Compatibilidade entre as ferramentas VLibras e HandTalk com plataformas de ensino de programação Scratch e Code.Org

• Amanda Maria D. de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Norte http://orcid.org/0000-0002-5284-2221
• Gabriel Vieira Barreto Universidade Federal do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0001-6795-0199
• Flávia Roldan Viana Universidade Federal do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0002-7289-4512

DOI: https://doi.org/10.5753/wpci.2024.245429

Resumo

O ensino do Pensamento Computacional chegou ao currículo da educação básica no Brasil e, por isso, deve-se garantir que materiais e métodos empregados nas escolas estejam adequadamente acessíveis para todos os estudantes. Para tanto, este estudo propõe-se a avaliar como as tecnologia assistiva (TA) para estudantes surdos se comportam em ambientes de aprendizagem de programação com o uso de tradutores virtuais da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O estudo revela que, apesar das ferramentas VLibras e HandTalk proporcionarem acessibilidade através da tradução para as línguas de sinais, a integração com Scratch e Code.Org apresenta limitações. No caso do HandTalk, a limitação está no fato da parte gratuita ser disponibilizada apenas para tablets e smartphones.

Palavras-chave: Acessibilidade digita, Surdez, Libras, Língua de Sinais, Educação de Surdos

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