Primo, A. F. T., Vieira, A. R., Lucena, C. J. P., Maraschin, C., Scneider, D., Ropoli, E. A., Schlemmer, E., Santos, I., et al. (2005). Ambientes virtuais de aprendizagem. In Ambientes virtuais de aprendizagem, pages 182–182.
Behar, P., Machado, L. R., Torrezzan, C. A. W., and Longhi, M. T. (2019). Recomendação pedagógica em educação a distância: Conceitos e elementos. Recomendação pedagógica em educação a distância, pages 1–18.
Cazella, S. C., Behar, P., Schneider, D., da Silva, K. K., and Freitas, R. (2012). Desenvolvendo um sistema de recomendação de objetos de aprendizagem baseado em competências para a educação: relato de experiências. In Brazilian symposium on computers in education (simpósio brasileiro de informática na educação-sbie), volume 23
Churches, A. (2008). Bloom’s digital taxonomy. Educational origami. Retirado de http://edorigami.wikispaces.com/Bloom%27s+and+ICT+tools, pages 1–6.
Contreras, J. (2002). A autonomia de docentes, sao paulo: Cortez.
de Medeiros, M. F., Herrlein, M. B. P., Colla, A. L., de Medeiros, G. M., Beiler, A., and Franciosi, B. T. (2003). Movimentos de um paradigma em ead: um cristal em seus desdobramentos e diferenciacões.
Golinkoff, R. M. and Hirsh-Pasek, K. (2016). Becoming brilliant: What science tells us about raising successful children. American Psychological Association.
Ishwaran, H. and James, L. F. (2003). Generalized weighted chinese restaurant processes for species sampling mixture models. Statistica Sinica, pages 1211–1235.
Kaplan, A. M. and Haenlein, M. (2016). Higher education and the digital revolution: About moocs, spocs, social media, and the cookie monster. Business horizons, 59(4):441–450.
Lindsey, R. V., Khajah, M., and Mozer, M. C. (2014). Automatic discovery of cognitive skills to improve the prediction of student learning. Advances in neural information processing systems, 27.
Maissiat, J. (2013). Interconexões entre a complexidade e o fazer docente: formação continuada e tecnologias digitais em educação a distância.
Monteiro, A., Moreira, J. A., and Lencastre, J. A. (2015). Blended (e) learning na sociedade digital. Whitebooks.
Moran, J. M. (2006). O que é educação a distância. 1994. Acesso em http://umbu.ied.dcc.ufmg.br/moodle/file.php/117.
Morin, E. (2003). Introdução ao pensamento complexo (d. Matos, trad.), Lisboa: Instituto piaget.
Morin, E. (2003). Introdução ao pensamento complexo (d. Matos, trad.), Lisboa: Instituto piaget.
Morin, E., Pakman, M., et al. (1994). Introducción al pensamiento complejo. Gedisa Barcelona.
Munzenmaier, C. and Rubin, N. (2013). Bloom’s taxonomy: What’s old is new again. The eLearning Guild, pages 1–47.
Pacheco, C. S. and Herrera, C. I. (2021). A conceptual proposal and operational definitions of the cognitive processes of complex thinking. Thinking skills and creativity, 39:100794.
Shrock, K. (2013). Bloomin’ apps - katy shrock’s guide to everything. url https://www.schrockguide.net/bloomin-apps.html.
Silva, M. (2010). Sala de aula interativa, educacao, comunicação, mídia clássica, internet, tecnologias digitais, arte, mercado, sociedade, cidadania, marco silva. Coleção práticas pedagógicas.
Behar, P., Machado, L. R., Torrezzan, C. A. W., and Longhi, M. T. (2019). Recomendação pedagógica em educação a distância: Conceitos e elementos. Recomendação pedagógica em educação a distância, pages 1–18.
Cazella, S. C., Behar, P., Schneider, D., da Silva, K. K., and Freitas, R. (2012). Desenvolvendo um sistema de recomendação de objetos de aprendizagem baseado em competências para a educação: relato de experiências. In Brazilian symposium on computers in education (simpósio brasileiro de informática na educação-sbie), volume 23
Churches, A. (2008). Bloom’s digital taxonomy. Educational origami. Retirado de http://edorigami.wikispaces.com/Bloom%27s+and+ICT+tools, pages 1–6.
Contreras, J. (2002). A autonomia de docentes, sao paulo: Cortez.
de Medeiros, M. F., Herrlein, M. B. P., Colla, A. L., de Medeiros, G. M., Beiler, A., and Franciosi, B. T. (2003). Movimentos de um paradigma em ead: um cristal em seus desdobramentos e diferenciacões.
Golinkoff, R. M. and Hirsh-Pasek, K. (2016). Becoming brilliant: What science tells us about raising successful children. American Psychological Association.
Ishwaran, H. and James, L. F. (2003). Generalized weighted chinese restaurant processes for species sampling mixture models. Statistica Sinica, pages 1211–1235.
Kaplan, A. M. and Haenlein, M. (2016). Higher education and the digital revolution: About moocs, spocs, social media, and the cookie monster. Business horizons, 59(4):441–450.
Lindsey, R. V., Khajah, M., and Mozer, M. C. (2014). Automatic discovery of cognitive skills to improve the prediction of student learning. Advances in neural information processing systems, 27.
Maissiat, J. (2013). Interconexões entre a complexidade e o fazer docente: formação continuada e tecnologias digitais em educação a distância.
Monteiro, A., Moreira, J. A., and Lencastre, J. A. (2015). Blended (e) learning na sociedade digital. Whitebooks.
Moran, J. M. (2006). O que é educação a distância. 1994. Acesso em http://umbu.ied.dcc.ufmg.br/moodle/file.php/117.
Morin, E. (2003). Introdução ao pensamento complexo (d. Matos, trad.), Lisboa: Instituto piaget.
Morin, E. (2003). Introdução ao pensamento complexo (d. Matos, trad.), Lisboa: Instituto piaget.
Morin, E., Pakman, M., et al. (1994). Introducción al pensamiento complejo. Gedisa Barcelona.
Munzenmaier, C. and Rubin, N. (2013). Bloom’s taxonomy: What’s old is new again. The eLearning Guild, pages 1–47.
Pacheco, C. S. and Herrera, C. I. (2021). A conceptual proposal and operational definitions of the cognitive processes of complex thinking. Thinking skills and creativity, 39:100794.
Shrock, K. (2013). Bloomin’ apps - katy shrock’s guide to everything. url https://www.schrockguide.net/bloomin-apps.html.
Silva, M. (2010). Sala de aula interativa, educacao, comunicação, mídia clássica, internet, tecnologias digitais, arte, mercado, sociedade, cidadania, marco silva. Coleção práticas pedagógicas.
Publicado
16/11/2022
Como Citar
OLIVEIRA, Gustavo P.; FERNANDES, Márcia A.; MAISSIAT, Jaqueline.
Correlacionando habilidades cognitivas às atividades do Moodle a luz da teoria da complexidade. In: WORKSHOP DE PENSAMENTO COMPUTACIONAL E INCLUSÃO (WPCI), 1. , 2022, Manaus.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2022
.
p. 139-150.
DOI: https://doi.org/10.5753/wpci.2022.227560.
