Experiência com o uso da Ferramenta Scratch na Terapia dos Pacientes Psiquiátricos
Resumo
O presente artigo destina-se a apresentar vivências de usuários com transtornos mentais por meio da ferramenta Scratch. Os usuários fazem uso dos serviços do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) que objetiva promover a reinserção social por meio de várias modalidades de tratamentos psíquicos, dentre os quais se destacam: atividades terapêuticas e o tratamento por medicação. O uso da ferramenta Scratch foi mediado por neuropsicopedagogo que auxiliou os pacientes na realização das atividades lúdicas. A ferramenta Scratch serve de exercício para a mente e para a coordenação motora. O objetivo do trabalho é promover a interferência de recursos digitais no espaço das terapias, como forma de incluir digitalmente essa parcela da população.
Referências
Bahri, M., Omar, H., Zaini, N., Norhazman, H., Mazalan, L., Latip, M., Taib, M., Ghazali, S. (2013). Depression Diagnostic and Screening Tools Using Android OS Platform.
Basaglia, F. (1982). Percepção dos agentes comunitários de saúde sobre as práticas de saúde mental na unidade básica de saúde da família do Paranoá no Distrito Federal. Distrito Federal.
Bastos, B., Borges, M., Abreu, J. (2010). Desenvolvimento de uma metodologia para o uso do Scratch for arduino no ensino médio. São Paulo.
Borycki, E., Keay. E. (2010). Methods to Assess the Safety of Health Information Systems.
Carey, M., Jones, K., Meadows, G., Sanson-Fisher, R., D’Este, C., Inder, K., Russell, G. (2014). Acuracy of general practitioner unassisted detection of depression.
Chattopadhyay, S. (2014). A neuro-fuzzy approach for the diagnosis of depression.
Cook, I., Balasubramani, G., Eng, H., Friedman, E., Young, E., Martin, J., Warden, D. (2006). Electronic source materials in clinical research: acceptability and validity symptom selfrating in major depressive disorder.
Drozd, F., Haga, S., Brendryen, H., Slinning, K. (2015). An Internet-Based Intervention (Mamma Mia) for Postpartum Depression: Mapping the Development from Theory to Practice.
Escribano, J. M., Montoya, B. (2012). Utilização do Software Scratch no Ensino das Ciências da Natureza e da Matemática com Alunos Portadores de Dislexia. Porto, Portugal.
Fortuna, T. R., Oliveira, M. R. (2011). Mapeamento das práticas comunicacionais radiofônicas como terapia psicossocial nos serviços de saúde mental no Brasil. Rio de Janeiro.
Franzoia, F., Pires, F., Teixeira, K., Lima, P. (2018). Programando para criar objetos de aprendizagem digitais de Ondulatória. InBrazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE) 2018 Oct 28 (Vol. 29, No. 1, p. 1063).
Gardner, W., Shear, K., Kelleher, K., Pajer, K.., Mammen, O., Buysse, D., Frank, E (2004). Computerized adaptive measurement of depression: A simulation study.
Graham, S. (2004). Novas tecnologias e inclusão digital. Salvador.
Marques, L. A. S. (2009). Avaliando a contribuição do Scratch para a aprendizagem pela solução de problemas e o desenvolvimento do pensamento criativo. Paraná.
Nunes, L., Magalhães, A., Madeira, S., Nunes, D., Nogueira, D., Passos, M., Macedo, E. (1998). Sistemas pictográficos de comunicação alternativa para portadores de paralisia cerebral. Brasília.
Oliveira, C. (2016). PARADEP - Ferramenta de apoio ao diagnóstico da depressão baseada na lógica para consistente. São Paulo.
Pinto, F. (2015). Utilização do Software Scratch no Ensino das Ciências da Natureza e da Matemática com Alunos Portadores de Dislexia. Porto, Portugal.
Ribeiro, J. M., Dias, A. I. (2011). Políticas e inovação em atenção à saúde mental: limites ao descolamento do desempenho do SUS. Rio de Janeiro.
Ribeiro S, Melo A. (2017). Um Método para o Desenvolvimento de Software com Crianças Utilizando o Ambiente Scratch. InBrazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE) 2017 Oct 27 (Vol. 28, No. 1, p. 1027). 963